A Base Secreta
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Hayate
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A Base Secreta
Por fora um armazém abandonado, um galpão velho e quebrado, com portas e janelas lacradas com pedaços de madeira, paredes com tijolos lascados, um típico galpão abandonado.
Por dentro, não parecia à mesma construção, era muito luxuoso, possuía carpetes vermelhos, e móveis da época vitoriana, divãs, sofás, estantes, armários.
Um complexo de corredores parecia uma mansão renascentista, longe de parecer um depósito velho cheio de ratos e baratas.
Havia salas com computadores a aparelhos tecnológicos de ultima geração, vários empregados, e funcionários do governo pelo recinto.
A sala principal, onde o presidente residia era no ultimo andar, e o lugar mais protegido e importante daquela construção.
Aerith era um pais perigoso, Dream Tokyo, provavelmente uma das cidades mais perigosas do mundo, cuidado era pouco.
Por dentro, não parecia à mesma construção, era muito luxuoso, possuía carpetes vermelhos, e móveis da época vitoriana, divãs, sofás, estantes, armários.
Um complexo de corredores parecia uma mansão renascentista, longe de parecer um depósito velho cheio de ratos e baratas.
Havia salas com computadores a aparelhos tecnológicos de ultima geração, vários empregados, e funcionários do governo pelo recinto.
A sala principal, onde o presidente residia era no ultimo andar, e o lugar mais protegido e importante daquela construção.
Aerith era um pais perigoso, Dream Tokyo, provavelmente uma das cidades mais perigosas do mundo, cuidado era pouco.
Dash- Administrador
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Nível: 3/1
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Re: A Base Secreta
Risk
+Pailong+
+Pailong+
- Não se preocupe senhor Pailong, esse assunto não vai envolver um centavo do senhor.
Pailong segue o agente até lá embaixo, ele não pronunciou nenhuma palavra no elevador, os dois se dirigem até uma limusine.
- Entre, por favor.
O agente disse abrindo a porta, e se sentando ao lado de Pailong.
- É próximo daqui, não vai demorar muito.
O carro partiu em alta velocidade, atravessando as ruas chuvosas, até um antigo armazém abandonado, a porta da garagem foi aberta, assim que vocês estavam chegando.
- É aqui senhor.
O carro estaciona, e o agente desce abrindo a porta. Quando Pailong sai, não há muito para se olhar, era um galpão vazio, tinha apenas um carro lá longe, umas luzes amarelas penduradas no teto, e muitas portas, realmente parecia ser apenas uma garagem.
- Há alguns bancos ali senhor, temos que esperar os outros, o senhor pode aguardar ali até eles chegarem.
O agente partiu por uma das portas, deixando Pailong no galpão.
+Luna+
Luna entra na casa com o agente, estava tudo escuro, logo não deu para perceber muita coisa. Descendo as escadas, o agente abre a porta da frente, e uma limusine os aguardavam.
Guiando Luna até a porta do carro, o agente a espera entrar, e senta-se do seu lado.
- É daqui algumas quadras apenas, já estaremos lá.
Chegando poucos minutos após em um velho armazém, uma garagem estava aberta e outra limusine estava estacionada.
Um estacionamento enorme, porém só outra limusine estava lá, era estranho. O agente desce do carro, abrindo a porta para Luna.
- Por favor, senhorita, espere ali nos bancos com o senhor Pailong, voltarei em breve, e não tente se esgueirar por ai, as portas estão trancafiadas e eletrocutadas. Tenho que dar o relatório. Volto em poucos minutos.
+Hayate+
Hayate entrou muito desconfiado no carro, mas era confortável e agradável.
- Não se preocupe senhor Hayate, lhe providenciaremos até mesmo um banho e roupas secas se desejar, não é muito longe daqui, vamos indo.
A viagem foi brevemente demorada, algo como 20 minutos. Hayate chega a um armazém velho, um vasto espaço vazio, mal iluminado, e com outras duas limusines, sente o cheiro de dois conhecidos ali perto, o que lhe passa mais segurança.
- Com licença senhor Hayate, aguarde ali com os outros, preciso informar sua chegada.
Os bancos eram confortáveis, mas provavelmente ver Luna e Pailong lá, confortou muito mais Hayate.
+Nemesis+
Nemesis finalmente iria descobrir algo sobre Natasha, a ansiedade era muita, o medo de que o envelope molhasse que algo desse errado, parecia bom de mais para ser verdade. Com as mãos tremulas de ansiedade, Nemesis abre envelope, vendo o que tinha dentro.
Era uma folha de um relatório de biblioteca, havia uns 5 ou 6 relatórios lá, mas o que continha nos outros não interessou Nemesis,
“21/10/2007 – Uma garota esquisita veio até aqui retirar alguns livros. Claro que eu não fiquei surpreso, pois pessoas esquisitas existem aos montes nesse lugar. O Nome dela era Natasha Fields. Ela passou a últimas semanas confinada nessa biblioteca. Achei estranho, pois ela sempre parecia com pressa, sempre corria, e evitava ser vista, mesmo passando um bocado de tempo aqui, acho que fui o único que vi ela. Mas o que será que ela evitava? Bom, acho que isso não é da minha conta, mas posso jurar que ouvi ela falando que iria para o Egito... Bom chefe, aqui segue a lista dos livros que ela pegou e nunca devolveu, parecem caros, mas não consigo entrar em contato com ela, por favor não desconte do meu salário, não tenho culpa.
Ankhsath – A chave para vida eterna.
Mitologias Egípcias, o caminho para o outro mundo.
Rituais Arcanos de 10º Nível
Mapas Astrais, o caminho dos espíritos
Ressurreição, Por Allan Parkson
Assustador não acha chefe? Às vezes penso em sair desse emprego, os livros dessa biblioteca devem podem destruir e reconstruir o mundo... Seja lá como for ela me implorou para abrir exceção e eu deixá-la levar os livros. Claro que a principio recusei, mas se você visse a cara dela chefe... Eu admito, ela me deu 100 pratas pelo aluguel, estou sendo sincero... Eu precisava do dinheiro, era aniversário da minha garota... Sabe como é chefe. Mas eu preciso do emprego, vamos lá, quebra meu galho dessa vez?”
Off: Como você não deu um sobrenome, eu inventei esse, qualquer coisa me fala outro que troco.
+Nemesis e Vince+
Após Nemesis ler aquilo, não havia provas substanciais de que ela era a mesma Natasha que ele conheceu, mas finalmente aparecia alguma coisa, depois de não possuir nem ao menos nenhuma prova. Mesmo sendo de um ano atrás, uma esperança de que ela estivesse viva e por ai, agora era uma possibilidade.
Nemesis resolve caminhar até o armazém, estava com o passo rápido, afinal, a chuva estava grossa, e ficar de bobeira não era uma boa idéia.
Até que Nemesis se depara com um sujeito de longos cabelos brancos, pele clara, olhos amarelos e experientes, usando um terno fino, caminhando com as mãos nos bolsos, um ar de seriedade.
Mas o que o surpreendeu foi Vince caminhando atrás dele, mais ainda foi quando o homem olhou para ele falou:
- Indo para o armazém também garoto? Melhor nos apressarmos, ou vamos pegar um resfriado. Seth Lucis Caelum.
Ele fez um sinal com a cabeça. Após Nemesis e Vince se encontrarem e colocarem o assunto em dia, os dois seguiram Seth até o armazém.
Chegando lá, um gigante armazém abandonado e trancafiado, porém a porta da garagem estava aberta.
Assim que vocês entraram, se depararam com, Luna, Pailong, Hayate e três limusines estacionadas em um galpão enorme, vazio e mal iluminado.
+Todos exceto Maka+
Seth olhou para todos vocês e falou:
- Bom, parece que estão todos aqui, vamos indo.
Ele seguiu por uma porta logo atrás dele.
Por dentro, não parecia à mesma construção, era muito luxuoso, possuía carpetes vermelhos, e móveis da época vitoriana, divãs, sofás, estantes, armários.
Um complexo de corredores parecia uma mansão renascentista, longe de parecer um depósito velho cheio de ratos e baratas.
Havia salas com computadores a aparelhos tecnológicos de ultima geração, vários empregados, e funcionários do governo pelo recinto.
A sala principal, onde o presidente residia era no ultimo andar, e o lugar mais protegido e importante daquela construção.
Aerith era um pais perigoso, Dream Tokyo, provavelmente uma das cidades mais perigosas do mundo, cuidado era pouco.
Ele empurrou uma porta dupla, vocês estavam em uma sala, onde pendia um enorme lustre de cristal no centro, uma longa mesa, com uns 20 lugares, ao estilo vitoriano no meio, carpetes vermelhos, paredes estofadas, de cor semelhante. Dois monitores LCD, de 40’ nas paredes de cada lado da sala. Alguns armários e estantes e arranjos de flores se espalhavam pelo local.
Mas provavelmente o mais surpreendente para todos foi ver o presidente de Aerith, com uma taça de vinho na mão, de pé no final da sala.
Ryume Arikado
+Todos+
+Todos+
- Bem vindos meus caros. Sentem-se, se quiserem podem se servir a vontade.
Havia muitos vinhos e bebidas não alcoólicas na mesa, vários tipos de comidas, que demorariam muito para serem descritas, pois o tempo é curto, mas todas apetitosas, com uma ótima aparência.
- Sem mais delongas vou direto ao as...
Naquele exato momento uma das janelas tampadas por pedaços de madeira na sala foi quebrada. Um garoto usando roupas semelhantes aos antigos trajes coreanos, porém de feições européias, que tinha a aparência que lembravam muito certa pessoa, para todos vocês, exceto Luna, entrou com Maka nos braços.
No momento todos vocês pularam de susto, e Seth estava com a espada sacada na direção dele, além do próprio presidente ter cuspido o vinho que bebia pelo susto, e logo depois falando, num tom de voz irritado.
- Meu velho amigo... SERÁ QUE VOCÊ NÃO SABE USAR A PORTA?
O rapaz colocou Maka de pé no chão, que sentiu a água do seu corpo ser drenada, assim como a do corpo de Dash, e uma esfera de água formar-se na mão dele, que logo após jogou pelas costas. A esfera saiu voando pelo buraco da janela.
Maka por sua vez, viu o presidente de Aerith, um homem desconhecido, e velhos amigos na sala.
O rapaz passando a mão no cabelo, meio sem jeito falou:
- Pô... Foi mal big boss... Mas sabe coméquié... Gosto de fazer entradas com estilo... Portas são tão fora de moda...
Um grito cortou a conversa.
- Dash! Para de criancices... O assunto aqui é importante! Da prá agir como um profissional? Ou será que vou ter que te ensinar?
A voz de Seth era severa.
- Ah Seth, relaxa mano... Aliás, o nom é Dash Scarlet, beleza povo?
As coisas ficaram ainda mais surpreendentes quando o rapaz concertou magicamente a janela, com estilhaçados espalhados no chão.
Off: Certo, agora é o turno de vocês, porque se eu continuar vai ficar muito imenso! xD
Dash- Administrador
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(12/12)
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(10/10)
Re: A Base Secreta
"Oh Deus... Eu entrei em um evento social pela JANELA... Ai, senhor... Eu vou morrer de vergonha"
Maka estava bastante corada, talvez por vergonha, enquanto se debatia no colo de Dash, até ele a por no chão. Ela ajeita seu cabelo e suas roupas novamente, já que precisava ao menos ter uma boa aparência. Ao notar conhecidos... e o presidente, ela bota a mão no rosto e começa a se distanciar de Dash, mas fica um surpresa por ter se secado de maneira tão rápida.
- Da próxima vez, me deixe voar junto... e, por favor, vamos usar a porta... *Morrendo de vergonha... e estranhando o fato de Dash conseguir absorver as águas. De fato, ele não era humano*
Maka percebia que espinhos negros começavam a crescer de sua mão. Um pouco chocada, ela bota as mãos no sobretudo e finge que nada aconteceu.
"Só um miquinho de leve... Não vou perder o controle da minha alma por causa disso. Micos são feitos para serem pagos."
Embora surpresa, Maka já previa que ele iria fazer algo para acertar a janela. Mas jamais imaginaria que ele iria reconstruí-la. Deixa a janela e Dash de lado e observa todos os convidados, inclusive seus conhecidos.
Maka estava bastante corada, talvez por vergonha, enquanto se debatia no colo de Dash, até ele a por no chão. Ela ajeita seu cabelo e suas roupas novamente, já que precisava ao menos ter uma boa aparência. Ao notar conhecidos... e o presidente, ela bota a mão no rosto e começa a se distanciar de Dash, mas fica um surpresa por ter se secado de maneira tão rápida.
- Da próxima vez, me deixe voar junto... e, por favor, vamos usar a porta... *Morrendo de vergonha... e estranhando o fato de Dash conseguir absorver as águas. De fato, ele não era humano*
Maka percebia que espinhos negros começavam a crescer de sua mão. Um pouco chocada, ela bota as mãos no sobretudo e finge que nada aconteceu.
"Só um miquinho de leve... Não vou perder o controle da minha alma por causa disso. Micos são feitos para serem pagos."
Embora surpresa, Maka já previa que ele iria fazer algo para acertar a janela. Mas jamais imaginaria que ele iria reconstruí-la. Deixa a janela e Dash de lado e observa todos os convidados, inclusive seus conhecidos.
Shadow- Administrador
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Nível: 8
PM:
(16/16)
PV:
(15/15)
Re: A Base Secreta
A viagem foi longa, mas nem tão tediosa. Apesar da desconfiança, o conforto do automóvel o deixou curioso. Olhava seu interior com um notável interesse, afinal era bastante diferente da viatura que havia andado a tempos atrás. Durante todo o tempo da viagem, mesclava entre fitar o interior do carro e o caminho que seguiam. Como toda primeira viagem, pareceu durar uma eternidade. Mesmo assim ainda continuava molhado.
