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The dane blood of love (( Yuri/Vampiros ))

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Mensagem por Himeko Sex 8 Fev - 22:52

bem como ja tinha postado essa fics no forum velhor vou postar de dois em dois Cap.



Cap. 1: A novo Garota.




Era uma jovem garota de 17anos, ela estava correndo a toda velocidade para não se atrasar para a aula, seu nome era Ryoko Kanno, tinha longos cabelos negros, que se derramavam por seus ombros, como um fino véu de seda, levemente ondulados nas pontas, lindos olhos azuis, que lembravam o céu, que só eram escondidos por um óculos, o que a deixava extremamente linda, seu corpo tinha proporções perfeitas. Era uma das garotas mais belas do colégio, desejada por todos, era doce e gentil, adorava fazer amizade, mesmo sendo meio tímida. Nesse dia ela havia acordado tarde e teve que sair correndo para não chegar atrasada no colégio.

Depois de muita correria ela consegue chegar a tempo. Ao chegar à porta de sua sala ela encosta-se à parede para descansar e respirar fundo, então sente uma batida no ombro.

- Foi dormir tarde de novo não é? – Pergunta uma voz feminina.

- Motoko-chan !! - se assusta ficando ainda mais ofegante.

- Calma, desse jeito você vai enfartar. - diz com um sorriso.

- Vamos, antes que o professor chegue. - diz sem fôlego.

As duas entram, sentam-se em seus lugares, Motoko Aoyama, sentava logo atrás de Ryoko, elas se conheciam desde criança, Motoko, era uma garota alta, com cabelos curtos e castanhos, muito bonita, era amigável e extrovertida, e a melhor amiga de Ryoko. Depois de entrar e cumprimentar os alunos, o professor diz:

- Hoje temos uma aluna nova. Venha, por favor, entre. – diz, fazendo um gesto com a mão. Quando aquela garota entrou na sala, todos a olharam, era uma garota realmente linda, seus longos e lisos cabelos negros balançavam com uma leve brisa que soprava da janela, tinha a mesma altura que Motoko, seu corpo era perfeito, seus seios eram médios, e seus olhos, era o que mais chamava a atenção de Ryoko, eram lindos olhos verdes que a hipnotizaram. Ela olhava diretamente para eles, sem a mínima reação, então a garota olhou para Ryoko, a olhou por alguns segundos, um olha que parecia ir o mais fundo de sua alma, então ela deu um sorriso, um sorriso que fez Ryoko voltar à realidade e ficar corada, então disse:

- Muito prazer, meu nome é Carmit Le'venue. - diz fazendo uma reverência.
Ouviam-se comentários por toda a sala, todos falavam dela, falavam daquela linda garota.

- Humm... Deixe-me ver... Tem um lugar ali ao lado da Kanno, pode sentar-se lá. - diz o professor apontando para o lugar. Ryoko sentava-se do lado esquerdo da sala perto do fundo, bem ao lado da janela.

A garota se dirige ao lugar e senta-se. – Oiiii. – diz logo depois de sentar, acenando para Ryoko, fazendo com que ela ficasse corada.

Depois da aula, na hora do intervalo, todos os alunos queriam conhecer aquela garota, ela ficou cercada de pessoas querendo conhecê-la. Ryoko e Motoko, e mais algumas amigas, ficaram conversando no lugar onde sempre ficavam na hora do intervalo, em um canto do pátio próximo ao ginásio embaixo de uma pequena árvore.

- Heim Motoko-chan, o que acha dessa nova garota? – pergunta Sakura, amiga das duas. Sakura Yukari era uma garota bonita, porém fria e oferecida.

- Bem... Não conversei com ela ainda.

- Tenho certeza que é uma metida. – fala seca.

- Calma Sakura-chan. Ela me parece ser legal. – replica Sakaki. Sakaki Yamada, era a melhor amiga de Sakura, era bonita, e como Ryoko também usava óculos, era meiga e doce.

- Ryoko, você que estava conversando com ela na sala, o que ela falou para você? – pergunta Motoko virando-se para Ryoko.

- Não conversei muito com ela... Bem, ela me pareceu ser legal. - então olha pra cima e pensa por um segundo. Quando volta a realidade fica completamente corada.

- O que foi Ryoko? – pergunta Sakura.

