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Rosa de Sangue...

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Mensagem por Himeko Dom 6 Abr - 19:55

Minha segunda fic \o/ espero q goste por inquando so o começo ^^ bem... so ta decidida q vai ser da vampiros por enquanto \o/ aceito dicas e se nao gostarem do titulo... me falem


Prólogo



Ela não sabia por que estavam fazendo aquilo com ela, não sabia o que tinha feito de errado, como poderia estar fazendo algo de errado se nasceu assim, queria sua “mãe”, poder vê-la. Queria abraçá-la, queria o colo dela, o carinho, as lágrimas que desciam pelo seu rosto eram constantes, por que tinha que sofrer daquele jeito? Era só uma garota que queria o colo de sua mãe, mas ela não era humana, era por isso que estava ali, mas ela não entendia, estava amarada e dentro de um caixão, estava lá jogada e presa, chorando. Sua mãe também chorava, chorava, lembrando que nunca pudera ter filhos, e que acharam aquela doce menina quando ainda era bebê, jogada no meio da plantação de trigo durante a noite, uma bênção que fora arrancada dela. Como imaginara, seu marido ficou muito feliz com a menina, agora tinham uma criança, mas a menina tinha aversão ao sol, que lhe causa graves queimaduras, cuidavam dela mais do que de uma jóia preciosa, era um tesouro, a mãe e pai davam o próprio sangue para filha sobreviver, ninguém tinha o direito de lhes tirar ela...

- Mamãe... mamãe ... eu quero sair daqui... isso dói, eu tô com medo ... mamãe... – as lágrimas de ambas eram constantes, cada vez mais e mais, escorrendo pela pele pálida da menina, que parecia combinar com a luz da lua.

- Vai ficar tudo bem minha preciosa... você vai ficar bem, não se preocupe... – a mãe acariciava pela última vez o rosto pálido, branco e gélido da menina, antes da tampa ser fechada, e o caixão enterrado. Por um bom tempo ela sonhava e acreditava que sua mãe ainda a tiraria de lá, após algum tempo “acordada”, conseguiu libertar-se das cordas, e depois de algum tempo, após ser enterrada viva, finalmente caiu em um sono profundo, algo parecido com a hibernação dos ursos, e por mais de trezentos anos ela dormiu. Como o caixão era grande, com o tempo ela cresceu e adquiriu as feições e corpo de uma linda adolescente de 16 anos, não adquiriu apenas isso, mas também ódio, raiva, um desejo de matar todos aqueles que lhe fizeram aquilo, e um desejo de saciar sua sede com todos eles, era a única coisa que existia agora em sua mente...
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Mensagem por †Zaraky† Dom 6 Abr - 21:55

show de bola esta nova fic ^^!! vou espera os procimos capitulos para ler aewwwwwwwww^^!!
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Mensagem por NemesisEX Dom 6 Abr - 22:00

Já estava sentido falta de ler alguma fic sua. Não vou comentar muita coisa pq está só no começo, mais sei que coisa boa vai ser.^^
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Mensagem por Blossom Dom 6 Abr - 22:26

Nossa, mais uma fic que eu vou desesperar pelo fim Rosa de Sangue... 825471
venham mais capitulos *__*
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Mensagem por Pailong Dom 6 Abr - 22:52

Eu tive o privilegio d ler essa fic um pouco antes q muitos XD
Bom eu gostei dela, a trama tá bem interresante e tem muito o q acontecer ainda.
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Mensagem por Manga Seg 7 Abr - 9:34

se for tão boa quanto a outra jah tah aprovada Himeko ^^

esperando mais :D
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Mensagem por de-kun Seg 7 Abr - 13:08

muito legal, curto muito esse estilo, pra falar a verdade eu num tinha muito conhecimento dessa area de fics....agora eu vi o tanto q eu to perdendo...q venham os proximos capitulos xD
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Mensagem por AlexKapa Seg 7 Abr - 14:55

Karacas ta muito louka essa fic puxa vovó essa ta boa de mais meus parabens ta show msm^^! Vou guardar uns sacos de pipoca pra eu comer na continuação Rosa de Sangue... 170903
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Mensagem por moimoy Qua 23 Abr - 18:52

pera

para tudo

mããe que fix linda muito boa mesmo


quero mais !!!
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Mensagem por Himeko Dom 27 Abr - 18:42

Finalmente o cap 1 \o/



Cap. 1: Cadaver...