Por fim chegaram a um velho armazém, e obviamente o lobo começou a desconfiar do que o homem havia lhe falado; porém, ao descer do carro, tranquilizou-se ao sentir o cheiro de dois conhecidos. Por fim avistou Luna e Pailong, assim confirmando que o lugar seria de confiança... Ou não. Mesmo assim não sentiu-se seguro o suficiente para falar com os dois, apenas os cumprimentou com um movimento da cabeça, e ouviu o homem de preto falar assim que Nemesis e Vince também chegaram.
Ainda com certa insegurança, Hayate seguiu Seth pouco atrás dos demais. Mantinha-se mais próximo de Luna, já que a conhecia melhor. Quando entraram, ficou surpreso: o interior do lugar era um completo contraste da aparência exterior, e o lobo ficou surpreso. Era luxo demais, aqueles carros eram só a entrada. Conforme iam seguindo, Hayate percebia que havia se metido em algo grande dessa vez.
Por fim chegaram à sala do presidente. O lobo olhou em volta, surpreso, e não deixou de notar a mesa farta. Mas ficou curioso quanto aos monitores; mal conhecia as televisões, e as que conhecia eram mais... compridas. Aquelas eram tão finas que achou que fossem quadros. Então fitou o presidente, que os convidou para sentar-se. Hayate não o fez de imediado, esperava para ver se os outros se sentariam, e só então o faria. Foi quando sentiu, fraco, um cheiro conhecido e no momento seguinte a janela se arrebentou e um garoto estranho entrou na sala, carregando Maka em seu colo.
— Maka? — Tinha se assustado, mas recompôs-se logo. Era de se esperar que a pequena caçadora de bruxas aparecesse por ali, por algum motivo; e ela pelo jeito não gostou do modo pelo qual entrou na sala. Fora isso, o rapaz que a trouxe tinha um cheiro que lembrava alguém bastante conhecido. Este por sua vez drenou a água que enxarcavam ele e Maka, de forma incrivelmente fácil e eficaz, o que deixou Hayate surpreso. Houve uma curta conversa no local, mas o lobo não deu muita atenção. Só o segundo nome do estranho o deixou intrigado. — Scarlet... — Falou em voz baixa, e então a reconstrução da janela o deixou tão surpreso quanto à secagem rápida que fizera antes.
Certo, tudo aquilo era confuso, misterioso e com certeza sério. A última vez que um figurão falou com o lobo e mais alguns foi para chamá-los a uma guilda de hunters, e talvez fosse algo parecido agora. Mesmo assim o lobo, próximo a Luna, falou baixo com ela.
— Jester, não é por nada, mas... Não está com um mal pressentimento?
Por fim chegaram a um velho armazém, e obviamente o lobo começou a desconfiar do que o homem havia lhe falado; porém, ao descer do carro, tranquilizou-se ao sentir o cheiro de dois conhecidos. Por fim avistou Luna e Pailong, assim confirmando que o lugar seria de confiança... Ou não. Mesmo assim não sentiu-se seguro o suficiente para falar com os dois, apenas os cumprimentou com um movimento da cabeça, e ouviu o homem de preto falar assim que Nemesis e Vince também chegaram.
Ainda com certa insegurança, Hayate seguiu Seth pouco atrás dos demais. Mantinha-se mais próximo de Luna, já que a conhecia melhor. Quando entraram, ficou surpreso: o interior do lugar era um completo contraste da aparência exterior, e o lobo ficou surpreso. Era luxo demais, aqueles carros eram só a entrada. Conforme iam seguindo, Hayate percebia que havia se metido em algo grande dessa vez.
Por fim chegaram à sala do presidente. O lobo olhou em volta, surpreso, e não deixou de notar a mesa farta. Mas ficou curioso quanto aos monitores; mal conhecia as televisões, e as que conhecia eram mais... compridas. Aquelas eram tão finas que achou que fossem quadros. Então fitou o presidente, que os convidou para sentar-se. Hayate não o fez de imediado, esperava para ver se os outros se sentariam, e só então o faria. Foi quando sentiu, fraco, um cheiro conhecido e no momento seguinte a janela se arrebentou e um garoto estranho entrou na sala, carregando Maka em seu colo.
— Maka? — Tinha se assustado, mas recompôs-se logo. Era de se esperar que a pequena caçadora de bruxas aparecesse por ali, por algum motivo; e ela pelo jeito não gostou do modo pelo qual entrou na sala. Fora isso, o rapaz que a trouxe tinha um cheiro que lembrava alguém bastante conhecido. Este por sua vez drenou a água que enxarcavam ele e Maka, de forma incrivelmente fácil e eficaz, o que deixou Hayate surpreso. Houve uma curta conversa no local, mas o lobo não deu muita atenção. Só o segundo nome do estranho o deixou intrigado. — Scarlet... — Falou em voz baixa, e então a reconstrução da janela o deixou tão surpreso quanto à secagem rápida que fizera antes.
Certo, tudo aquilo era confuso, misterioso e com certeza sério. A última vez que um figurão falou com o lobo e mais alguns foi para chamá-los a uma guilda de hunters, e talvez fosse algo parecido agora. Mesmo assim o lobo, próximo a Luna, falou baixo com ela.
— Jester, não é por nada, mas... Não está com um mal pressentimento?
Hayate- Moderador
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Nível: 12
PM:
(12/12)
PV:
(20/20)
Re: A Base Secreta
*Vince se sentou,colocando os pes sobre a mesa e acendendo mais um cigarro com chamas negras que saiam da palma de sua mão,ele estava molhado por causa da chuva,mais isso parecia não o incomodarMuito bom,comida da boa...vinho bom,tudo de ultima geração,agora ja sei para aonde vão os impostos,agora vamos as criticas antes mesmo de eu saber oque esta acontecendo...esse rapaz*aponta Dash*Alem de chamar muita atenção destruindo a janela,ainda conseguiu passar pela segurança de voces a ponto de pegarem voces com as calças na mão,o amadorismo dele teria rendido a minha espada presa no meio do peito dele se eu não tivesse notado a jovem Maka junto do mesmo...tinha que ter o nome Scarlet mesmo...mais uma coisa...*Vince falou enquanto pegava uma garrafa de Vodka e bebia diretamente do garga-lo*Limonises,tinha nada pra dar menos bandeira não?Pro serviço secreto de Aerith voces estão bem amadores pro meu gosto...postura,e nenhum alarme tocou quando a janela foi destruida....*Vince estava com uma expressão severa,falhas na segurança,falta de decoro e uma demonstração de amadorismo assim que ele chegou,se teria que trabalhar com esses patetas,estava encrencado*E para piorar tudo,ainda vão arriscar o pescoço de uma criança...me digam logo doque se trata esse circo...e eu vou ver oque posso fazer pelo meu pais adotivo...
Sandman- Narrador
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Ficha do Personagem
Nível: 11
PM:
(19/19)
PV:
(25/25)
Re: A Base Secreta
Aquelas linhas era um sopro de esperança onde até antes era apenas uma hipótese maluca. Tão calmo e centrado na maior parte do tempo, só a idéia de ser aquela que procurava o fez perde um pouco da razão, mais apenas por um breve momento.
“Aqui diz que essa Natasha iria para o Egito... Mais se for mesmo ela, o que ele quer no Egito?... E esses livros... Todos de certa forma envolvem vida e morte, mais não entendo o que ela iria querer com isso... A não ser... A não que ela...”
Ele fica estático quando imagina o que ela possa querer com o conhecimento que aqueles livros contem, mais lembra que pode estar pensando na pessoa errada. Mesmo assim a idéia lhe assustava.
“Sendo a Natasha que eu conheci ou não, essa pessoa estava se envolvendo com uma coisa muito perigosa... Sei do que aquelas livro são capazes de fazer com uma pessoa despreparada... Tenho que achar um meio de confirmar o que está escrito aqui... E só quem escreveu pode fazer isso pra mim... Ele disse que foi a única pessoa que a viu, então é o melhor lugar pra começar...”
Usando o envelope e os outros relatórios para proteger esse ele os dobra e guarda de forma o proteger o máximo possível da chuva. Leon se teve um trabalho para trazer aquilo para ele, e Nemesis não queria desperdiçar o tempo dele. Queria logo fazer aquilo, mais tinha um assunto a resolve antes, já que Leon a tinha tido pra ira até o tal armazém, coisa que ele faz rapidamente. No caminho ele pensa no que iria encontrar lá, mais não tinha nem ao menos como cogitar o que seria a não ser o que Leon disse o sobre ser algo grande.
“Droga... Essa chuva não da trégua mesmo... Desse jeito eu vou ter que arrumar um carro para quando precisar... Bem, mais rápido então... Eu não tava muito afim de correr, mais fazer o que...”
Apressando o passo ainda mais, Nemesis só refreia quando um homem extremamente bem vestido e traços marcantes parecendo ir na mesma direção. Mais o que realmente chamou a sua atenção foi ver Vince junto dele, e quando a tal sujeito fala com ele, que por sua vez prontamente responde.
- Ao que parece, sim... E a julgar por sua companhia, vou ter mais surpresas ao chegar... Prazer, Nemesis.
Acena de leve para Vince, pois sabia que como ele, Vince deveria saber o que era tão importante para que pessoas como eles estivesse lá. Seguindo Seth até o armazém, ainda estava sem saber muita coisa, e isso não muda ao entrar e ver Luna, Pailong, Hayate já lá.
Seguindo por dentro do complexo Nemesis via em cada detalhe que aquele lugar estava longe de ser apenas um armazém, estando mais para uma base de operações ou algo do tipo. A mistura de tecnologia e luxo até que lhe agradava, mais não era hora de ficar reparando na decoração. A gota d’água em toda aquela série de descobertas foi quando o presidente em pessoa em pé no final da sala, como se já os esperasse.
“Agora eu entendo perfeitamente o que Leon quis dizer com “grande”... Agora só falta saber o que...”
Não tinha vontade de comer ou beber nada, mesmo vendo que tudo tinha uma aparência ótima, mais queria saber o que era de tão importante para envolve o presidente em pessoa, além é claro de todos os outros que conhecia. Um pouco antes de a janela se quebrar Nemesis sente um traço de energia que conhecia, mais ainda assim se assusta um pouco quando ela se quebra. Acalma-se ao ver que se tratava de Maka, e um rapaz que lhe lembrava muito uma pessoa. Tudo aquilo o fez esquecer que estava bem molhado pela chuva.
“O presidente... Os outros... E agora essa cara... O sobrenome dele Scarlet?... Que tipo de coincidência é essa?... Ele me lembra um pouco ela... Mais ela nunca me falou de algum parente ou algo assim...”
As criticas de Vince até que faziam certo sentido, mais como ele parecia saber mais sobre o que estava acontecendo, Nemesis resolve apenas escutar para depois falar qualquer coisa sobre aquilo.
“Aqui diz que essa Natasha iria para o Egito... Mais se for mesmo ela, o que ele quer no Egito?... E esses livros... Todos de certa forma envolvem vida e morte, mais não entendo o que ela iria querer com isso... A não ser... A não que ela...”
Ele fica estático quando imagina o que ela possa querer com o conhecimento que aqueles livros contem, mais lembra que pode estar pensando na pessoa errada. Mesmo assim a idéia lhe assustava.
“Sendo a Natasha que eu conheci ou não, essa pessoa estava se envolvendo com uma coisa muito perigosa... Sei do que aquelas livro são capazes de fazer com uma pessoa despreparada... Tenho que achar um meio de confirmar o que está escrito aqui... E só quem escreveu pode fazer isso pra mim... Ele disse que foi a única pessoa que a viu, então é o melhor lugar pra começar...”
Usando o envelope e os outros relatórios para proteger esse ele os dobra e guarda de forma o proteger o máximo possível da chuva. Leon se teve um trabalho para trazer aquilo para ele, e Nemesis não queria desperdiçar o tempo dele. Queria logo fazer aquilo, mais tinha um assunto a resolve antes, já que Leon a tinha tido pra ira até o tal armazém, coisa que ele faz rapidamente. No caminho ele pensa no que iria encontrar lá, mais não tinha nem ao menos como cogitar o que seria a não ser o que Leon disse o sobre ser algo grande.
“Droga... Essa chuva não da trégua mesmo... Desse jeito eu vou ter que arrumar um carro para quando precisar... Bem, mais rápido então... Eu não tava muito afim de correr, mais fazer o que...”
Apressando o passo ainda mais, Nemesis só refreia quando um homem extremamente bem vestido e traços marcantes parecendo ir na mesma direção. Mais o que realmente chamou a sua atenção foi ver Vince junto dele, e quando a tal sujeito fala com ele, que por sua vez prontamente responde.
- Ao que parece, sim... E a julgar por sua companhia, vou ter mais surpresas ao chegar... Prazer, Nemesis.
Acena de leve para Vince, pois sabia que como ele, Vince deveria saber o que era tão importante para que pessoas como eles estivesse lá. Seguindo Seth até o armazém, ainda estava sem saber muita coisa, e isso não muda ao entrar e ver Luna, Pailong, Hayate já lá.
Seguindo por dentro do complexo Nemesis via em cada detalhe que aquele lugar estava longe de ser apenas um armazém, estando mais para uma base de operações ou algo do tipo. A mistura de tecnologia e luxo até que lhe agradava, mais não era hora de ficar reparando na decoração. A gota d’água em toda aquela série de descobertas foi quando o presidente em pessoa em pé no final da sala, como se já os esperasse.
“Agora eu entendo perfeitamente o que Leon quis dizer com “grande”... Agora só falta saber o que...”