- Não, não é nada. – fala ficando ainda mais corada.

- Eu soube que ela é francesa. – fala uma toda animada Motoko.

- Isso explica o nome estranho.

- Bem, isso não é grande coisa. – reclama Sakura, virando o rosto para o lado.

- Sem contar que ela é linda. – fala Ryoko, baixinho, mais todas ouviram.

- Eu não vou ficar falando dela. – Sakura, diz brava, enquanto se levantava e sai andando.

- Me espere Sakura-chan. – diz Sakaki, levantando-se e indo a trás dela.

- Essa garota... Não tem jeito mesmo. – diz Motoko, fechando os olhos e balançado a cabeça – Ryoko, Ryoko. – chama a amiga que viajava novamente em seus pensamentos.

- Aaaaa, me desculpe Motoko-chan. – diz dando uma risadinha sem graça.

- Você heim... ai ai ai.

Enquanto isso, Carmit, dá uma desculpa dizendo que vai ao banheiro para despistar a multidão.

- Ufaaa, finalmente consegui me livrar deles. – diz no reservado do banheiro.- Por que isso sempre acontece? – diz desanimada, depois senta-se, olha pra cima e começa a pensar. – Aquela garota... - fica toda corada.

Ela sai do banheiro e tenta se esconder o máximo possível, para procurar Ryoko, depois de um tempo consegue achá-la, estava lá no mesmo lugar onde sempre ficava, ela e Motoko. Caminha para lá.

- Oii, Kanno-san. – fala toda corada e envergonhada.

- Oiii. – responde dando uma risadinha, e ficando corada. – pode me chamar de Ryoko, essa aqui é a Motoko-chan. – diz olhando para a amiga.

- Muito prazer, pode me chamar de Motoko mesmo, humm... Então você é francesa.
- Bem... Eu nasci lá, mais me mudei pra cá depois que meus pais morreram.

- Me desculpe eu não queria...

- Não, sem problemas, eu nem me lembro deles.

- Senta ai com a gente. - diz Ryoko.

- Aa.. Está bem. - diz corando.

*bate o sinal*

- Afff, que droga. Vamos lá. – reclama Motoko com uma cara de desânimo.

- O que é isso Motoko-chan, ânimo. - fala dando uma risadinha enquanto se levanta.

- Vem, vamos Carmit-chan, hum, posso te chamar assim? – pergunta Ryoko.

- Aahh...Bem., mas é claro que sim. – fala corando.

- Vocês duas parem de enrolar e vamos.

- Tá bom.

- Eii esperem por mim.

Na sala de aula, elas se sentam nos seus lugares e ficam conversando. Motoko, ficava apenas fazendo perguntas para Carmit, que as respondia. Ryoko as observava e conversava também, até que o professor entra na sala, e começa a aula, logo dando um trabalho.

- Bem... É isso que vocês terão que fazer, eu irei sortear as duplas. – ele coloca vários papéis com os números de cada aluno em sua mesa e vai tirando de dois em dois. Ao final do sorteio: – Sobrou você Kanno. Bem, como a Carmit ainda não está na minha lista de chamada, vocês duas ficam juntas.

- Sim, professor!! – dizem ambas ao mesmo tempo, se olham e ficam coradas.


Fim





Cap. 2: Sede de Sangue.






- Será que é aqui mesmo... Bem o endereço está certo. – olhava para uma pequena casa, muito bonita e aconchegante, a jovem garota de óculos.

*aperta o interfone*

- Quem é?

- Sou eu, Ryoko.

- Ryoko-chan. – fala animada. – Pode entrar. – o portão se abre automaticamente, e ela entra. – Ryoko-chan seja bem vida. – diz logo após, abrindo a porta fazendo um gesto com a mão para ela entrar.

- WAUUU... Sua casa é realmente linda.

- O... obrigada. – agradece corando.

- Vamos fazer o trabalho então.

- Vamos, vamos, venha até meu quarto.

A casa da Carmit não era muito grande, mais era bem confortável e o quarto da Carmit ficava no segundo andar. Depois de fazer o trabalho elas desceram para a sala onde ficaram conversando, estavam se tornando grandes amigas.

- Ryoko-chan, está com fome?

- Um pouco.

- Vou preparar algo pra você comer. – levanta e se dirige até a cozinha.