- Por que vocês têm que ficar enrolando? Andem logo com isso, temos que escavar pelo menos mais meio metro até o fim do dia... – O mestre de obras orientava a construção de um novo edifício na região central da Inglaterra.
Dentro de uma pequena cabana montada no centro da construção, onde os barulhos das máquinas escavando e homens trabalhando eram constantes. O sol das duas da tarde logo ia descendo, quando um dos operários entra pela pequena porta da cabana chamando pelo patrão.

- Chefe!! Chefe!!

- O que foi Paulo? Outro tijolo acertou sua cabeça?

- Há! Há! Há!... – ele não consegue conter as risadas, que foram acompanhadas pelos outros companheiros que estavam dentro da pequena cabana de madeira -... Não, é sério... – ele retoma fôlego e diz – o senhor tem que ver isso... – ele segue o jovem trabalhador, que o guia até uma das partes próximas ao barranco o qual ocupava uma extensa área retangular com cerca de 3 m de profundidade – estávamos usando as máquinas até que chegamos a uma grande pedra, mandei parar, para que pudéssemos ter uma noção do que fazer. Fomos escavando em volta e achamos isso. Está a mais ou menos um metro da pedra... Dá só uma olhada. - o homem arregala os olhos, o que aquilo estava fazendo ali no meio de um canteiro de obras? Ele observa e caminha envolta de uma grande caixa de madeira reforçada com amarras de ferro, ele a olha assustado e curioso.

- Mais que porra é essa? Parece ser um...

- Caixão... – completa um dos funcionários que estava ao seu lado.

- Chame a polícia...

Em pouco tempo uma viatura chega ao local para examinar a situação, e logo percebem algo estranho. A antiguidade que parecia ser aquele velho caixão, muitos ficaram se perguntando o porquê das amarras extras. Mas como já havia sido estranho demais encontrar um caixão logo ali, não ligaram muito. O chefe da polícia militar, sargento, custa a examinar o caixão, porém nem mesmo com sua habilidade de bom investigador consegue desconfiar como aquilo foi parar ali. Não podia ter sido colocado ali da noite pro dia, o lugar era constantemente vigiado, e aquilo parecia ser muito velho para ter sido recente, por via das dúvidas o sargento, um homem magro e alto já beirando os 40 anos, prefere por chamar o IML para que o caixão seja aberto e examinado em um local apropriado.

O médico legista que logo chega ao local para dar uma prévia examinada na situação, ordena que a velha caixa de madeira presa com fortes amarras de ferro seja levada para o Centro do Instituto Médico Legal, onde ela deveria ser aberta e examinada melhor. Havia uma escritura muito borrada encima do caixão que dizia: “Por nosso Senhor, o que está aqui nunca mais saia”, junto com uma cruz feita de prata cravada na madeira da velha tampa que protegia o conteúdo. O jovem doutor, recém formado médico legista, achou isso extremamente estranho, um caixão com uma idade daquelas, pelo peso e até mesmo pelo que estava escrito, não havia dúvidas de que existia um cadáver ali dento. Os cuidados com a remoção e o transporte foram extremos.

O jovem médico com seu grande fascínio pela história e arqueologia, convidou seu antigo professor da faculdade e arqueólogo para avaliar o tal caixão. Logo no dia seguinte a velha caixa de madeira foi posta em uma grande sala encima de uma mesa, aparentemente feita de algum material metálico e bastante resistente para suportar o enorme peso da caixa lacrada. Um velho homem de cabelos e barba grisalhos aparentava beirar os 45 anos de idade, entra pela porta de um prédio não muito grande, com cerca de 2 andares, e é recebido com um aperto de mão pelo jovem médico legista que esperava no salão da recepção.