Não tinha vontade de comer ou beber nada, mesmo vendo que tudo tinha uma aparência ótima, mais queria saber o que era de tão importante para envolve o presidente em pessoa, além é claro de todos os outros que conhecia. Um pouco antes de a janela se quebrar Nemesis sente um traço de energia que conhecia, mais ainda assim se assusta um pouco quando ela se quebra. Acalma-se ao ver que se tratava de Maka, e um rapaz que lhe lembrava muito uma pessoa. Tudo aquilo o fez esquecer que estava bem molhado pela chuva.
“O presidente... Os outros... E agora essa cara... O sobrenome dele Scarlet?... Que tipo de coincidência é essa?... Ele me lembra um pouco ela... Mais ela nunca me falou de algum parente ou algo assim...”
As criticas de Vince até que faziam certo sentido, mais como ele parecia saber mais sobre o que estava acontecendo, Nemesis resolve apenas escutar para depois falar qualquer coisa sobre aquilo.
NemesisEX- Administrador
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Nível: 9
PM:
(20/20)
PV:
(20/20)
Re: A Base Secreta
A garota não podia negar o luxo da limusine. Era de fato algo que a agradava, ainda que fosse chamativo e pomposo demais.
Entretanto, durante nenhum momento ela deixou a guarda baixa. Ainda sentia-se extremamente desconfortável com a situação.
Ao sair da limusine, a garota passou seus olhos rápidos pelo lugar.
- Por favor, senhorita, espere ali nos bancos com o senhor Pailong, voltarei em breve, e não tente se esgueirar por ai, as portas estão trancafiadas e eletrocutadas. Tenho que dar o relatório. Volto em poucos minutos.
E olha de rabo de olho para o agente, e bufa, com a falta de perspectiva do que poderia fazer ali. Cruzando os braços, a garota caminhou para perto de um rapaz já acomodado.
Entretanto, preferiu ficar de pé, encostada na parede, por via das dúvidas. Mantinha-se com a rosto impassível, ainda que estivesse em duvida sobre o que faria ali.
Aos poucos as pessoas começam a chegar, e Luna observava todos, com curiosidade. Daqueles, apenas Hayate era conhecido por ela.
- Bom, parece que estão todos aqui, vamos indo.
Descruzando os braços, a garota segue, junto com os demais. Observava o local com um certo "interesse", ao modo dela.
Ao chegar na sala, se deparou com o mesmo tipo de local luxuoso, mas com uma diferença. Dessa vez havia alguém ali, os esperando.
Hum....Já vi esse rosto por ai... Oui, várias vezes. Acho que ele é...quem ele era mesmo?
A garota não era conhecedora da política do pais, afinal, não era dali, e tinha coisas mais importantes a fazer. Ainda assim, ela se lembra o cargo do homem, e levanta uma sombrancelha, com mais desconfiança ainda.
Sem mais delongas vou direto ao as...
A garota quase teve um infarto quando aquele rapaz estranho fez sua grande entrada. Demora algum tempo para identificar quem ele levava nos braços, e segura uma risada, ao ver a reação da mesma.
La chasseuse? O que ela faz aqui também? Hehehe, interessante....
A garota poe a mão na cintura, ja ficando impaciente com toda aquela enrolação. Enquanto Vince apontava todas as falhas do local, algumas as quais Luna concordava, ela ouve a voz de Hayate, e vira sua cabeça para o mesmo.
— Jester, não é por nada, mas... Não está com um mal pressentimento?
Dando um leve sorriso irônico, ela faz um aceno com a cabeça.
- Oui, petit chien... Não é todo dia que agentes federais me procuram com tanta amabilidade... Hehe, veremos o que há por trás disso... - Seu tom de voz era desconfiado, mas curioso. Falou no tom mais baixo possivel, confiando nas habilidades auditivas de Hayate. [/b]
Entretanto, durante nenhum momento ela deixou a guarda baixa. Ainda sentia-se extremamente desconfortável com a situação.
Ao sair da limusine, a garota passou seus olhos rápidos pelo lugar.
- Por favor, senhorita, espere ali nos bancos com o senhor Pailong, voltarei em breve, e não tente se esgueirar por ai, as portas estão trancafiadas e eletrocutadas. Tenho que dar o relatório. Volto em poucos minutos.
E olha de rabo de olho para o agente, e bufa, com a falta de perspectiva do que poderia fazer ali. Cruzando os braços, a garota caminhou para perto de um rapaz já acomodado.
Entretanto, preferiu ficar de pé, encostada na parede, por via das dúvidas. Mantinha-se com a rosto impassível, ainda que estivesse em duvida sobre o que faria ali.
Aos poucos as pessoas começam a chegar, e Luna observava todos, com curiosidade. Daqueles, apenas Hayate era conhecido por ela.
- Bom, parece que estão todos aqui, vamos indo.
Descruzando os braços, a garota segue, junto com os demais. Observava o local com um certo "interesse", ao modo dela.
Ao chegar na sala, se deparou com o mesmo tipo de local luxuoso, mas com uma diferença. Dessa vez havia alguém ali, os esperando.
Hum....Já vi esse rosto por ai... Oui, várias vezes. Acho que ele é...quem ele era mesmo?
A garota não era conhecedora da política do pais, afinal, não era dali, e tinha coisas mais importantes a fazer. Ainda assim, ela se lembra o cargo do homem, e levanta uma sombrancelha, com mais desconfiança ainda.
Sem mais delongas vou direto ao as...
A garota quase teve um infarto quando aquele rapaz estranho fez sua grande entrada. Demora algum tempo para identificar quem ele levava nos braços, e segura uma risada, ao ver a reação da mesma.
La chasseuse? O que ela faz aqui também? Hehehe, interessante....
A garota poe a mão na cintura, ja ficando impaciente com toda aquela enrolação. Enquanto Vince apontava todas as falhas do local, algumas as quais Luna concordava, ela ouve a voz de Hayate, e vira sua cabeça para o mesmo.
— Jester, não é por nada, mas... Não está com um mal pressentimento?
Dando um leve sorriso irônico, ela faz um aceno com a cabeça.
- Oui, petit chien... Não é todo dia que agentes federais me procuram com tanta amabilidade... Hehe, veremos o que há por trás disso... - Seu tom de voz era desconfiado, mas curioso. Falou no tom mais baixo possivel, confiando nas habilidades auditivas de Hayate. [/b]
Triny- Designer
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Re: A Base Secreta
- Huum, não vou negar acho muito estranho o fato do governo esta atars de min não são as dividas dos impostos presumo q seja algo sobre a srinash d vale-tudo, já parei com isso a muito tempo.
*mantem-se relaxado durante o percurso q a limosine faz em alta velocidade*
-Então é aqui? mas que parada mais bizarra.
*Olha p/ Luna e p/ Hayate antes d entrar, apenas com um movimento d canto do olho*
-Tsc...uma menina e o pulguento...o q o governo qr com conosco afinal?
*Ao entrar na sala aproveita para arrancar um pernil e uma garrfa d vinho da mesa e sem pedir licença ou coisa qualquer começa a devora-lo e a beber.*
"Acho q isso é realmente muito estranho, comida da melhor qualidade de graça...e o Vince tinha q tá metido no meio, já tá virando rotina encontrar esse maldito. Bem ao menos isso qr dizer q o negocio vai sre interresante *olha mais um pouco* Olha só rapá é aquele vagabundo do presitente...foda-se não votei nesse fdp msm"
*Continua devorando o pernil e em seguida partindo p/ o segundo tempo com um frango assado a sua frente, parecia q não comia a dias e não fazia cerimonias em frente a tds aquelas pessoas refinadas*
*A janela se quebra e chama sua atenção, não mais do q a comida. Apenas espia de canto d olho e fica escutando td a muvuca enquanto se empanturra*
"Oia, agora tem ate efeitos especiais"
*mantem-se relaxado durante o percurso q a limosine faz em alta velocidade*
-Então é aqui? mas que parada mais bizarra.
*Olha p/ Luna e p/ Hayate antes d entrar, apenas com um movimento d canto do olho*
-Tsc...uma menina e o pulguento...o q o governo qr com conosco afinal?
*Ao entrar na sala aproveita para arrancar um pernil e uma garrfa d vinho da mesa e sem pedir licença ou coisa qualquer começa a devora-lo e a beber.*
"Acho q isso é realmente muito estranho, comida da melhor qualidade de graça...e o Vince tinha q tá metido no meio, já tá virando rotina encontrar esse maldito. Bem ao menos isso qr dizer q o negocio vai sre interresante *olha mais um pouco* Olha só rapá é aquele vagabundo do presitente...foda-se não votei nesse fdp msm"
*Continua devorando o pernil e em seguida partindo p/ o segundo tempo com um frango assado a sua frente, parecia q não comia a dias e não fazia cerimonias em frente a tds aquelas pessoas refinadas*
*A janela se quebra e chama sua atenção, não mais do q a comida. Apenas espia de canto d olho e fica escutando td a muvuca enquanto se empanturra*
"Oia, agora tem ate efeitos especiais"
Pailong- Moderador
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Re: A Base Secreta
+Todos+
- Ora, ora... Muito astuto Victorius... Limusines? Ah... Dash... No que você estava pensando? Falamos sobre isso depois... Mas quanto a se...
Naquele exato momento Vince sentiu uma coceira no seu ouvido, e um susto eminente quando ouviu uma voz falando com ele:
- Hehehehe... Amadorismo? Tática de combate padrão... Faça o inimigo achar que está seguro...
O Dash que estava do outro lado da sala desaparece, e todos entendem que não se tratava de nada mais que uma ilusão. Pois o verdadeiro Dash estava agora atrás de Vince, que percebeu que se ele quisesse tirar sua vida, nem ao menos teria percebido.
- Eu gosto de me divertir é verdade... E tava mó pé d’água filho... Ia ser malz convidar vocês e fazer vocês andarem de fusquinha... Tá, tá big boss... Eu se que foi meio chamativo... Mas eram os únicos carros que tinham... Eu tomei mó banho lá fora...
Seth cortou a falação de Dash.
- Pelos deuses Seth! Eu te conheço... Você fez tudo isso para testar a capacidade dessas pessoas... Mas será que você não entende? Na situação que estamos não dá pra chamar atenção... E muito menos escolher quem vão ser nossos aliados...
O presidente voltou a falar, enchendo outra taça de vinho.
- Como ia dizendo... Alarmes não são necessários senhor Victorius, é uma base secreta... Um barulho assim chamaria muita atenção... E Dash só conseguiu passar por essas paredes... Porque digamos que nosso amigo aqui seja a prova de choque... Pois correm 30000 volts em pontos estratégicos para invasões naquelas paredes.
Dash se levanta do lado de Vince caminhando até o outro lado da sala, mas antes para falando com Vince.
- O que você quis dizer com tinha que ter Scarlet no nome?
O presidente impaciente cortou Dash.
- Continuando... Como vocês já devem ter notado, espero eu, Dash e Seth são da minha guarda pessoal... E não fazem parte do serviço secreto de verdade. Estamos sem agentes, todos os agentes veteranos e experientes estão desaparecidos. Todos os que estão por aqui são amadores, de baixo escalão. Nossos melhores agentes estão desaparecidos há seis meses. Inclusive nossos agentes mais fortes. E acredite poucos seres nesse mundo em outros são capazes de pará-los. Nós não temos mais ninguém qualificado para continuar nesse caso.
O presidente inquieto andava de um lado para outro.
- Creio que todos vocês já devem saber, mas nosso país Aerith, há muito tempo atrás era uma divisão do Japão. Embora nosso país tenha forte influencias ocidentais. Mas há algo que não conta nos livros de história, há algo que não aparece na TV.
O presidente para seriamente fitando todos vocês.
- Aerith não tem antecedentes. Ninguém sabe como esse país surgiu. Há varias lacunas na história, não provas, não há relatos. Aerith historicamente, simplesmente apareceu no meio do mapa. Mesmo os seres mais antigos não conseguem se lembrar como Aerith apareceu mesmo àqueles com centenas, talvez milhares de anos, se lembram de algo. Todos possuem lapsos de memória quando se trata da criação de Aerith. Aparentemente Aerith sempre esteve lá. Mas não há nexo, pois todos sabem que Aerith fazia parte do Japão e foi dividida por alguma razão, porém que todos desconhecem.
Ele deposita a taça na mesa.
- Não é impressionante? Ninguém sabe como um país como Aerith não se envolveu nas guerras mundiais, ninguém sabe como um país como esse surgiu, existe, ou coexiste com o resto do mundo. Ninguém!
Ele se vira de costas para vocês, com o rosto abaixado, sua voz parecia cansada.
- Eu tenho sido o guardião de Aerith por muito tempo... Tempo tão longo que não mais se pode lembrar. Eu não posso contar tudo a vocês, pois é altamente confidencial. Mas eu fui todos os presidentes desse país. Toda eleição eu participo me passando por vários candidatos.
Nesse momento, o presidente se transforma em várias pessoas diferentes, uma após a outra, curiosamente ele assume a imagem de todos os presidentes que já governaram Dream Tokyo.
- Dash e Seth estão comigo há muito tempo... Embora faça mais de meio século que nós não se encontramos.
- Aerith, mais precisamente Dream Tokyo, é o lugar onde há mais atividade sobrenatural nesse mundo. Em níveis absurdos, muito maiores que em qualquer outra parte do planeta. Esse lugar sempre possuiu um elo mágico e sobre natural tão forte, que sempre atraiu seres de outros planos, de outros mundos. Todos vêm para Dream Tokyo. Esse lugar cheira a misticismo e sobrenaturalidade.
O presidente parecia meio deprimido a dizer essas palavras.