- Espera que eu te ajudo. – as duas começaram a preparar macarrão. – Bem... Eu não sou boa na cozinha.

- Não se preocupe, apenas me ajude. – diz com um sorriso que faz Ryoko corar. – pode cortar esses legumes pra mim?

- C... Claro.

- Tome, aqui está a faca. – a estende com um sorriso no rosto.

- Está bem. – pega e começa a corta os legumes. – Aiiiii.

- O que foi? Você está bem? – pergunta assustada.

- Só me cortei não é nada, veja. – ao olhar aquele sangue que pingava do dedo de Ryoko, seu coração disparou, e sua boca ficou seca. Um olhar profundo e maligno apareceu no rosto da Carmit, um olhar sedento por sangue, ao ver aquilo Ryoko achou muito estranho. – Carmit-chan, você está bem? – Carmit balança o rosto e sai correndo pro banheiro. Ryoko sem saber o que estava havendo com a amiga vai atrás, porém Carmit tranca a porta, Ryoko bate na porta e pergunta. – Carmit, tá tudo bem aí?
- Sim, estou bem. – grita de dentro do banheiro. Carmit lava o rosto, e tenta organizar seus pensamentos, - “Por que logo agora? Por quê? Já fazia mais de um século.” - pensa. Sai do banheiro.

- O que houve? Você está bem? – pergunta preocupada

- Sim. Vai, sente-se no sofá que eu termino de preparar o macarrão.

- Isso não é nada, eu te ajudo.

- Não, não eu faço isso sozinha. – diz sorrindo enquanto empurra a amiga para a sala.

Na cozinha, Carmit volta a preparar a comida, até que nota que algumas gotas de sangue em cima da tábua onde Ryoko cortava os legumes, ela olha profundamente aquelas gotas, com o mesmo olhar insaciável de antes, porém seus instintos foram mais forte, sem conseguir resistir pegou a tábua e começo a lamber cada gota de sangue que lá havia. Eram poucas, mais serviram para aliviar um pouco da sua sede, uma sede que ela já não conseguia suportar. Porém um homem misterioso olhava, pela janela, a cena com clareza, um homem de capuz negro e sobretudo, que já estava gasto pelo tempo, com um sorriso maligno, ele diz apenas em voz baixa, em um tom que só ele pode ouvir: - Te encontrei. – Carmit sentindo a presença estranha vira rapidamente, porém não vê nada na janela, quando termina de lamber todas as gotas, ela joga a tábua na pia e abre a torneira, vendo a água escorrendo, pelo ralo ela leva sua mão até a boca tentando limpar cada macha de sangue que nela ficou, e pensando ainda com a mão boca: - “O sangue dessa garota é tão delicioso”. Ela não falava isso porque não bebia sangue há muito tempo, muito pelo contrário, ela lembrava claramente do gosto de cada sangue que bebera, porém o sangue daquela garota era especial.

- Carmit-chan, tudo bem ai.

- Sim, só mais um minuto. – Carmit aparece com duas tigelas com ramen, as duas sentam e comem, a todo o momento Carmit observa Ryoko, pensando o quão gostoso era o sangue daquela garota, porém não conseguiu fazer nada, toda vez que se aproximava de Ryoko seu coração disparava, sentia um sentimento estranho que nunca houvera sentido antes. As duas passaram o resto da tarde, conversando e se divertindo.
- Nossa! Já está tarde, eu acho melhor ir para casa. – diz Ryoko olhando para o relógio na parede.

- Já está escuro, mas você tem que ir mesmo?

- Se eu chegar tarde vou tomar bronca e, além disso, meus pais vão ficar preocupados.

- Tudo bem. – Carmit acompanha Ryoko até o portão, e se despede dela, quando estava preste a entrar em casa, ela olha para cima. Está quase escuro, sentia um vento frio e assustado que soprava constantemente. – Tem algo errado. – entra em casa e fecha a porta.

Ryoko que andava de volta para sua casa, encolhia-se por causa do frio, percebeu um grande homem de sobretudo e capuz, o capuz tapava o seu rosto tornando impossível sua identificação, contudo o que ela podia ver era uma barba branca. Ele vinha de encontro a Ryoko, isso a deixou muito assustada. Quando os dois se cruzam, ele diz em um tom baixo, mais diz para que ela possa ouvir:

- Se afaste dela. – porém quando ela vira não há mais ninguém ali, somente ela, isso a deixa branca de susto, sai correndo e chega em casa o mais rápido possível. Ao chegar em casa ela está ofegante, entra, fecha a porta e se encosta nela, sem fôlego ela diz:

- Quem era aquele homem!?