- Que bom que veio... É bom revê-lo professor... Faz muito tempo não que o vejo, é um grande honra.

- Também é bom revê-lo amigo... Ou deveria dizer Doutor Marcos...

- Bem... O senhor poderia me acompanhar?... Estou muito ansioso pra começar. Venha comigo – o Dr. o conduz até uma sala separada diferente das demais, lá havia gavetas de corpos e o cheiro de formol era bem mais fraco naquela sala. Havia equipamentos mais modernos, e aparentemente era como se fosse preparada para aquele tipo de situação, existia até mesmo furadeiras e serras dispostas em um balcão, que tomava quase duas paredes da grande sala fazendo uma curva em forma de U, com o canto da parede se encaixando perfeitamente. Uma sala com pequenas janelas na parte de cima, ainda fechadas e pintadas com tinta escura, impedindo a entrada de qualquer luz solar, porém era bem iluminada por 2 pares de lâmpadas florescentes no teto mais uma enorme lamparina, daquelas usadas em cirurgias. Uma sala especial preparada, aparentemente, para ocasiões que mereciam mais atenção. Como Marcos achou aquela caixa misteriosa e intrigante, não mereceria ficar junto com as “outras”.

- Bem... Aqui está... – diz o jovem doutor ao entrar na sala, mostrando a enorme peça de madeira em forma retangular encima da mesa de metal – não é algo... Magnífico? –

- E... Assustador – completa o velho arqueólogo enquanto começa a andar em volta do suposto artefato e a deslumbrá-lo, prestando atenção em cada detalhe, não deixando que nada escapasse de seus olhos experientes.

O grande caixão possuía uma cruz cravada, parecia ser feito de algum metal brilhante... Q metal seria?... Era prata, com sua escritura logo abaixo entalhada na madeira já gasta pelo tempo.

- Meu Deus... Isso pode ter mais de 200 anos... Eles devem ter usado alguma substância para a madeira não se decompor... Algum tipo de verniz... É lindo! – O professor diz enquanto olha e o toca com mais curiosidade, seus olhos brilhavam com o deslumbre do achado arqueológico e do mistério que parecia envolver aquilo – Foi reforçado... E bem lacrado – diz olhando os 3 cadeados que prendiam três grandes amarras de ferro, uma no meio e as outras duas na ponta. Fora alguns pregos que tinham na tampa, tudo isso para que não fosse aberto. A curiosidade foi aumentando até que perguntou – Então, vamos abri-lo?

- Sim, mais é claro... É exatamente pra isso que o senhor está aqui.

- Não posso esperar, quero ver o que temos aí dentro. Isso pode nos trazer grandes gratificações. – diz o homem de cabelos grisalhos se aproximando e tocando o ombro do
Dr. com uma das mãos, seu sorriso no rosto era constante, e o brilho em seus olhos só aumentava.

- Então é melhor começarmos logo – Marcos entrega uma máscara e luvas para o professor. Com a ajuda de dois assistentes, mais os martelos e uma mistura de delicadeza e força, começam a tirar os pregos. Com um alicate, daqueles usados para cortar correntes de aço, terminam por abrir os cadeados.