- O problema cavalheiros, é que o resto do mundo acha que tudo que existe em Aerith, não passa de mera fantasia. Não passam de lendas. Eu venho cuidando para que os casos de sobrenaturalidade de Aerith se mantenham ocultos por muitos anos.
- Não é fácil, preciso manter um governo corrupto e fingir que é certo, pois tenho que subornar todos os figurões do governo para não denunciarem Dream Tokyo para o resto do mundo. Claro, às vezes acontecem coisas tão grandes que temos que recorrer à magia, para fazer as pessoas esquecerem o que virão. Em alguns casos coisas absurdas acontecem... Vocês acham que foi fácil eu abafar a ressurreição de Akron do resto do mundo? Não... Nem um pouco...
- Há muitos outros fatores... Já imaginaram se um país como o EUA, descobrisse que aqui em Aerith quase todos os cidadãos são capazes de matar no mínimo 50 homens de qualquer outro país no mundo? De como Aerith seria uma ameaça para o resto do planeta? Além de fatores de transações, importações, exportações. Manter esse país no eixo não é nada fácil.
- O fato é que...
Dash colocou a mão no ombro de Ryume.
- Eu acho que eu posso explicar melhor big boss... O negócio é o seguinte. A 1 ano e 3 meses atrás, minha garota, Mille, numa expedição arqueológica em Madrid, nas catacumbas de uma igreja antiga acho... Algo assim... Achou escrituras antigas em sânscrito. Nessas escrituras revelam a existência de Aerith em várias passagens desses textos antigos. Revelam a existência de Aerith no Egito, no tempo dos faros, Em Roma... Na idade média... E até mesmo muito antes disso tudo, na África, quando o homem mal sabia falar... Mas as escrituras estão incompletas, não fazem sentido. Parece que deveriam ter sido queimadas, e foi o que sobrou.
Seth interveio dessa vez.
- Essas escrituras podem revelar algo grande sobre esse mundo... Algo que não fazemos idéia.
O presidente pega um controle remoto, ligando os monitores da sala. Lá estava um mapa mundi.
- Como podem ver as áreas marcadas, foram expedições arqueológicas onde o nome Aerith apareceu. E o governo de Aerith não possui autonomia nenhuma nesses países. Não podemos nem ao menos visitar os locais. Não temos jurisdição para assumirmos e ocultarmos a verdade. O que significa que toda a realidade conhecida pelos humanos nesse mundo esta em jogo.
Seth bateu na mesa irritado.
- Os agentes enviados sumiram um a um, sem deixar rastros nem evidências. O que significa que mais alguém sabe disso. E se alguém sabe o futuro de Aerith esta em jogo. Uma conspiração provavelmente. Alguém querendo trocar a segurança desse segredo pelo poder dessa cidade. Mas... Estaríamos encrencados mesmo assim, pois eu duvido que alguém além do Ryu possa manter as rédeas nesse páis!
O presidente olhou para vocês.
- Não senhores, isso não se trata do fim do mundo, muito menos do meu mandato político. Trata-se que se alguém der com a língua nos dentes, a realidade que eles conhecem entrará em colapso, e esse mundo cairá no caos... Temos que nos esforçar muito para mantermos as coisas na linha aqui não? Pensem bem... O mundo todo merece esse caos? Todos os lugares do mundo merecem virar Dream Tokyo?
Seth assumiu novamente.
- Claro que a seres sobrenaturais espalhados pelo mundo todo... Que ocorrem acontecimentos sobrenaturais no mundo todo... Mais a intensidade desses eventos, não são nem 0, 001% da grandeza das coisas que acontecem nesse mundo.
Dash estava encostado na parede de braços crusados.
- E então camaradas? O que eu e o Seth queremos saber é, se vocês abraçam a nossa causa, e vão lutar pelos nossos ideais...
O presidente tomou a palavra.
- Leon Hetfield é meu amigo há muito tempo, mas ele recusou me ajudar e entendo suas rãzoes, pois poderia expor sua corporação ao público, e ele também me disse que não seria seguro um segredo dessa grandeza circulando pelos agentes dele. Então me passou uma lista com nomes que ele me disse que eu poderia confiar. Claro que não fui capaz de achar todos, ou nem todos quiseram vir até aqui. Vocês foram os que vieram. Agora vocês compartilham a gravidade da situação.
Seth sacou a espada com um olhar sério.
- Aqueles que saírem dessa sala dizendo não... Terão que jurar que levarão tudo que vocês virão e ouvirão aqui para o tumulo, ou não permitirei que saiam daqui vivos.
O presidente olhou para todos.
- Dinheiro não será o problema... Apenas façam sua oferta, o preço que disserem, eu pagarei. Mas vocês terão que voltar vivos para recebê-lo.
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Re: A Base Secreta
*Mastigava o frango enquanto escutava calado*
"Pqp esse cara era td mundo? ainda bem q eu sempre voto nulo..."
*Acaba mais um frango e apos um breve arroto pega outro, escutando td a conversa*
-Deixa eu ver se entendi.
*A gordura do franco estava espalahda pela sua boca e ainda havia pedaços d farofa nas mesma, sem menor educação arranca outro pedaço da coxa e com a boca cheia prossegue a fala, fazendo saltar pedaços d comida p/ frente*
- Me tiraram de casa p/ me contar uma historia a lá Indiona Jones? Porra, o rango valeu a viajem td bem, mais como posso confiar no Sr. presidente se o memos se transforma em qualquer um? Poderia estar apenas aqui manipulando a todos. enquanto o real presidente a uma hora dessas estaria morto.
*A expressão de Pailong fica seria por alguns segundos. Em seguida uma golada na garrafa de vinho p/ desentalar o frango e um sorriso.*
- A sorte de vcs é q eu não dou a minima p/ isso. Por min vc pode ser o Capeta e os 2 seuas capetetes q eu não to nem ai, desde q me apresentem algo interresante...e francamente eu teria aceitado esse trabalho de graça, com certeza é melhor do q passar o dia jogando pinball enquanto assito ao canal "for man". Mas já q ofereceram...
*Pega outro frango e morde imediatamente*
-Seguinte, na volta eu digo o q eu quero. Agora se não se importa eu vou acabar com o buffet pq faz 2 meses q o mais proximo de um sabor de frango que eu chego é o tempero do miojo sabor galinha caipira.
*Volta a devorar o resto da mesa*
"Pqp esse cara era td mundo? ainda bem q eu sempre voto nulo..."
*Acaba mais um frango e apos um breve arroto pega outro, escutando td a conversa*
-Deixa eu ver se entendi.
*A gordura do franco estava espalahda pela sua boca e ainda havia pedaços d farofa nas mesma, sem menor educação arranca outro pedaço da coxa e com a boca cheia prossegue a fala, fazendo saltar pedaços d comida p/ frente*
- Me tiraram de casa p/ me contar uma historia a lá Indiona Jones? Porra, o rango valeu a viajem td bem, mais como posso confiar no Sr. presidente se o memos se transforma em qualquer um? Poderia estar apenas aqui manipulando a todos. enquanto o real presidente a uma hora dessas estaria morto.
*A expressão de Pailong fica seria por alguns segundos. Em seguida uma golada na garrafa de vinho p/ desentalar o frango e um sorriso.*
- A sorte de vcs é q eu não dou a minima p/ isso. Por min vc pode ser o Capeta e os 2 seuas capetetes q eu não to nem ai, desde q me apresentem algo interresante...e francamente eu teria aceitado esse trabalho de graça, com certeza é melhor do q passar o dia jogando pinball enquanto assito ao canal "for man". Mas já q ofereceram...
*Pega outro frango e morde imediatamente*
-Seguinte, na volta eu digo o q eu quero. Agora se não se importa eu vou acabar com o buffet pq faz 2 meses q o mais proximo de um sabor de frango que eu chego é o tempero do miojo sabor galinha caipira.
*Volta a devorar o resto da mesa*
Pailong- Moderador
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Re: A Base Secreta
Estando focado apenas nas palavras de Seth, Nemesis não liga para o pequeno dialogo sobre a entrada de Dash e as limusines, pois como tinha chego lá com os próprios pés não tinha motivo para prestar a atenção para isso. Mais ainda assim, o sobrenome de Dash era algo que chega a desviar seu olhar por um instante.
“Ele não parasse saber sobre a Mitch... Ficou confuso com o comentário do Vince, o que prova que não sabe muito... Será que tem alguma coisa a ver... Só uma coincidência?... Vou tentar falar com ele em outra hora...”
O presidente começa a falar com eles, e se revela muito mais do que Nemesis pensava. Nada mais lógico que o presidente de um lugar como esse não fosse um humano comum, e entedia perfeitamente o que ele queria dizer. O trabalho dele não era mesmo um dos mais fáceis.
- Eu não acho fácil criar um sendo de patriotismo em nos de uma forma rápida... Mais também a o fato que o resto do mundo não está, e acho que nunca estará preparado para o que saber o que ocorre ao seu redor...
Anda um pouco pela sala e chega mais próximo de Dash quando esse pergunta se estão dentro e o presidente prossegue.
- Eu cheguei aqui a pedido do próprio Leon, e como estou devendo algumas para ele a minha tendência é prontamente entrar nessa... Mais vou pelo motivo real, e não para saldar uma divida... Tem coisas que devem ficar bem longe do público para que o caos não impere...
Olhando para Seth
- Então por minha parte você não terá que usar essa espada... Embora ainda não esteje claro o que faremos...
E finalmente quando o presidente faz a oferta para todos, Nemesis balança cabeça em um gesto de recusa.
- Não me interesso por dinheiro, sei que será mais que tentador para os outros o preço que pode pagar... Só que minha busca é por algo diferente de riquezas e confortos... E é nisso que o senhor pode me ajudar um dia...
Ele fala isso olhando para o monitor, mais precisamente para o Egito. Teria que chegar lá um dia se as suas suspeitas começarem a se confirmar.
- Agora basta dizer o que vamos fazer... Os seus ideais parecem justos para mim, e não fico de braços cruzados e situações como essas.
“Ele não parasse saber sobre a Mitch... Ficou confuso com o comentário do Vince, o que prova que não sabe muito... Será que tem alguma coisa a ver... Só uma coincidência?... Vou tentar falar com ele em outra hora...”
O presidente começa a falar com eles, e se revela muito mais do que Nemesis pensava. Nada mais lógico que o presidente de um lugar como esse não fosse um humano comum, e entedia perfeitamente o que ele queria dizer. O trabalho dele não era mesmo um dos mais fáceis.
- Eu não acho fácil criar um sendo de patriotismo em nos de uma forma rápida... Mais também a o fato que o resto do mundo não está, e acho que nunca estará preparado para o que saber o que ocorre ao seu redor...
Anda um pouco pela sala e chega mais próximo de Dash quando esse pergunta se estão dentro e o presidente prossegue.
- Eu cheguei aqui a pedido do próprio Leon, e como estou devendo algumas para ele a minha tendência é prontamente entrar nessa... Mais vou pelo motivo real, e não para saldar uma divida... Tem coisas que devem ficar bem longe do público para que o caos não impere...
Olhando para Seth
- Então por minha parte você não terá que usar essa espada... Embora ainda não esteje claro o que faremos...
E finalmente quando o presidente faz a oferta para todos, Nemesis balança cabeça em um gesto de recusa.
- Não me interesso por dinheiro, sei que será mais que tentador para os outros o preço que pode pagar... Só que minha busca é por algo diferente de riquezas e confortos... E é nisso que o senhor pode me ajudar um dia...
Ele fala isso olhando para o monitor, mais precisamente para o Egito. Teria que chegar lá um dia se as suas suspeitas começarem a se confirmar.
- Agora basta dizer o que vamos fazer... Os seus ideais parecem justos para mim, e não fico de braços cruzados e situações como essas.
Última edição por NemesisEX em Sáb 6 Dez - 17:41, editado 1 vez(es)
NemesisEX- Administrador
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(20/20)
Re: A Base Secreta
*Vince se manteve parado quando notou Dash atras dele,não moveu nem ao menos um musculo,continou com a mesma expressão,e ate mesmo uma mais entediada,ate que o ar ao redor do mesmo começou a ficar mais quente,e as chamas negras começaram a brotar e rodear o seu corpo,não queimando absulutamente nada,seus olhos estavam bem vermelhos,a ponto de brilhar,seus caninos mais salientes que o comum e mais palido doque de costume,isso so podia significar uma coisa,Vince estava puto*Vamos deixar uma coisa bem clara...foda-se,foda-se o seu dinheiro,foda-se a sua corrupção,foda-se o seu governo,foda-se o seu patriotismo,por causa de idiotas idealistas como voce que existem coisas parecidas com o suburbiu de Dream Toyko,nos estamos em uma guerra,Ceu,inferno e terra,se voce prefere manter as aparencias e jogar xadrez com os demonios,so lamento por voce...eu levo vantagem porque a maioria deles gosta de fazer o mesmo que voce,e eu ja chego descendo a espada na cabeça deles assim que noto suas existencias,eu não acredito que voces,sabendo tuo que sabem,e sobre o potencial de cada pessoa desse mundo,não fazem algo para tentar varrer o inferno devolta pra casa de uma unica vez...eu caço e mato demonios...é oque eu sou bom e oque me agrada,eu vou aceitar trabalhar com voces porque a coisa que matou os seus melhores agentes deve ser concerteza da minha area...a origem de Aerith e os seus draminhas pessoas pouco me importam...então corte o lero lero e parta logo para as informações de ação e o procedimento da missão,mais não me julguem como tolo,eu considero muito sortudas as pessoas que vivem suas vidas sem saber doque esta embaixo do tapete...se isso vier a publico pode causar panico,mais para mim uma jovem atacada por um demonio da casta dos sanguinarios por não saber reconhecer o mesmo e as suas fraquezas é algo pior ainda.Os Demonios querem ver o circo pegar fogo...e acredite...eu tambem.*As chamas cessaram e Vince continou sentado,parecendo mais calmo*
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(25/25)
Re: A Base Secreta
Confirmou com a cabeça o que Luna havia dito, e passou a prestar atenção na conversa dos demais. Tentou não olhar para comida ou Pailong que se empanturrava, apesar de estar faminto. Ainda estava desconfiado de tudo aquilo e não faria nada até ter certeza de que tudo ali era seguro, ao menos para o grupo.