- Ryoko, é você? – diz uma doce voz feminina.

- Sim mamãe.

Cinco dias depois Ryoko e Carmit apresentaram seu trabalho, tiram notas boas, Ryoko não comentara com Carmit sobre o homem que vira naquele dia, as duas estavam se tornando grandes amigas e cada vez mais íntimas.
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Mensagem por Pailong Sex 8 Fev - 23:08

Bem co0mo eu já li td no outro forum naw vou ler d novo + p/ qm naw leu eu aconselho a começar a ler, esa é uma das melhores fic do antigo forum e uma das melhores q eu já li tb

Muito bom Himeko, tem talento p/ isso !
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Mensagem por Himeko Sex 8 Fev - 23:20

o Tio Long me animo, entao aqui tem mais \o/




Cap. 3: A carta.





As duas amigas estavam cada vez mais íntimas, Ryoko adorava passar o intervalo e o seu tempo livre com Carmit, já fazia mais de 2 meses que Carmit havia entrado no colégio, Motoko também se tornara grande amiga de Carmit. Porém Sakura, não tinha amizade com ela, achava que era uma esnobe, mais sequer havia conversado com ela, Sakaki, era a fiel escuderia de Sakura, acompanhava ele em todos os lugares, e não importava o que fosse, estava sempre disposta a ajudá-la.

Era hora do intervalo e elas conversavam no pátio.

- Sakura-chan você está brigada com a Ryoko-chan?

- Claro que não, eu só não quero ficar perto daquela francesinha esnobe!

- Eu a achei bem legal...

- O que? Como você pode dizer isso, você não está do meu lado.

- Me desculpe Sakura-chan, eu não quis...

- Não sem preocupe, esqueça esse assunto.

- Tá. – diz com um ar de preocupação.

- Você não vai me ajudar a arrumar a casa hoje? Você prometeu.

- Aaah, sim, três horas eu vou à sua casa.

********************************

Em outro canto do pátio, Ryoko, Carmit e Motoko conversavam e lanchavam.

- Nossa... Você cozinha muito bem mesmo Carmit-chan. – elogia com a comida toda na boca.

- Obrigada.

- Você tem que me ensinar a fazer isso algum dia.

- Quando você quiser.

- Me diz ai, qual é o seu segredo? – pergunta Ryoko curioso.

- São anos de prática. – diz tentando disfarçar. - “E como são anos”. – pensa.

- Você me ensinou a fazer aquele maçarão, mais ainda não consigo fazer direito.

- Calma logo você aprende, afinal, aprendemos melhor praticando.

- Você está certa. – diz insegura.

- Pare com esse desânimo menina. – diz Motoko dando um tapinha nas costa dela.

- Ryoko-chan, quer ir à minha casa hoje?

- Desculpe Carmit-chan, mais tenho que ajudar minha mãe hoje, mas amanhã eu não faço nada a tarde, e vai ser sexta. – elas ficam conversando até a hora em que o sinal bate, e elas têm que voltar para a aula. Carmit sentia algo estranho, algo que não sabia o que era, algo que a fazia ficar feliz, a também sofrer, algo em relação a uma pessoa, Ryoko.

**********************************

- Sakura-chan! – acena na frente de uma casa branca, e com um pequeno jardim, a jovem Sakaki.

- Entre logo! – grita da janela do segundo andar, onde ficava o seu quarto. A jovem garota entra toda animada. – Achei que você viria mais tarde.

- Eu queria te ver, e acabei saindo mais cedo.

- Estou feliz, por você pensar assim. – diz sorrindo. - E a propósito meus pais não estão em casa. – Sakaki dá um grande sorriso e pula nos braços de sua amada dando-lhe um profundo beijo. – Eu te amo, sabia.

- Também te amo. – apesar de não parecer, quando Sakura estava sozinha com Sakaki, agia de maneira totalmente diferente, era gentil e bondosa, e muito mais sentimental do aparentava ser. – Você não queria ajuda para arrumar sua casa?