Chega o momento mais esperado, o nervosismo aumenta na sala, a curiosidade também, a hora de remover a tampa para descobrir o que jazia dentro daquele caixão de madeira. Uma respiração pesada e os dois especialistas se entre olham. – Não liguem... Pois o cheiro talvez não seja dos mais agradáveis... – o Dr. empurra a pesada tampa para o lado onde estão o professor e os dois assistentes para segurá-la. Eles a levantam e a colocam de pé em um canto da sala, logo voltam suas atenções para o caixão aberto, que o Dr. já olhava perplexo e hipnotizado, enquanto uma pequena nuvem de poeira ia baixando, a imagem ia surgindo, uma garota estranhamente intacta, uma linda garota, com roupa gasta e rasgada e o que pareciam ser cordas, mais como? Ela estava como se tivesse sido enterrada há meia hora, não parecia ter marcas nem sangue. Todos não podiam acreditar no que viam, um caixão que parecia ter mais de 300 anos com o que parecia uma garota normal que tinha acabado de dormir, pálida, gélida, morta, algo que até mesmo o jovem Dr. legista, que mesmo em sua profissão já ter vivenciado tantas coisa incríveis, era a primeira vez que ficava realmente assustado.

– Minha nossa... Isso... Isso... – estava sem palavras, não sabia o que dizer ou o que fazer.

- Mas como? – diz o professor todo arrepiado. – isso não tem nem... Como pode ser possível... Nem mesmo mumificando ou a melhor técnica de conservação a preservaria a esse nível.

- Não, impossível... Foi forjado, só pode ser isso... Um corpo aí há mais de um mês já estaria começando a necrosar, ainda mais com a umidade... – o velho arqueólogo passa as costas da mão no rosto inocente da pobre garota com um olhar de tristeza como se sentisse a dor da garota. – Vocês... Vão até a recepção e chame o chefe de polícia... – ordena aos dois assistentes que saem da sala.

- Pobre menina... O que fizeram com você? – fala o velho homem enquanto olha cada detalhe da garota, cordas, e as roupas todas rasgadas... – quem faria isso com você minha linda?... Essas roupas... Não são roupas dessa época de jeito nenhum...

- O que está presumindo? Que ela nunca se decompôs, o que ela seria? Um monstro? Não me faça rir – retruca o doutor ainda assustado com a situação. - Mais nem se você enchesse isso aí de formol e mumificasse, ela estaria assim depois de 300 anos.

- O que será então?

- Só Deus sabe...

- Ok... Vamos começar a tirar essas cordas... Pobrezinha... É como... Se quisessem que ela nunca... Saísse daí de dentro...

- Me parece que é isso...

- Como?

- Nada... Vem, vamos pegar uma maca e tirá-la daí.

Depois de começarem a tirar as cordas com muito cuidado, o doutor vai até a outra sala, de onde volta com uma maca apenas de metal, onde eram feitas as autópsias dos corpos. Quando o doutor voltava com a maca, o arqueólogo que analisava e procurava por vestígios dentro do caixão, parou mais uma vez para olhar o rosto da menina, ao fazer isso ele acaba por passar sua mão na borda afiada do caixão fazendo um corte no meio de sua palma, derramando cinco gotas de sangue de encontro ao rosto do cadáver e molhando levemente seus lábios. O doutor vê a cena e antes que mais uma gota caia sobre a face da suposta morta então se afasta do caixão.

- O que pensa que está fazendo? –pergunta nervoso.

- Me desculpe, mas eu me cortei....

- Mas não podia ter se cortado depois... Ou pelo menos não encima dela...

- Ok... ok, me desculpe.

- ‘tá bem, venha comigo, é bom lavar e esterilizar isso – ambos saem da sala e se dirigem para outra, onde havia um kit de primeiros socorros, logo dão conta do ferimento.

- Que azar hein?...

- Bem... Fazer o quê... – eles ficam lá conversando ainda por mais meia hora discutindo sobre o assunto da garota, até que ouvem um barulho estranho, algo caindo. Eles levantam e se dirigem até onde estava o caixão, se aproximam. Um passo pra trás ao olharem dentro, um susto, o coração dispara, medo, a garota, estava se mexendo...
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Mensagem por moimoy Dom 27 Abr - 18:57

*.* preciso dizer mais alguma coisa?