Diante da discução de Vince e os demais, ficou impassível. Sabia de alarmes e todo o resto, mas o que Vince tinha dito perdeu a razão quando desmentido por Dash e o presidente; claro que isso fez Hayate ficar um pouco confuso, mas entendeu. Não sabia o que eram limosines, mas no decorrer da conversa associou a palavra ao veículo que o trouxe até aquele lugar.
Assim como Nemesis, achava que Dash lembrava Mitch mais do que vagamente, tanto pelo jeito de falar quando pelo sobrenome. No entanto, deixaria para tirar suas conclusões no decorrer do que acontecesse. Ouviu então a história do país, de forma atenta, mesmo que não entendesse algumas partes que estavam adiante de seu conhecimento atual. O que não o surpreendeu foi o presidente dizer que Dream Tokyo era o lugar que possuía maior concentração de anormalidades; não era mistério. Ficou porém curioso quanto ao país de Aerith ter simplesmente aparecido, e que ninguém sabia como ou porquê. Quando o presidente começou a se transformar em várias outras pessoas, mesmo não as conhecendo o lobo ficou surpreso, e um pouco assustado; afinal não sabia quantas pessoas podiam fazer algo parecido, o que o tranquilizava é que por mais que Ryuume mudasse de aparência seu cheiro não se alterava. Logo, ele continuou, agora envolvendo nomes e palavras que Hayate não conhecia. Um assunto complicado; Dash tomou a palavra, e conforme ia falando a respeito e acrescentando mais detalhes e nomes que Hayate não conhecia e não associava, este desistiu por um tempo de tentar compreender.
Foi então que ligaram os monitores, que Hayate insistia em pensar que eram quadros que simplesmente mudavam as fotos vez ou outra; a comparação das TVs grandes que conhecia para aqueles monitores finos estavam fora de sua compreensão. Mesmo assim, o mapa mundi foi reconhecido pelo lobo, uma das poucas coisas que lembrava de ter visto quando criança. Apenas não sabia onde era cada lugar, nem onde tecnicamente estavam, e não sabia ler para saber os nomes dos lugares que deveriam ir. Ainda olhava atento para o mapa quando Seth bateu na mesa, e Hayate voltou a fitá-lo, ouvindo-o. De fato tudo aquilo era um assunto delicado e complicado, e ao final tomou-se finalmente o rumo do motivo para todos eles estarem ali: Leon os tinha indicado, e o lobo ficou surpreso por ter sido um deles, por ser de confiança.
Ao final da explicação, o lobo ainda não havia entendido exatamente qual seria a missão do grupo. Não se intimidou pela espada de Seth, pois já estava decidido a participar de tudo aquilo, afinal poderia se fortalecer, e também se saísse de lá não teria nada melhor para fazer, nem para onde voltar. Quanto à oferta de dinheiro, Hayate não se interessou, não sabia contar e nem exatamente para que servia aqueles pedaços de papel colorido; inúteis para ele, pelo menos em sua cabeça.
Os comentários de Pailong foram irrevelantes, apenas confundiu um pouco mais o lobo, que pelo menos deu atenção. Os comentários de Nemesis foram tão confusos para Hayate quanto os de Pailong, e o de Vince irritado não foi diferente. De qualquer forma, ficou aliviado em saber que não seria o único a recusar o dinheiro, o que provavelmente o faria parecer burro ou idiota, ou os dois.
— Vou ajudar... Também não vou querer dinheiro, se garantirem que vou ter pelo menos a chance de me fortalecer nesa missão de vocês, seja o objetivo qual for. — Falou por fim, dando uma pequena pausa. — Darei o melhor de mim nisso, farei jus à confiança de Leon e por acaso a de vocês também.
Diante da discução de Vince e os demais, ficou impassível. Sabia de alarmes e todo o resto, mas o que Vince tinha dito perdeu a razão quando desmentido por Dash e o presidente; claro que isso fez Hayate ficar um pouco confuso, mas entendeu. Não sabia o que eram limosines, mas no decorrer da conversa associou a palavra ao veículo que o trouxe até aquele lugar.
Assim como Nemesis, achava que Dash lembrava Mitch mais do que vagamente, tanto pelo jeito de falar quando pelo sobrenome. No entanto, deixaria para tirar suas conclusões no decorrer do que acontecesse. Ouviu então a história do país, de forma atenta, mesmo que não entendesse algumas partes que estavam adiante de seu conhecimento atual. O que não o surpreendeu foi o presidente dizer que Dream Tokyo era o lugar que possuía maior concentração de anormalidades; não era mistério. Ficou porém curioso quanto ao país de Aerith ter simplesmente aparecido, e que ninguém sabia como ou porquê. Quando o presidente começou a se transformar em várias outras pessoas, mesmo não as conhecendo o lobo ficou surpreso, e um pouco assustado; afinal não sabia quantas pessoas podiam fazer algo parecido, o que o tranquilizava é que por mais que Ryuume mudasse de aparência seu cheiro não se alterava. Logo, ele continuou, agora envolvendo nomes e palavras que Hayate não conhecia. Um assunto complicado; Dash tomou a palavra, e conforme ia falando a respeito e acrescentando mais detalhes e nomes que Hayate não conhecia e não associava, este desistiu por um tempo de tentar compreender.
Foi então que ligaram os monitores, que Hayate insistia em pensar que eram quadros que simplesmente mudavam as fotos vez ou outra; a comparação das TVs grandes que conhecia para aqueles monitores finos estavam fora de sua compreensão. Mesmo assim, o mapa mundi foi reconhecido pelo lobo, uma das poucas coisas que lembrava de ter visto quando criança. Apenas não sabia onde era cada lugar, nem onde tecnicamente estavam, e não sabia ler para saber os nomes dos lugares que deveriam ir. Ainda olhava atento para o mapa quando Seth bateu na mesa, e Hayate voltou a fitá-lo, ouvindo-o. De fato tudo aquilo era um assunto delicado e complicado, e ao final tomou-se finalmente o rumo do motivo para todos eles estarem ali: Leon os tinha indicado, e o lobo ficou surpreso por ter sido um deles, por ser de confiança.
Ao final da explicação, o lobo ainda não havia entendido exatamente qual seria a missão do grupo. Não se intimidou pela espada de Seth, pois já estava decidido a participar de tudo aquilo, afinal poderia se fortalecer, e também se saísse de lá não teria nada melhor para fazer, nem para onde voltar. Quanto à oferta de dinheiro, Hayate não se interessou, não sabia contar e nem exatamente para que servia aqueles pedaços de papel colorido; inúteis para ele, pelo menos em sua cabeça.
Os comentários de Pailong foram irrevelantes, apenas confundiu um pouco mais o lobo, que pelo menos deu atenção. Os comentários de Nemesis foram tão confusos para Hayate quanto os de Pailong, e o de Vince irritado não foi diferente. De qualquer forma, ficou aliviado em saber que não seria o único a recusar o dinheiro, o que provavelmente o faria parecer burro ou idiota, ou os dois.
— Vou ajudar... Também não vou querer dinheiro, se garantirem que vou ter pelo menos a chance de me fortalecer nesa missão de vocês, seja o objetivo qual for. — Falou por fim, dando uma pequena pausa. — Darei o melhor de mim nisso, farei jus à confiança de Leon e por acaso a de vocês também.
Hayate- Moderador
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(20/20)
Re: A Base Secreta
Observando todos da sala, Maka viu que sua entrada triunfal com Dash talvez seria despercebida graças a comelança de Pailong. Ouviu o que todos tinham a dizer calada, apenas pensando sobre cada um. Como Maka era praticamente recém chegada em Dream Tokyo, para ela, o presidente apenas alterou sua forma, observando se sua alma também se alterava com o Soul Perception.
"Hum, o Pailong disse coisas que fazem sentido. Mas em meio ao caos global, é de pouca importância. O Nemesis parece ter a mesma opinião que eu... Mas o Vince apenas falou de demônios, mas existem outras criaturas místicas além dos demos. Além do mais, nem sabemos se foram mortes mesmo. Foram desaparecimentos. Mortes? Talvez. Conspirações? Hm, quem sabe. Muitas teorias e nenhuma pista. Ah, menos no ponto de vista do Vince. Porque, para ele, foram os "demônios que querem ver o circo pegar fogo". Hayate também concordou, mas praticamente em silencio... Ele não deve ter entendido muita coisa, mas provavelmente também tem a mesma opinião que eu também"
Maka se lembra que seu pai disse que os humanos comuns vem as criaturas como lendas e mitos. Mas, algumas são tão absurdas que se tornam lendas urbanas e sua existência passa a ser questionada. Sobre a origem do mundo, Maka apenas reflete que algo tão sobrenatural como Aerith só pode ter surgido de maneira mais sobrenatural ainda. Talvez... Algo obscuro esteja escondido nas areias do tempo. Mas Maka não tinha a menor idéia do que se tratava.
- Certo... *Maka se espreguiça, olhando para Dash e para o presidente. Seth parecia meio assustador para ela, ainda mais com sua espada* Me parece uma boa... Embora eu não seja uma cidadã dessa cidade, estou disposta a ajudar. Acho que eu estou aqui a... *Começa a contar nos dedos* Uns dois meses... sei la... Mas... acho que o mundo não está preparado para ver suas lendas se tornarem realidade.
Maka olha para seus companheiros rapidamente, depois voltando a olhar para o presidente. Sabia que o motivo de cada um poderia ser diferente, mas era algo que deveria ser feito.
- Ahhh... *Maka se vira para o presidente* Não preciso de dinheiro não... Acho que outros "dedos-duro" *Faz aspas com os dedos* precisam mais do que eu...
"Hum, o Pailong disse coisas que fazem sentido. Mas em meio ao caos global, é de pouca importância. O Nemesis parece ter a mesma opinião que eu... Mas o Vince apenas falou de demônios, mas existem outras criaturas místicas além dos demos. Além do mais, nem sabemos se foram mortes mesmo. Foram desaparecimentos. Mortes? Talvez. Conspirações? Hm, quem sabe. Muitas teorias e nenhuma pista. Ah, menos no ponto de vista do Vince. Porque, para ele, foram os "demônios que querem ver o circo pegar fogo". Hayate também concordou, mas praticamente em silencio... Ele não deve ter entendido muita coisa, mas provavelmente também tem a mesma opinião que eu também"
Maka se lembra que seu pai disse que os humanos comuns vem as criaturas como lendas e mitos. Mas, algumas são tão absurdas que se tornam lendas urbanas e sua existência passa a ser questionada. Sobre a origem do mundo, Maka apenas reflete que algo tão sobrenatural como Aerith só pode ter surgido de maneira mais sobrenatural ainda. Talvez... Algo obscuro esteja escondido nas areias do tempo. Mas Maka não tinha a menor idéia do que se tratava.
- Certo... *Maka se espreguiça, olhando para Dash e para o presidente. Seth parecia meio assustador para ela, ainda mais com sua espada* Me parece uma boa... Embora eu não seja uma cidadã dessa cidade, estou disposta a ajudar. Acho que eu estou aqui a... *Começa a contar nos dedos* Uns dois meses... sei la... Mas... acho que o mundo não está preparado para ver suas lendas se tornarem realidade.
Maka olha para seus companheiros rapidamente, depois voltando a olhar para o presidente. Sabia que o motivo de cada um poderia ser diferente, mas era algo que deveria ser feito.
- Ahhh... *Maka se vira para o presidente* Não preciso de dinheiro não... Acho que outros "dedos-duro" *Faz aspas com os dedos* precisam mais do que eu...
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Re: A Base Secreta
[gomene, não vou poder continuar >_<, to saindo da camp.]
Triny- Designer
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Re: A Base Secreta
+Todos+
A garota vestida com roupas de bufão recusa a oferta, e parte da sala. Luna não era tola o suficiente de deixar esse segredo vazar. Pelo menos era o que Seth acreditava.
- Ahahahahaha...
Uma risada cortou o tom de seriedade.
- Victorius... Eu acho que você não entendeu bem o que aconteceu aqui... De qualquer jeito eu duvido que você seria capaz... Demônios são apenas o que há na sua cabeça... Impressionante... Mas se você vai ser um dos nossos é o que importa... Né Seth?
Dash havia debochado da cara de Vince.
- Chega Dash, você não esta ajudando com essa atitude infantil sabia?
Seth falou para Dash.
Então o presidente finalmente interveio.
- Pailong, como você pode ver, Maka analisou minha alma, e isso é algo que não posso mudar, assim como meu cheiro. E eles podem confirmar que eu realmente sou o presidente de Aerith.
Ele fitou Vince.
- Se você não se importa com nossos motivos, tomaremos o mesmo cuidado de não se importar com o seus. Apenas faça o trabalho e estaremos resolvidos meu caro.
Então ele olhou para Maka.
- Você é mais madura do que parece senhorita. Estou feliz em tê-la conosco.
Então ele se direciona a Nemesis e Hayate.
- Vocês dois possuem honra, e ideais nobres, eu realmente aprecio características com essas em tempo como esses. Então vamos aos negócios... Eu preciso deixá-los agora. Como bem sabem, eu tenho um país para governar. Seth esta no comando e irá explicar tudo que precisam saber. Boa sorte, Aerith e eu contamos com vocês.
