O pronto socorro

*pensa um pouco*
sim...é...sim eu aceito

e quando começo?

[Atendente]

Pode começar agora

A atendente apontou para uma porta com uma placa escrita: Somente Funcionários

Lá você pode pegar seu material de trabalho e colocar o uniforme, boa sorte para você

ok muito obrigada!
*caminha até a sala indicada*

~ Ayame ~

Os policiais a chamam, e te levam até uma sala de consulta médica, pedindo para você se sentar nem uma das cadeiras, e um deles começa a falar:

- Por favor, assine esses papéis, que a enfermeira pediu, pois são o protocolo do hospital. Enfim, se você poder nos contar desde o começo como tudo isso aconteceu.

A sala era branca e vazia, só tinha uma porta de inox, uma maca, 3 cadeiras, e uma mesa de madeira com varias gavetas e um computador desligado, um dos políciais estava de pé apoiado na mesa falando com você e o outro encostado na porta.

*Entrou novamente no hospital, fitou as mulheres dali e girou os olhos e entrou na sala e sentou-se na cadeira e olhou o policial sentado, olhando de canto o outro na porta e arqueou a sombranelha pegando a caneta e lendo o papel*

Que coisa ridícula de se fazer. *Assintou o papel após ler e sentou-se de lado para ter acesso aos dois policiais. Estava desconfiada de algo.*

Pois bem, se é para acabar logo com isso lhes direi o que sei. Bem, eu não vi tudo, apenas estava passando pelo beco e vi uma garota no chao que estava segurando a garota morta que eu e meu colega trouxemos aqui.

*Levantou-se e suspirou e olhou para o policial que estava na porta* Pronto? posso sair agora?*falou em um tom serio, não tinha paciencia para aquilo. Se encostou na parede ao lado do policial que estava na porta e fitou os dois*

~ Ayame ~

- Beco? Que beco? Onde fica esse beco? Se você não disser não esta liberada, aliás você não poderá sair da cidade em um período de três dias. Nos de o endereço, e estara liberada para ir, por hora...

O polícial na parede fala:

- Mas antes precisamos de seu RG.

*Fitou o policial que estava na cadeira, friamente e girou os olhos*

Ai ai...que tipo de policiais são vocês hein...huf...o beco que está no subúrbio de Deam Tokyo.

*Virou-se para a porta e fitou o policial e suspirou irritada enquanto tirava o RG do bolso e mostrava para ele*

Toma, é so para olhar, nao irei lhe entregar...ah...não irei sair da cidade, mas nao garanto ficar por essas bandas, nao curto muito cidade, mas trabalho no restaurante, qualquer coisa estou la... ou entao no porto. Agora se eu puder sair. *Fitou a porta e estendeu a mao para pegar o documento*

~ Ayame ~

O guarda segura sua indentidade.

- Ayame seja mais especifica, tem milhares de becos no subúrbio de D.Tokyo. Qual deles?

O guarda falou irritado dessa vez.

ham...o beco do bar. Espero que dessa vez vocês saibam onde é.*Ayame vê o policial guardando sua identidade com ele e arqueia a sombrancelha*Hey, me devolve meu RG. *abriu a mão para que o policial colocasse o RG nas maos dela*

~ Ayame ~

- A senhorita esta dispensada...

O polícial joga o RG no chão, e os dois saiem.

Off: Por hora, cabe a você decidir qual dos dois destinos você vai, torre ou beco.

*fitou o policial jogando o RG no chao e o pegou e rosnou para o policial e saiu logo apos eles*

"imbecis."

*Bateu a porta e olhou para as infermeiras de modo irritado e saiu do hospital enquanto guardava o RG*

Esta escurecendo o melhor lugar é a torre.

*Viu a torre ao longe e começa a andar em direçao a mesma, em passos longos*

off: ok...

Off: Então vai pra lá... ^ ^;

*chego no hospital, vou até à sala de funcionários e visto a bata, saindo de seguida em direcção à entrada*

-Olá *sorrio para a recepcionista, sentando-me de seguida numa cadeira da sala de espera, e lendo uma revista sobre medicina*

"Parece que todo o mundo é saudável nesta cidade" *constato ao olhar em volta e ver o hospital vazio, à excepção dos funcionários*

[Recepicionista]

-Oi moça tudo bem o que você deseja?

off: srsrsrs o.O nada não, apena fui simpática... Num tem nada para fazer nesse hospital rsrsrs

*olho para a recepcionista sorrindo*
-Queria ter algo para fazer... Isso está muito parado hoje. Mas acho que é bom sinal, né?

*faço uma careta e continuo com a leitura, esperando que alguém apareça*

*olho para o relógio e olho em volta*

"Ninguém ainda..."

*levanto-me e vou até à sala de funcionários e penduro a bata num cabide dentro do meu cacifo, dirigingo-me de seguida à recepcionista*

-Tou indo para casa. Se precisarem de mim, só telefonar.

*sorrio e saio do hospital*

*chega no hospital no primeiro dia serviso e vai ate os fundo a onde nao salda dos funcionarios ela se arruma colocando o jaleco branco e o cracha*

algum tempo depois volto a recepção.
*apoio-me no balcão*
bom estou pronta.
alguém pra operar ou alguma consulta?
nada?

*chego no hospital, vou até à sala de fincionários, visto a bata, coloco o estétoscopio ao pescoço e encosto-me ao balcão perto de uma garota também com a bata de médica*

-Hospital parado, esse, não?

*bocejo*

"parado demais"

*sinto as pernas dormentes de estar tanto tempo de pé sem me mexer e custa-me um pouco andar quando começo a caminhar na direcção da sala de funcionários*

"mais uma vez o expediente acaba sem que me apareça um único paciente..."

penso enquanto tiro a bata e o estetoscópio e os penduro num cabide.

-Tchau *aceno para a garota na recepção e saio do hospital*

nossa...
bom como não tem paciente nenhum eu vou saindo
qualquer coisa é só me xamar
tchau
*sorrio para a garota da recpção*

*perambulando pelo hospital procurando algo pra fazer*

- aqui ta muito parado....

*senta em um cadeira no canto de um dos corredos e fika la pensando na vida*

*chego no hospital, vou até à sala de funcionários, visto a bata por cima do vestido e vou até à recepção*

"Se o turno de dia já é parado, o da noite é o fim... Num tem nada para fazer aqui!"

*sento numa cadeira e começo a ler umas revistas com alguns meses, pintando as letras dos titulos com uma esferográfica e fazendo as palavras cruzadas*

-ó tédio.. *digo baixinho*


"cidade bizarra... Ninguém tem nem uma gripe, uma entorce... nada!!"

*olho para o relógio*

"mais um turno que acaba sem ter feito nada..."
*vou até à sala de funcionários, tiro a bata, coloco-a num cabide dentro do cacifo e saio do hopital*

*abre os olhos e percebe q havia dormido sentada*

- que horas são... *ela olha no relogio e percebe que estava quase amanhecendo*

- eh bom eu ir pra casa.... *ela deixa o jaleco no seu armario e depois de se despedir na recepçao ela sai do hospital*