PERFECT !!!
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Mensagem por †Zaraky† Dom 27 Abr - 19:01

muito show ^^!! gostei nota 10000000000000000000000000000000 !! perfeito !!
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Mensagem por Blossom Seg 28 Abr - 1:45

ah, isso nao se faz!! Eu quero saber o que acontece a seguir!
Mais uma fic 5* da minha nee-chan *__*
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Mensagem por Ayame Qui 15 maio - 16:55

Nya! *----*
Depois de um tempão sem vim aqui, logo vejo estas fic's *O*
Adore *-*
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Mensagem por Pailong Sáb 31 maio - 19:33

É tão bom ver esses meros mortais se contorcendo de curiosidade para saber o que vai aconter, hauhuahuauha
Sim, morram de inveja mortais, eu já li a continuação MUAHAHAHAHAHA
No cap seguinte eles vão descobrir q... ah melhor não falar XD
Tá muito bom sobrinhaaaaaa *aperta* e naw se eskece d continuar me mostrando os caps antes viu? rsrsr
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Mensagem por Himeko Dom 1 Jun - 22:37

Demoro mais tah ai



Cap. 2: O Despertar...




- Mais como pelo amor de Deus isso é possível?! – O velho tentava se aproximar para ver melhor. Viu que a garota parecia tentar se mover, parecia estar com uma leve expressão de dor e muito desconforto, mas de repente ela paralisa e encara diretamente o dois homens que a olham pasmos e assustados.

- Não chegue tão perto! – Adverte o doutor.

- É só uma garota!

- Que você diz ter 300 anos... – O velho ignora a advertência do Dr., se aproxima ainda mais e olha no olhos da jovem garota que o encarava. Lindos e brilhantes olhos, que pareciam ser tão inocentes e ao mesmo tempo chegavam a assustar, olhos vermelhos que pareciam enxergar o fundo da alma. Ela os mantém semi serrados, a forte luz que vinha do teto e dos holofotes utilizados para as autópsias, pareciam machucar muito seus olhos.

– Apague a luz. – Pediu o velho homem que de imediato é obedecido. A garota pareceu ter ficado mais a vontade do que antes, estar mais acomodada. Seus olhos ainda estavam fixos olhando nos olhos do professor, vermelhos que até pareciam brilhar na escuridão. Na verdade ela estava enxergando perfeitamente, mesmo com aquela luz fraca vinda do corredor, sua boca mexeu levemente, parecia tentar dizer algo, seus lábios estavam rachados, como se estivesse há muito tempo sem beber algo, parecia que estava com sede, pedindo por água, pedindo para tirá-la dali. Tentou levantar a mão como se quisesse alcançar a face do arqueólogo, como se pedisse ajuda.

- O que devemos fazer? – Pergunta o médico.

- Acho... Que tirá-la dessa caixa imunda primeiro seria o mais adequado... – De certa forma ele estava comovido pela garota. Passou a mão por suas costas, e a outra segurando o ombro para ajudá-la a se sentar, sentiu um pontada na mão cortada mais nada que não agüentasse. Ao ficar sentada, observou a sala estranha. Onde estaria? Quanto tempo passou? Onde estaria sua mãe?... Mas tudo isso parecia secundário, o que mais queria naquele momento era sangue, era matar sua sede. O cheiro forte que entrava em suas narinas a fez olhar pra mão enfaixada do professor, aquele cheiro a deixava louca por dentro, a consumia, fazia mover seus lábios e suas pressas se alongarem. O médico ficou apenas observando um pouco afastado. O professor percebe que ela estava vidrada em sua mão machucada, seus olhos a acompanhavam para onde o homem a movimentava e de certa forma tentava alcançá-la.

- Ah é... Eu machuquei há pouco... Não foi nada... – Na inocência tentava dialogar, sem perceber que era ele quem devia se preocupar consigo mesmo, ao invés de se preocupar com ela. – Qual seu nome, linda?... Hein? – As perguntas foram em vão, nada, não desviava o olhar de sua mão. Em uma tentativa de chamar a atenção dela, aproxima a mão, ela a toca de leve com suas duas mãos a pegando com delicadeza com se fosse um troféu e não só por isso, porque também estava fraca. Sorri com a reação da garota, e vira o rosto de volta para o médico.