O presidente sai deixando vocês a sós com Dash e Seth.
Seth olhou para Dash.
- Chega Dash... O presidente já foi... Pode parar de encenar...
A expressão de Dash se tornou fria e séria, e a verdade é que não fazia sentido o que Seth havia falado.
- Senhores, um de nós provou que seu valor não é o suficiente para seguir nessa expedição e partiu com o rabo entre as pernas. Bom, ao contrário do que o Senhor Cascard falou, ninguém aqui citou que os agentes estão mortos. E embora pareça evidente que sim, não temos provas concretas que estão mortos.
Dash complementou o que Seth disse, mas seu jeito de falar estava mais sério, e sua expressão mais solene.
- Ryume é um filho da puta... Muito grande... Vocês podem acreditar que odeio aquele cara, e estou trabalhando para ele sobre a mais pura chantagem... Por isso faço de tudo para irritá-lo... Mas o desgraçado não dá o braço a torcer, e não me despede... Enfim... Embora ele seja um filho da puta de primeira... Imparcialmente falando, sem envolver meus motivos pessoais. Ele é o único cara capaz de governar esse país. E é por isso que toda missão designada a mim eu concluo. Acreditem, eu estou a tempo demais nesse país para saber que só ele pode governar isso... Mas cortando o papo... Nossa missão envolve riscos...
Seth continuou.
- Achar os agentes desaparecidos é uma pequena parte do nosso objetivo. Nossa missão é explorar essas expedições arqueológicas. Descobrir até onde isso vai. O motivo de o nome Aerith estar nelas. E limpar todos rastros após descobrirmos a verdade.
Dash interveio novamente.
- Agora lhes falarei a verdade, pois o que saiu da boca de Ryume era só meia verdade. Eu sou Daedalus Scarlet, mais conhecido como Dash. Faço parte de uma ordem arcana conhecida como Stella Ignis. Uma ordem de antigos feiticeiros que participaram da criação de Aerith. Mas eu sou apenas um descendente distante das pessoas que fizeram isso. O passado foi apagado... Há uma lacuna enorme na história de nosso clã. É impressionante, não a pistas nem evidências.
Seth tomou o rumo da conversa novamente.
- O que quer que estejam nesses pergaminhos e ruínas é algo grande demais... Algo tão grande que talvez não devêssemos nem ao menos desvendar o que contém... De qualquer modo, não podemos desvendar nada pelas informações que obtivemos. E não podemos deixar um segredo como esse cair na mão de um conspirador contra o governo de Aerith. Pois talvez a conseqüência disso seja muito maior que nossas imaginações. Quando Ryume falou sobre a realidade que conhecemos ser alterada... De fato... Isso pode acontecer...
Dash:
- Não fazemos idéia do que pode ser... Nem as conseqüências e podem ocorrer... Mas a questão é... Devemos correr o risco?
Seth:
- Enfim, nossa missão cavalheiros, é explorar essas ruínas, descobrir a verdade sobre elas.
Então Seth olhou diretamente para Vince.
- Como dissemos, há muito mais coisas ocultas por trás disso, e até mesmo coisas que nós não sabemos ainda. E a prioridade nessa missão é permanecermos ocultos. Invisíveis, entendem? Primeiramente ordens diretas de Ryume, pois ainda assim somos agentes dele. E de fato concordamos com essa ordem. Não devemos usar nossos poderes e manifestações sobrenaturais. Nada magia, armas saindo do além, poderes demoníacos, ou licantrôpia, por isso é bom você dar um jeito nessas orelhas senhor Hayate. Nenhum de nós deve sobe hipótese alguma, mesmo em combate direto manifestar qualquer forma de sobrenaturalidade. Ou nossa missão falhará. Não só com a humanidade e a realidade. Mas qualquer prova de que estamos lá, será o suficiente para nunca descobrirmos o que contém nãos expedições arqueológicas.
Dash olhou para Hayate.
- Entendeu lobinho? Nada de virar lobisomen ou mostrar suas orelinhas...
Seth retomou:
- Segunda ordem. Como disse antes, devemos permanecer ocultos, andar nas sombras, sem deixar rastros nem sinais. Ou seja, evitar combates diretos, evitar qualquer prova que estivemos lá. E se tiver mais alguma coisa que queiram saber, apenas perguntem... Eu serei o líder de nosso esquadrão. Assim foi designado por Ryume. Mais algumas pessoas se juntarão ao nosso grupo quando ingressarmos no avião, lá serão devidamente apresentados. São antigos companheiros da agência, que já auxiliaram a mim e Dash tempos atrás.
Seth fez uma expressão severa.
- Como primeira prova de que vocês podem trabalhar em grupo, vocês devem escolher um líder entre vocês para assumir esse grupo junto a mim. Vocês já conhecem muito melhor do que conheço vocês, e preciso de alguém que conheça vocês e com a cabeça no lugar para me ajudar a tomar as rédeas desse grupo.
- A partir de agora não existe eu, existe nós, isso inclui você também Cascard, você não é melhor que ninguém aqui, e se quiser ir conosco você vai entender isso.
- Se alguém quiser bancar o engraçadinho aqui, é melhor ir investigar por si mesmo, porém saibam que quem estiver no caminho desse esquadrão e ameaçar a segurança da operação será tomado como inimigo.
Dash falou:
- Pega leve ai cara... Nós precisamos ser amigos acima de tudo... Se não tamo fudido...
Seth:
- Pega leve ai cara? Isso vale pra você também Dash. Falta de disciplina não será tolerada aqui. E continuando, Vocês são a maioria, então vocês decidem o ponto do mapa em que iremos viajar primeiro. E é bom vocês chegarem a um consenso...
Seth foi pegar uma taça de vinho enquanto vocês discutiam. E então Dash com as mãos nos bolsos olhando o mapa disse:
- Hum... Eu acho que o melhor lugar para começarmos é em Madrid... Lá eu tenho contatos, e Mille, minha garota, é quem esta organizando a expedição arqueológica lá, seria mais fácil nos infiltrarmos... E foi lá que tivemos as primeiras evidências... Foi onde tudo começou... E, além disso, poderia ver ela de novo... Mas qualquer lugar do mundo menos essa sala ta bom pra mim... Vocês decidem...
Dash- Administrador
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Re: A Base Secreta
*Limpava a sua boca com a toalah da mesa*
-Menos uma então... de qualquer forma é menos um peso morto a ser carregado.
*Olhou para Dash*
-Qm vcs são afinal? Agentes que por obrigação, isso não me cheira bem. Pq no momento q o manda chuva (se referia ao presidente) perde essa carta, vc pula fora... Mas creio que isso nada tem a hevre comigo, desde que não me atrapalhe, pelo menos me divirta um pouco.
*Afroxou o botão da calça p/ deixar a barriga masi avontade*
-Não gosto de ser liderado por ninguem, odeio pensar em "nos" + se essas são as regras do jogo...
*Olhou p/ Hayate*
-Não...esse não sabe nem q dia é hj...
*Olhou p/ Vince*
-Esse não daria importancia nem para a propria mãe...se é q ele tem.
*Olha p/ Nemesis*
-Esse eu pouco conheço, apesar de já ter convivido a tanto tempo pouco sei sobre qm é de verdade, e por essa razão escolho p/ ser o lider.
*Coço a barriga e ageitou o saco dentro da cueca, anest de se levantar e ajeitar suas roupas*
-Quanto a td esse blá, blá,blá... sou um simpels humano, não tem pq se preocupar. E por min a Espanha é um lugar otimo, cheia de espanholas dispostas a fazerm uma espanhola, rsrsr adorei isso.
-Menos uma então... de qualquer forma é menos um peso morto a ser carregado.
*Olhou para Dash*
-Qm vcs são afinal? Agentes que por obrigação, isso não me cheira bem. Pq no momento q o manda chuva (se referia ao presidente) perde essa carta, vc pula fora... Mas creio que isso nada tem a hevre comigo, desde que não me atrapalhe, pelo menos me divirta um pouco.
*Afroxou o botão da calça p/ deixar a barriga masi avontade*
-Não gosto de ser liderado por ninguem, odeio pensar em "nos" + se essas são as regras do jogo...
*Olhou p/ Hayate*
-Não...esse não sabe nem q dia é hj...
*Olhou p/ Vince*
-Esse não daria importancia nem para a propria mãe...se é q ele tem.
*Olha p/ Nemesis*
-Esse eu pouco conheço, apesar de já ter convivido a tanto tempo pouco sei sobre qm é de verdade, e por essa razão escolho p/ ser o lider.
*Coço a barriga e ageitou o saco dentro da cueca, anest de se levantar e ajeitar suas roupas*
-Quanto a td esse blá, blá,blá... sou um simpels humano, não tem pq se preocupar. E por min a Espanha é um lugar otimo, cheia de espanholas dispostas a fazerm uma espanhola, rsrsr adorei isso.
Pailong- Moderador
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(30/30)
Re: A Base Secreta
*Vince deu um longo suspiro e estralou o pescoço,deu mais um trago no cigarro e disse calmamente*Certo...eu não tenho interresse nenhum em uma terceira guerra mundial e muito menos em uma segunda Iroshima fiquem tranquilos,se vamos manter o decoro,vamos manter o Decoro,e bem,eu acho inocencia pensar que os seus agentes ainda estão vivos,mais nunca se sabe não é?*Vince continou falando,puxando uma mascara artistica de dentro do sobretudo e a vestindo*Isso aqui vai ajudar a esconder a minha natureza,e de fato,a minha identidade...acham que sera possivel no nosso tipo de investigação usa-la?Se formos andar em aberto isso so chamara mais atenção...e tudo bem,decoro,somos um grupo,ninguem é melhor que ninguem,aquela velha conversa de exercito e blah blah blah...bem,primeira parada sera Madrid então,para que perder tempo em outros lugares se temos um contato a explorar?
E Pailong....*Foi possivel notar a voz de Vince bem mais hostil doque antes*Nunca mais abra essa boca de lixeira para falar de minha mãe.
E Pailong....*Foi possivel notar a voz de Vince bem mais hostil doque antes*Nunca mais abra essa boca de lixeira para falar de minha mãe.
Sandman- Narrador
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(25/25)
Re: A Base Secreta
— Ahh... — Nem teve tempo de falar algo, e Luna já tinha se retirado do local. Achou que ela iria aceitar a proposta como eles, e ficou desconcertado por ela ter partido. Mas ouviu a risada de Dash, e o lobo voltou a prestar atenção nos três que falavam; até que o presidente os elogia e depois se despede, saindo da sala.
Dash havia ficado diferente neste momento, e tanto sua voz quanto jeito de ser havia mudado de certa forma. Ele e Seth começaram a explicar a introdução da missão enfim, tirando as breves ofensas. De qualquer forma, Hayate não entendeu tudo, havia palavras fora de seu vocabulário e que não conseguia assimilar como de costume; pelo menos tentava entender. Explorar ruínas, enfim haviam falado exatamente o que teriam de fazer, e o lobo suspirou aliviado.
A partir daí, a explicação ficou mais clara. Ficar ocultos, isso não era problema para o lobo, a não ser um certo detalhe que Seth apontou, que eram as orelhas lupinas de Hayate, as quais ele baixou com o comentário. Ao menos era uma coisa que poderia esconder facilmente, mas não poderia garantir sua sanidade o tempo todo; nunca se sabe o que pode acontecer. Permaneceu sério durante toda a explicação, não se incomodando com o comentário de Dash, apenas levando-o como um conselho.
Seth continuou a falar, até que um certo detalhe fez o lobo engolir em seco. Não gostava de aviões, o barulho o incomodava, e não conseguia se imaginar dentro de uma máquina voadora; isso além de outros detalhes que o faziam querer ficar o mais longe possível desses veículos. Tentou esquecer isso no momento, chacoalhando a cabeça e continuando a prestar atenção. Trabalhar em grupo, eleger um líder e levá-lo a sério, teriam de fazer isso sem falhas.
Durante a discução, Hayate permaneceu impassível. Pelo visto teria de obedecer à risca as ordens daqueles dois, não pareciam tolerar muita coisa. Por fim, Dash indica Madrid para começar... Tanto fazia, o lobo não conhecia o lugar de qualquer forma.
— ... — Preferiu não comentar sobre o que Pailong dissera. De fato o lobo não sabia qual dia era o atual, mas é um detalhe que preferiu deixar quieto. Não deu atenção para a discução que se originou entre Pailong e Vince, não entendendo o uso da máscara. Preferiu responder aos dois 'líderes'. — O Nemesis seria um bom líder, concordo... E podemos começar por esse lugar aí mesmo. — Não arriscou tentar repetir o nome Madrid, uma vez que falar nomes novos às vezes não era lá uma experiência muito boa, ainda mais em público.
Dash havia ficado diferente neste momento, e tanto sua voz quanto jeito de ser havia mudado de certa forma. Ele e Seth começaram a explicar a introdução da missão enfim, tirando as breves ofensas. De qualquer forma, Hayate não entendeu tudo, havia palavras fora de seu vocabulário e que não conseguia assimilar como de costume; pelo menos tentava entender. Explorar ruínas, enfim haviam falado exatamente o que teriam de fazer, e o lobo suspirou aliviado.
A partir daí, a explicação ficou mais clara. Ficar ocultos, isso não era problema para o lobo, a não ser um certo detalhe que Seth apontou, que eram as orelhas lupinas de Hayate, as quais ele baixou com o comentário. Ao menos era uma coisa que poderia esconder facilmente, mas não poderia garantir sua sanidade o tempo todo; nunca se sabe o que pode acontecer. Permaneceu sério durante toda a explicação, não se incomodando com o comentário de Dash, apenas levando-o como um conselho.
Seth continuou a falar, até que um certo detalhe fez o lobo engolir em seco. Não gostava de aviões, o barulho o incomodava, e não conseguia se imaginar dentro de uma máquina voadora; isso além de outros detalhes que o faziam querer ficar o mais longe possível desses veículos. Tentou esquecer isso no momento, chacoalhando a cabeça e continuando a prestar atenção. Trabalhar em grupo, eleger um líder e levá-lo a sério, teriam de fazer isso sem falhas.
Durante a discução, Hayate permaneceu impassível. Pelo visto teria de obedecer à risca as ordens daqueles dois, não pareciam tolerar muita coisa. Por fim, Dash indica Madrid para começar... Tanto fazia, o lobo não conhecia o lugar de qualquer forma.
— ... — Preferiu não comentar sobre o que Pailong dissera. De fato o lobo não sabia qual dia era o atual, mas é um detalhe que preferiu deixar quieto. Não deu atenção para a discução que se originou entre Pailong e Vince, não entendendo o uso da máscara. Preferiu responder aos dois 'líderes'. — O Nemesis seria um bom líder, concordo... E podemos começar por esse lugar aí mesmo. — Não arriscou tentar repetir o nome Madrid, uma vez que falar nomes novos às vezes não era lá uma experiência muito boa, ainda mais em público.
Hayate- Moderador
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(20/20)
Re: A Base Secreta
Maka percebeu que a menina-coringa havia saído. Não imaginava, mas de fato esqueceu do assunto devido o calor da conversa. Viu Dash e Seth as vezes se direcionavam a Vince, parecendo incomodados com sua postura. Entendia um pouco a seriedade deles, mas sorriu de volta quando o presidente a elogiou. De fato, não havia ligado, mas sorriu de volta, mostrando agradecimento.
Após todas as explicações, Maka entendeu que o assunto era mais serio do que imaginava, e que o presidente não era assim de todo bom. Mas resolveu deixar essas discussões de lado para pensar em algo mais serio. Ocultar seus poderes.
"Lindo, né, Maka Albarn. Calma, não estou falando de seu lado bruxa. Mas sim, do seu lado humano. Não é todos os humanos que possuem uma alma que pode se transformar em arma. Demais, né? Eu olhe para seu lado bruxa. Um lado descontrolado, insano. Será divertido.
- Ok... *Maka finalmente abre a boca, depois de todas as explicações. Já era hora dela falar alguma coisa* Sobre o lider, eu não conheço nenhum deles a ponto de ter uma opinião concreta, apenas Hayate. Mas se ele mesmo diz que o Nemesis será um bom lider, não há o porque de eu não concordar.
Após dizer, Maka procura um lugar para sentar-se. Estava cansada de ficar em pé.
- Enfim, sobre o lugar, creio que Madrid é o melhor lugar para irmos.
Após todas as explicações, Maka entendeu que o assunto era mais serio do que imaginava, e que o presidente não era assim de todo bom. Mas resolveu deixar essas discussões de lado para pensar em algo mais serio. Ocultar seus poderes.
"Lindo, né, Maka Albarn. Calma, não estou falando de seu lado bruxa. Mas sim, do seu lado humano. Não é todos os humanos que possuem uma alma que pode se transformar em arma. Demais, né? Eu olhe para seu lado bruxa. Um lado descontrolado, insano. Será divertido.
- Ok... *Maka finalmente abre a boca, depois de todas as explicações. Já era hora dela falar alguma coisa* Sobre o lider, eu não conheço nenhum deles a ponto de ter uma opinião concreta, apenas Hayate. Mas se ele mesmo diz que o Nemesis será um bom lider, não há o porque de eu não concordar.
Após dizer, Maka procura um lugar para sentar-se. Estava cansada de ficar em pé.
- Enfim, sobre o lugar, creio que Madrid é o melhor lugar para irmos.
Shadow- Administrador
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(16/16)
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(15/15)
Re: A Base Secreta
Com a saída da garota Luna, o grupo fica resumido ao que já conhecia de outras situações. Mesmo cada um tendo seus motivos para entrar nisso, poucos naquela cidade tinham a capacidade daqueles que estavam ali para poder fazer essa missão. Após o presidente partir, Nemesis fita a súbita mudança de postura de Dash.
“Esse cara tem alguma coisa com o presidente... Mais que tipo de chantagem faria um cara com ele ficar preso a alguém... Bem, vejo que esse Dash é mais serio do que aparentava, e só deu reforço ao que o presidente disse sobre sua própria capacidade de governar, mesmo tendo um ódio obvio por ele...”
Dash e Seth passavam as informações de forma alternada, demonstrando que a missão já estava preparada, quer eles aceitassem ou não. Nemesis presta atenção em cada palavra que saía a boca dos dois, mesmo quando ambos discutiam, já que com isso ele aprendia mais sobre a personalidade de quem estaria no comando, além dos pontos chave da missão. Logo de cara ele nota que aquilo era diferente de tudo o que já tinha feito ali na cidade.
- Todos aqui tem habilidades de combate normais, sem precisar dos poderes que tem... Então se for necessário um combate direto contra qualquer coisa, não vai ser problema nesse ponto... Mesmo não sabendo com o que estamos lindando... Ryume deve ter preparado tudo com antecedência para saber o que os rastros deixados para trás podem nos causar.
“Sei que tem coisas que Ryume não deve ter contado, nem para a gente nem para eles... Mais com o pouco que temos não da pra fazer nada além de seguir o curso natural das coisas... O que eu quero saber e o quanto esse governo é seguro em relação aos a sua própria gente... Não vou pensar em nenhuma traição por aqui... Mais também não vou descartar totalmente a hipótese...”
Como ficar chamando Ryume pelo cargo já não era mais necessário, ele começa a chamá-lo pelo nome. Após isso o assunto segue por um rumo que o deixa um pouco receoso. Seth disse que um líder deveria ser escolhido para assumir o grupo junto a ele, e seu nome começa a ser citado pelos outros. A idéia de ter uma responsabilidade assim não lhe agradava, mais se não houvesse outra forma, que assim fosse.
Com isso em mente ele olha para Seth.
- Todos aqui não tem um histórico muito extenso no quesito trabalho em equipe, mais sempre, até sem notar as vezes, conseguiram tudo em conjunto, por mais difícil que fosse... Admito que não me agrada ter que ficar com uma responsabilidade desse tamanho, mesmo que em parte... Mais ser for preciso, espero e sei que vou contar com cada um, seja no instinto, na experiência, no espírito de luta ou na esperteza...
Ele diz isso olhando para Hayate, Vince, Pailong e Maka respectivamente.
- Falando o certo... Não é para puxar o saco de ninguém, mais Seth... A capacidade de cada um está acima de qualquer duvida... Estive tempo suficiente aqui para saber disso, e espero que já você já tenha percebido isso...
Com tudo as claras, era hora saber para onde iriam. Sua vontade era ir para o Egito, mais a missão não devia ser atravessada por motivos pessoais, sendo ele o líder ou não. Madrid era o lugar óbvio para ir, e uma terra nova para conhecer.
- Não a duvidas que Madrid e um lugar unânime para todos... Então vamos? Quero ver quem mais vai com a gente nesse avião... E mais sobre esse contato que tem em Madrid.
“Esse cara tem alguma coisa com o presidente... Mais que tipo de chantagem faria um cara com ele ficar preso a alguém... Bem, vejo que esse Dash é mais serio do que aparentava, e só deu reforço ao que o presidente disse sobre sua própria capacidade de governar, mesmo tendo um ódio obvio por ele...”
Dash e Seth passavam as informações de forma alternada, demonstrando que a missão já estava preparada, quer eles aceitassem ou não. Nemesis presta atenção em cada palavra que saía a boca dos dois, mesmo quando ambos discutiam, já que com isso ele aprendia mais sobre a personalidade de quem estaria no comando, além dos pontos chave da missão. Logo de cara ele nota que aquilo era diferente de tudo o que já tinha feito ali na cidade.
- Todos aqui tem habilidades de combate normais, sem precisar dos poderes que tem... Então se for necessário um combate direto contra qualquer coisa, não vai ser problema nesse ponto... Mesmo não sabendo com o que estamos lindando... Ryume deve ter preparado tudo com antecedência para saber o que os rastros deixados para trás podem nos causar.
“Sei que tem coisas que Ryume não deve ter contado, nem para a gente nem para eles... Mais com o pouco que temos não da pra fazer nada além de seguir o curso natural das coisas... O que eu quero saber e o quanto esse governo é seguro em relação aos a sua própria gente... Não vou pensar em nenhuma traição por aqui... Mais também não vou descartar totalmente a hipótese...”
Como ficar chamando Ryume pelo cargo já não era mais necessário, ele começa a chamá-lo pelo nome. Após isso o assunto segue por um rumo que o deixa um pouco receoso. Seth disse que um líder deveria ser escolhido para assumir o grupo junto a ele, e seu nome começa a ser citado pelos outros. A idéia de ter uma responsabilidade assim não lhe agradava, mais se não houvesse outra forma, que assim fosse.
Com isso em mente ele olha para Seth.
- Todos aqui não tem um histórico muito extenso no quesito trabalho em equipe, mais sempre, até sem notar as vezes, conseguiram tudo em conjunto, por mais difícil que fosse... Admito que não me agrada ter que ficar com uma responsabilidade desse tamanho, mesmo que em parte... Mais ser for preciso, espero e sei que vou contar com cada um, seja no instinto, na experiência, no espírito de luta ou na esperteza...
Ele diz isso olhando para Hayate, Vince, Pailong e Maka respectivamente.
- Falando o certo... Não é para puxar o saco de ninguém, mais Seth... A capacidade de cada um está acima de qualquer duvida... Estive tempo suficiente aqui para saber disso, e espero que já você já tenha percebido isso...
Com tudo as claras, era hora saber para onde iriam. Sua vontade era ir para o Egito, mais a missão não devia ser atravessada por motivos pessoais, sendo ele o líder ou não. Madrid era o lugar óbvio para ir, e uma terra nova para conhecer.
- Não a duvidas que Madrid e um lugar unânime para todos... Então vamos? Quero ver quem mais vai com a gente nesse avião... E mais sobre esse contato que tem em Madrid.
NemesisEX- Administrador
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Re: A Base Secreta
+Todos+
Seth estava visivelmente irritado com Pailong. Ele estava prestes a partir para cima dele, quando Dash desencostou da parede, esticando o braço para pará-lo.
- Pega leve Seth... Se você matar ele agora, teremos um peão a menos nesse jogo... E nós estamos em check... Qualquer jogada impensada e botamos tudo a perder... Sei que o Pailong vai entrar na linha.
Dash encarou Pailong, que teve a ligeira impressão de ver uma monstruosa gárgula atrás de Dash, fitando-o com olhos vermelhos.
- Tenho certeza que o Pailong adora viver... E não vai fazer nada para perder a própria vida, não é mesmo porquinho?
Seth olhou para Vince com um olhar respeitoso, após conter sua raiva, engolindo em seco.
- Que bom que você entendeu Vince.
Depois olhou para Hayate.
- Não subestimem esse rapaz... Ele é mais espero que parece...
Dash interveio.
- Beleza mano, chega de blá blá blá... Borá pra Madrid... Vou ligar para minha gata quando sairmos daqui... Vou providenciar tudo...
Seth saudou Nemesis.
- Então você será o segundo no comando, e assumirá o controle da missão, e a responsabilidade de tudo perante minha ausência.
Seth sorriu com as mãos nos bolsos.
- O fato de você não querer ser líder é o sinal de que você é a pessoa certa...
Seth se voltou para todos, inclusive Dash.
- No aeroporto de Kyoto amanhã as 6:15.
Seth coloca 5 passagens de avião na mesa.
- Embora o presidente tenha nos cedido um avião particular, onde viajaremos, e creio que onde vamos morar também, pois nenhum hotel é seguro o suficiente para essa operação. Temos que manter as aparências. Essa passagem é para o vôo 416, pela Dreamsoft International Tour. Um vôo turístico para o Caribe. Esse tipo de viagem é muito comum agora no fim do ano.
- A única coisa que peço que finjam que podem pagar por essas passagens, para não levantar suspeitas. É isso senhores, estão dispensados. Sugiro que não durmam muito tarde, pois o avião partirá a 6:15 em ponto e não esperará por ninguém, então é melhor que estejam lá no horário ou ficarão para trás. Até amanhã cedo façam o que bem entender. Se cuidem senhores, e juízo Dash.
Seth se despediu de todos e partiu.
- Ah... Então... Vou indo nessa cambada... Se cuida baixinha... Ah é... Se num tem onde ficar né? Se tiver afim se pode ficar no meu buraco essa noite... É melhor que dormir por ai... O que me diz?
Dash sorriu para ela gentilmente, e se voltou aos outros.
- Seth pode parecer duro... Mas ele é um cara legal... Tem um bom coração, e tem amor pelo que faz...
Ele levou a mão na cabeça com um suspiro.
- Começar um grupo é difícil... Rolam muitas suspeitas, muita desconfiança, muito desdém...
Dash cruzou os braços encostando-se à parede novamente.
- A verdade é que nós somos um bando de hard ass... Com seus próprios problemas... Eu realmente não sei se esse grupo tem futuro... Ai ai...
Dash põe as mãos no bolso e suspira, indo em direção a porta da sala.
- Quando entrei nessa sala hoje, apostei minha ficha em vocês... Provavelmente vou perder até as cuecas... Mas se ganhar...
Ele se vira para vocês.
- Estarei milionário...
E então ergue o braço acenando e sai da sala, esperando Maka.
Off: Se os senhores quiserem ganhar experiência extra por interpretação, podem postar aqui como foi o resto do dia de vocês, até o momento da decolagem, que eu vou postar amanhã no tópico a expedição. Lembrando que é noite, e a chuva parou.