- Está com medo de que?

- Não sei... Isso ‘tá me deixando preocupado. – O olhar aflito e duvidoso dele deixa se mostrar.

- Com... O que é isso?! – Ele sente algo estranho em sua mão, e se vira imediatamente acompanhado pelo médico que se aproxima mais para ver o que tinha acontecido. Não se assusta muito, ela apenas estava lambendo sobre as bandagens, enquanto segurava a mão dele pelo pulso, porém a cena seguinte gelou a alma daqueles homens. Um som que parecia vindo do inferno, uma mistura de rosnado com um grunhido baixo que pode ser ouvido devido ao silêncio, aqueles dentes longos e pontiagudos. Como uma garota podia ter dentes como aqueles? Eram assustadores, o velho pode senti-los entrando na carne de sua mão.

- Ela me mordeu!! – Ele tentava puxar, mas sem efeito. Logo percebeu que na mão da garota as unhas estavam crescendo, as pontas pareciam com as de facas afiadas, lhe atravessando a pele do antebraço...

- AHHHHHHHH...

******


Um grito alto é ouvido. O homem sai correndo e entra na sala, vê um corpo no chão, o velho, sangue a sua volta, a sala escura iluminada apenas pela luz fraca que vinha do corredor, no outro canto um corpo caído, não, dois corpos, um deles era de uma garota, cabelos longos e negros, iam até o meio das costas. Sangue, muito sangue, ela estava em cima do outro corpo, inerte, sagrando, era o Dr., o rosto da garota colado em seu pescoço como se o devorasse.

Ela se deliciava, estava com sede e queria mais, queria sua vingança, mais vingar-se de que e de quem? Queria aliviar a dor em seu peito. Queria beber mais, sua garganta que queimava pela sede logo estava voltando ao que seria seu estado normal. Soltou um grunhido, seus olhos vermelhos e sedentos vão de encontro aos do jovem assistente que assistia a cena horrorizado, medo. Ela dá um pulo, a jugular do jovem é rompida pelas afiadas e pontiagudas unhas da vampira, seguido um esguicho de sangue atrás de outro, ele não conseguia mais gritar, só se debater no chão, com as mãos na garganta tentando parar hemorragia, enquanto ela se aproximava devagar, apreciando o momento. Aproximou-se olhando nos olhos do rapaz, como quem está brincando.

A olhou ainda vivo, apenas esperando que a morte viesse e arrastasse sua alma de uma vez daquela sala para que pudesse descansar em paz, porém a morte não o levou de imediato, ainda dando tempo de ver a vampira morder seu pescoço .


Última edição por Himeko em Dom 1 Jun - 23:09, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Pailong Dom 1 Jun - 22:50

Outro cap q eu já tinha lido, + a sobrinha mudo algumas coisinahs hein, rsrsrs
+ tá fodastica como sempre, \o/
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Mensagem por †Zaraky† Dom 1 Jun - 22:58

eu gosteiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!! muito bom ^^ bom mesmo mãe ^^ continua ^^!!!
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Mensagem por Himeko Qui 4 Set - 21:55

Depois de um ano XD



Cap. 3: Silencio...



- Que linda noite... hmm... esse cheiro.... – uma bela mulher que aparentava ter cerca de 20 anos, com cabelos castanhos não muito longos, que passava pouco da altura dos ombros, vestida com um belo sobretudo preto, caminhava pela rua, era tarde da noite. Uma noite como todas as outras, isso se não fosse por aquele vento, um vento que trazia um cheiro, aquele cheiro forte em sua direção, aquele cheiro tentador, que a atraia, um cheiro que ela conhecia muito bem. Porém tinha algo estranho, aquele cheiro estava forte demais. Aquilo não era normal, algo parecia ter acontecido, um assassinato? Talvez, um acidente? Provavelmente, mas não tinha ouvido sirene e nem visto nenhuma ambulância passado.

Ela não apressa seu passo, anda com calma. Talvez, verificar da onde ele vinha não ia fazer mal algum, estava perto, conseguia sentir. O cheiro ia ficando cada vez mais forte, fazendo uma pausa, ela observa a sua volta, uma rua pequena e escura, quase deserta, se não fosse pelo casal de namorados se agarrando enfrente a entrada de pequeno bar que. Ela podia ouvir o som da musica e de risada e conversas. Voltando a caminhar, lentamente, ela chega à esquina. Seus olhos enxergavam o não muito grande prédio do necrotério. Como qualquer um ela sabia exatamente para o que servia aquele local, e o cheiro de sangue lá era mais que inevitável, mas não a ponto de conseguir sentir a uma grande distancia, já que seria amenizado e disfarçado pelos produtos químicos.

“O que eu vim fazer aqui?” – esse pensamento não sai da cabeça dela, não sentia sede a ponto de ir caçar seu alimento. Curiosidade talvez?... algo era estranho, uma voz... Ouvia uma voz... De quem era? Parecia uma garotinha chorando. Que merda era aquela?

Sem pensar mais ela atravessa a rua ficando frente a frente com o pequeno prédio de aparência simples, com uma placa de indicação na frente.

- NÃO ME MATEEEEEEEEEEEE AHHHHHHHHHH... – Um homem de jaleco branco sai correndo desesperado pela porta frontal do prédio e esbarra de peito na mulher, que nem se mexe, fazendo o homem cair sentado ao chão. Seus olhos encontram com os da mulher a sua frente, olhos de medo... - Saia daqui! Antes que ela mate você também! – ele se levanta tão rápido quanto quando caiu. Desespero. O pobre homem parecia horrorizado. Ele volta a correr, corria rápido, queria sumir dali. Ela o observa enquanto ele desaparece virando a esquina.

- “Pobre humanos, tão frágeis e estúpidos... o que lhe botaria tanto medo assim?” - pensa a vampira se voltado para o prédio.

- Coisa boa é que não é... – ela adentra as portas. O cheiro era forte lá dentro, não só o cheiro de sangue, mais de morte, de formol. Mas fazer o que? Afinal, aquilo era um necrotério, se não possuíssem esses cheiros aí sim seria estranho. Ela caminha, adentra mais o local passando por traz do balcão da recepção,

- O quê?! - Ela sente uma presença forte. Uma presença que nunca havia sentido, que a fez até mesmo sentir um pouco de medo. Ela se vira com rapidez procurando de onde vinha... Uma garota. O que uma garotinha estava fazendo ali? E se aquilo era realmente uma garota?

Estava com um vestido longo, um vestido parecido com uma espécie de roupa para dormir, daqueles que usavam na época que sua bisavó queria uma boneca. Aparentemente era branco, que se deixava esconder pela incrível quantidade de sangue que havia no corpo dela. Seus cabelos, suas roupas e seu corpo todos banhados com sangue fresco. Estava agachada em um canto, abraçada às seus joelhos e escondia o rosto. Parecia assustada, com medo e extremamente perdida. A mulher se afasta e vai em direção a um corredor, chegando a uma porta dupla, daquelas sem tranca que serviam mais para separa um área da outra, logo após entra em um outro corredor. No final uma porta aberta, a sala escura e o cheiro. Era dali que vinha, uma sala que parecia ter acabado de ser pintada, pintada de sangue e morte. Três corpos no chão. Ela procura entrar na sala, mas prefere não ir. Caso a polícia fosse investigar, e iria, poderia causar um grande dor de cabeça a ela. No centro da sala algo lhe chama muito a atenção, um caixão de madeira aparentando ser muito antigo. Um mistério, que era “perfumado” pelo cheiro de sangue, deixando agradável o local. Estava mais que evidente, aquela garota que parecia mais um criança que se perdeu da mãe e acabou de ver um fantasma tinha feito aquilo. Quem será que era ela? Pelo que parecia, ela havia saído daquele caixão, mas como? Aquilo era estranho demais.