+Nemesis e Maka+
Dash e Maka haviam partido depois de tudo, a chuva havia parado, mas a rua ainda estava molhada e o clima úmido.
- Hey baixinha... Tenho que fazer uma coisa antes de ir pra casa. Se quiser pode vir comigo, se não te dou as chaves e você vai indo. Cê que sabe.
Dash encostou-se à parede da rua deserta em que vocês estavam, estava com uma das pernas apoiada na parede, olhando a lua.
- Sim estou esperando alguém.
Maka reconheceu Nemesis se aproximando, como Dash sabia que Nemesis iria passar por ali não surpreendeu Maka, mas sim por que.
Claro que Nemesis ao ver Dash parado ali, e Maka logo atrás já havia percebido que estava sendo esperado.
- E ai Nemesis... Se eu não for tomar seu tempo, preciso conversar contigo... Eu prestei bem atenção quando Cascard citou o nome Scarlet... E pelo olhar que você fez você sabia do que ele falava. Você parece o mais sensato e maduro de todo o grupo... Então se puder me dizer ao que ele se referia...
Dash continuou fitando a lua, mesmo quando Nemesis se aproximou.
- Eu posso te dizer algo... Kiryu Amane.
Nemesis sabia que nem mesmo o governo poderia saber seu verdadeiro nome.
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Re: A Base Secreta
Maka via toda a discussão com um ar de seriedade. Sabia que as atitudes de Pailong tinham causado raiva em Seth. Se não fosse Dash, provavelmente Pailong estaria em um caixão agora. Mas, quando Seth mencionou a parte sobre "fingir que podem pagar as passagens", ela viu que estava em uma bela fria. Maka precisava de outras roupas, mas não possuía outras roupas, fora a do corpo. Uma muda de roupa reserva estava na mansão, mas não era diferente da que ela estava usando agora.
"Droga!! Agora estou ferrada. Não pareço que vou viajar para o Caribe. No máximo uma excursão da escola para algum acampamento ou algo parecido. Preciso achar roupas... Mas... Tô sem dinheiro algum."
Após Dash fazer a proposta a ela, Maka aceita silenciosamente. Ainda estava pensativa sobre como conseguir outras roupas. Ao ouvir o comentário dele sobre o grupo, sente um certo receio em continuar, mas sua teimosia não a deixa desistir.
Após sair com Dash, Maka o seguia a uma distância um pouco curta. Reparava em todos os seus movimentos, além no movimento do lugar. Estava tarde e provavelmente todos estavam em casa relaxando após a chuva. Maka olha para ele, quando comenta sobre "ter alguma coisa a fazer antes de ir". Resolve ficar, mais por segurança.
Viu que ele estava esperando alguém, quando olha Nemesis chegando. Se surpreendeu um pouco, mas lembrou que ele também estava desconfiado sobre Dash. Quando Dash fala com Nemesis, o chamando por outro nome, viu que Dash simplesmente tinha mais segredos do que imaginava. Quieta e palida, ela assistia surpresa a conversa dos dois.
"Melhor continuar quietinha e não dizer nada. Não quero atrapalha-los."
"Droga!! Agora estou ferrada. Não pareço que vou viajar para o Caribe. No máximo uma excursão da escola para algum acampamento ou algo parecido. Preciso achar roupas... Mas... Tô sem dinheiro algum."
Após Dash fazer a proposta a ela, Maka aceita silenciosamente. Ainda estava pensativa sobre como conseguir outras roupas. Ao ouvir o comentário dele sobre o grupo, sente um certo receio em continuar, mas sua teimosia não a deixa desistir.
Após sair com Dash, Maka o seguia a uma distância um pouco curta. Reparava em todos os seus movimentos, além no movimento do lugar. Estava tarde e provavelmente todos estavam em casa relaxando após a chuva. Maka olha para ele, quando comenta sobre "ter alguma coisa a fazer antes de ir". Resolve ficar, mais por segurança.
Viu que ele estava esperando alguém, quando olha Nemesis chegando. Se surpreendeu um pouco, mas lembrou que ele também estava desconfiado sobre Dash. Quando Dash fala com Nemesis, o chamando por outro nome, viu que Dash simplesmente tinha mais segredos do que imaginava. Quieta e palida, ela assistia surpresa a conversa dos dois.
"Melhor continuar quietinha e não dizer nada. Não quero atrapalha-los."
Última edição por Shadow em Sex 5 Dez - 20:29, editado 1 vez(es)
Shadow- Administrador
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Re: A Base Secreta
*Vince estava quieto,tirou a mascara e pos oculos escuros,parecia que seria bom manter o lown profile*Maravilha,vou ter que arrumar um passaporte falso e passar com uma espada pela Alfandega...Ah mais eu to fudido.*Vince se levantou mal humorado como sempre,e foi andando em direção a porta*Ate amanha...*Saiu sem nem ao menos fazer alguma cerimonia,foi ate uma loja de "Tudo a partir de 1,99,e comprou uma mala,algumas mudas de roupas de dormir e trajes menos formais,fez questão de esconder a sua simbiote dentro de si,e logo apos foi ate a loja de Ternos mais cara de Dream Toyko e começou o preparo de um Armani preto,dando as suas medidas,enquanto o terno era preparado,primeiro Vince foi cortar o cabelo,coisa que ele não fazia desde que chegou em Dream Toyko,logo apos foi ate um velho falsificador do Suburbiu,um carinha machado Martin Krany,encomendar uma licença de porte de espadas por ser mestre de Kendo e um passaporte falso,com o nome "Steve Nash",depois das coisas chatas finalmente,foi ate o seu esconderijo,tomou o banho no cano que saia a agua limpa,vestiu o terno,pos o necessario na mala e começou a pegar o seu caminho para o Aeroporto,no caminho passando em uma loja de tecidos para comprar oque ele embrulharia na espada,Vince realmente havia gastado uma nota,parecia ate um executivo de sucesso com o cabelo cortado,o terno e os oculos escuros,parou em um dos Restaurantes do Aeroporto para fazer a possivel ultima refeição e apos isso ficou apenas a esperar a hora do voou*
(Quanto o Vince gastou nessa brincadeira?Pergunta pro mestre xD)
(Quanto o Vince gastou nessa brincadeira?Pergunta pro mestre xD)
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(19/19)
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(25/25)
Re: A Base Secreta
*Engole um pouco de saliva e olha seriamente para Dash, sentio-se de certa forma ate assutado e sabia que não poderia enfrentar Dash, muito menos Seth, porem o sue ego falava mais alto, fazendo com que Pailong olha-se nos olhos de Dash o encarando sem demostrar qualquer expressão*
-Tsc...
*Manteve-se calado e pegou a apssagem em cima da mesa.*
-Nos vemos as 6:15.
*Saio do armazem direto para a sua casa, foi caminhando com as mãos no bolso para se esquentar do frio, o vapor quente sobia pelas ruas apos a chuva. Ao chegar no seu apartamento, joga as chaves em cima da mesa, vai ate a geladeira pegando mais uma garrafa de Vodka e sobe ate o terraço, onde acaba por dormi. Acorda na manha seguinte com os primeiros raios de sol no rosto*
-...q porra é essa... Oh puta que pario!
*Acorda assuatado e olha no relogio, por sorte ainda tinha quase uma 1:30h para chegar ao aeroporto. Desce e corre ate o seu armario pega algumas roupas e coloca dentro de uma mochila de campping. Era a unica coisa masi perto de uma mala que Pailong possuia.*
-Merda, pq eu sempre acabo me fodendo com compromissos, acho q por isso q estpou desempregado.
*Abre a sua gaveta e joga algumas bujigangas fora, remeche bastante ate q acha seu passaporte. Seu pai era arqueologo, Pailong possuia um passaporte desde pequeno com as constantes viajens*
-Otimo agora como vou parecer ter grana p/ pagar esse passagem..?
*Vai ate a cozinha, pega alguns restos de comida e faz de seu cafe da manhã. e vai ate a janela*
"Como vou parecer bem alguem com grana? do jeito q estou pareço um bebado..."
*Olhando pela janela Pailong repara numa moto Harley Davidson *
"Estranho..."
*Olha um pouko mais a cima e ve pela janela a vizinha se agarrando com um cara, estavam transando*
-Mas a essa hora da manha? tem crianças acordando..¬¬... espera um pouco, aquele cara é o namorado da vizinha, já vi eles se agarrando pelos cantos do predio, se não me engano ele é aquele maurisola... é nessas horas q eu passo a acreditar em deus.
*toma um banho bem rapido, passa uma colonia e veste uma cueca, se enrola numa toalha e desce pelo elevador com sua mochila, a essa hora da manhã ninguem o notava msm. Vai ate o predio ao lado sobe em uma lixeira e pula se segurando em uma escadas d incendio, sobe ate o andar onde o casal gemia incansavelmente*
-Po p/ q tanto barrulho? assim ele deve tá rasgando ela ao meio
*Recolhe um casaco de couro legitimo muito fino e uma blusa polo de uma marca europeia muito conhecida, revira o bolso do casaso e encontra as chavez da moto*
-Hé mais facil do q eu pensavam ate meio obvio... + ainda falta as calças... shit
*Se veste com o q tem e abre a porta do quarto do casal*
-Ai, não quero incomodar eu sou apenas uma imaginação orgasmica q vcs estão tendo
*pega as calças, veste e desce pela mesma escada d incendio td bem rapido pos o cara já se levantava com uma cara d qm não acreditava no q via. Com um salto pula pelas escadas e liga a moto*
-Hé, show! Vou chegar la é ainda vai sobrara tempo
*Se olha no espelho da moto enquanto o caar grita q chamaria a policia.
"Nossa eu to parecendo um playboyzinho"
*De fato Pailong estava parecendo um payboy riquinho algo q não fazia nd o seu estilo + a cituação não lhe diexava escolhas*
-EI, DA PROXIMA VEZ FECHE A CORTINA! FALOWS!
"Otario"
*Liga a moto*
-Les't go Baby!
*Chega no aeroproto e se dirige a sala de embarque*
-Tsc...
*Manteve-se calado e pegou a apssagem em cima da mesa.*
-Nos vemos as 6:15.
*Saio do armazem direto para a sua casa, foi caminhando com as mãos no bolso para se esquentar do frio, o vapor quente sobia pelas ruas apos a chuva. Ao chegar no seu apartamento, joga as chaves em cima da mesa, vai ate a geladeira pegando mais uma garrafa de Vodka e sobe ate o terraço, onde acaba por dormi. Acorda na manha seguinte com os primeiros raios de sol no rosto*
-...q porra é essa... Oh puta que pario!
*Acorda assuatado e olha no relogio, por sorte ainda tinha quase uma 1:30h para chegar ao aeroporto. Desce e corre ate o seu armario pega algumas roupas e coloca dentro de uma mochila de campping. Era a unica coisa masi perto de uma mala que Pailong possuia.*
-Merda, pq eu sempre acabo me fodendo com compromissos, acho q por isso q estpou desempregado.
*Abre a sua gaveta e joga algumas bujigangas fora, remeche bastante ate q acha seu passaporte. Seu pai era arqueologo, Pailong possuia um passaporte desde pequeno com as constantes viajens*
-Otimo agora como vou parecer ter grana p/ pagar esse passagem..?
*Vai ate a cozinha, pega alguns restos de comida e faz de seu cafe da manhã. e vai ate a janela*
"Como vou parecer bem alguem com grana? do jeito q estou pareço um bebado..."
*Olhando pela janela Pailong repara numa moto Harley Davidson *
"Estranho..."
*Olha um pouko mais a cima e ve pela janela a vizinha se agarrando com um cara, estavam transando*
-Mas a essa hora da manha? tem crianças acordando..¬¬... espera um pouco, aquele cara é o namorado da vizinha, já vi eles se agarrando pelos cantos do predio, se não me engano ele é aquele maurisola... é nessas horas q eu passo a acreditar em deus.
*toma um banho bem rapido, passa uma colonia e veste uma cueca, se enrola numa toalha e desce pelo elevador com sua mochila, a essa hora da manhã ninguem o notava msm. Vai ate o predio ao lado sobe em uma lixeira e pula se segurando em uma escadas d incendio, sobe ate o andar onde o casal gemia incansavelmente*
-Po p/ q tanto barrulho? assim ele deve tá rasgando ela ao meio
*Recolhe um casaco de couro legitimo muito fino e uma blusa polo de uma marca europeia muito conhecida, revira o bolso do casaso e encontra as chavez da moto*
-Hé mais facil do q eu pensavam ate meio obvio... + ainda falta as calças... shit
*Se veste com o q tem e abre a porta do quarto do casal*
-Ai, não quero incomodar eu sou apenas uma imaginação orgasmica q vcs estão tendo
*pega as calças, veste e desce pela mesma escada d incendio td bem rapido pos o cara já se levantava com uma cara d qm não acreditava no q via. Com um salto pula pelas escadas e liga a moto*
-Hé, show! Vou chegar la é ainda vai sobrara tempo
*Se olha no espelho da moto enquanto o caar grita q chamaria a policia.
"Nossa eu to parecendo um playboyzinho"
*De fato Pailong estava parecendo um payboy riquinho algo q não fazia nd o seu estilo + a cituação não lhe diexava escolhas*
-EI, DA PROXIMA VEZ FECHE A CORTINA! FALOWS!
"Otario"
*Liga a moto*
-Les't go Baby!
*Chega no aeroproto e se dirige a sala de embarque*
Pailong- Moderador
- Número de Mensagens : 557
Idade : 36
Localização : Buteco Copo Sujo
Data de inscrição : 06/02/2008
Ficha do Personagem
Nível: 13
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(12/12)
PV:
(30/30)
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