Ela volta até onde a garota estava e a observa por alguns segundos, enquanto também é observada pela mesma. A garota a olha com medo, suas mãos ensangüentadas agora cobriam seu rosto, como se não quisesse ver algo, quisesse esconder seu rosto, deixando apenas um olho à vista. Um olho que encarava aquela mulher alta em pé, a poucos metros de distância dela. A mulher podia sentir, aquela garota era semelhante dela, uma irmã. Porém algo dizia que ela não era tão “semelhante” assim. Uma aura parecia emanar dela, era de gelar ainda mais o seu sangue já morto e velho. E agora? O que faria? Algo dizia que não deveria deixá-la ali sozinha. Aquela garotinha de certa forma tinha algo especial que ela conseguia sentir. O que era ela afinal de contas?

- Quem é você garotinha? – Nada. Nenhuma resposta, apenas o silêncio. Ela se aproxima mais, devagar, parecia não querer assustá-la ou será que... Mas que droga era essa?! Estava com medo, mal lembrava quando tinha sido a última vez que sentira medo, e como poderia ter medo daquela simples garotinha, de certo um “vampirinha” qualquer? Mas sabia que não. Era muito mais perigosa do que ela achava. Por fim ela se vê agachada em frente a garota olhando-a face a face.

- Você está bem? – nada novamente. – Pode me dizer o que aconteceu? – Ela não ia aturar aquilo a noite toda. Dar uma de “mocinha preocupada”, não era o jeito dela. “Foda-se”, ela se levanta e anda em direção a porta. Tinha mais coisas para fazer do que perder seu tempo com uma vampira perdida por aí. Ela para. Algo a segura. Ela vira levemente o rosto para ver o que ou quem era, mas ela já sabia que era a garota. Quem mais seria?

- Por... Por favor... Não me deixe aqui sozinha. Estou com medo... – ela não dá muita importância logo de cara, porém a garotinha dá outro puxão de leve. Ela segurava a barra de seu sobretudo. – Por favor... – dessa vez ela se vira. O que era aquilo? Lágrimas escorriam do rosto daquela garota toda ensangüentada. Um monstro daquele tinha coração a ponto de ter lágrimas? E novamente aquela voz doce e amedrontada chega aos ouvidos da moça.

- Eu tô com medo...
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Mensagem por †Zaraky† Qui 4 Set - 22:55

oba obaaaaaaaaaaaaaaa!!! eu quero mais muito mais ^^!!
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Mensagem por Himeko Dom 14 Set - 15:56

Vlw Zak \o\ alguem leu *-*

Fic temporariamente sem produção ^^ Motivos:

*Poucos Leitores

*Preguiça

*Sem motivação

(Talvez estaja pronta daqui 6 meses Rosa de Sangue... 701276)

PS: alguem me empresta 3000 reais ?
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Mensagem por Ayame Dom 14 Set - 17:33

OW droga!! Como não pude ver a continuação!! *se mata*
Droga... >_<'....
mas ainda bem que vi =P~ só agora também T_____T
Wa Himeko, continuação, plx *-*'

PS: não tenho ._.
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Mensagem por Manga Seg 15 Set - 8:47

Acordei cedo e aproveitei pra ler os dois ultimos capitulos :D~

Tah bom como de costume Himeko, keep the good work ;D~



PS: Depende doq vc vai fazer com o dinhero =p~
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Mensagem por NemesisEX Seg 15 Set - 16:11

Tava sem tinta na impressora e só agora deu pra ler (sim, eu imprimo as fics da Himeko pra ler quando não tiver no PC ^^).

Concordo com todos quando digo que está muito bom mesmo. Pena que vai demorar pra ter continuação, mais quando ele sair vou estar aqui pra ler, pode ter certeza.^^

PS: Estou sem trocados, mais quem sabe amanhã. XD
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