- Na verdade é só o meu quarto, e isso só depois que nós duas o bagunçarmos. – diz com um sorriso na cara que era meio malicioso.

- Sakura-chan... – diz corando. Sakura ainda abraçada a Sakaki, passa sua mão delicadamente no rosto dela e a beija novamente. Os corações de ambas batiam acelerados, e ambas estavam coradas. Elas então sobem para o quanto, onde sentam na cama e começam a conversar, ficando todo o tempo abraçadas.

- Você é linda Sakaki-chan. – Sakaki estava encostada no ombro de Sakura, que ficava alisando docemente os cabelos de sua amada, lindos cabelos curtos e ruivos.

- Eu te amo tanto... . – levantado seu rosto e olhando profundamente nos olhos de sua amada Sakura, e por sua vez segura seu queixo e a beija profundamente, logo ambas se envolvem em um forte abraço, Sakura segurava fortemente Sakaki pela cintura e logo deita por cima dela. Enquanto aproveitava o delicioso mel dos lábios de sua amada, vai descendo lentamente sua mão e a enfia embaixo da blusa da linda garota de óculos, e começa a massagear seus seios. Ela desce lentamente, beijando o pescoço, até chegar aos seios que já estavam nus, e os beija freneticamente, como se fossem a boca de sua amada, enquanto ouve doces e baixos gemidos de Sakaki. Sakura coloca sua mão delicadamente por baixo da saia de Sakaki e começava a acariciar docemente seu sexo.

- Ahhhh... Sakura-chan... Ai é minha...

- Você é tão linda Sakaki-chan. - dizendo isso ela lhe retira a calcinha e coloca na gaveta. – Essa agora é minha. – diz sorrindo, ambas estavam totalmente coradas, Sakura então querendo mais de sua amada, faz com que ela abra as pernas e começa a lamber delicadamente o sexo da jovem ruiva que se contorcia de prazer. – Você é tão gostosa Sakaki-chan.

- Não diga isso Sakura-chan.

- Acha que eu estou mentindo? – dizendo isso ela a penetra com dois dedos, fazendo com que Sakaki solte um gemido alto. – Viu? É aqui que você sente mais. – ela então volta a lamber e a penetra cada vez mais rápido e forte.

- Sa... ku...ra...chan.. se você...

- Se eu o que minha linda?

- Se você continuar assim, eu... – Sakaki se contorce de prazer, e solta um gemido alto. – SAKURA-CHAN. – tendo um maravilhoso orgasmo.

- Você é tão linda. – os olhos de Sakura brilhavam de felicidade ao ver Sakaki sentido prazer e gritando seu nome.

- Você é que é linda... – diz ofegante e com um grande sorriso. – só que tem uma coisa...

- O que?

- Agora é minha vez. – diz ela com um sorriso malicioso. As duas passam a tarde toda juntas na cama, apreciando cada momento de prazer e se amando o máximo, até não agüentarem mais.

*******************************************

* Dia seguinte, na hora do intervalo*

- Carmit você vai fazer algo esse fim de semana?

- Não.

- Então você... Você gostaria de ir na minha casa? – pergunta corando a jovem Ryoko.

- Bem... Eu ... Vou sim. – também corada.

- AAAAAA .... Que droga, tem festa da minha tia se não eu também ia.

- Tudo bem Motoko-chan, da próxima vez você vai.

******************************************

* 4 dias depois*

“É tão estranho... Aquela garota... por que... por que ela... por que tinha que me apaixonar por ela, por que...ela é tão linda.... e tão gentil... ela nunca vai aceitar esse tipo de amor... e ainda mais se descobrir o monstro que sou” - Pensava constantemente em sua cama, deita olhando para o teto, enquanto lágrimas escorriam de seu rosto e segurava em suas mãos um pedaço de papel.

- Eu tenho que entregar a ela... – falava sozinha Carmit. – eu tenho...

“Como ela é linda” - olhava uma foto que tinha conseguido da Ryoko. Carmit estava realmente apaixonada pela Ryoko, ela nunca tinha se sentido assim antes, era realmente amor, e nesses meses em que a conheceu, ela não queria apenas a sua amizade.

- Estou cansada de ficar sozinha...


******************************************

- Mãe tô em casa.

- Bem vinda de volta... Ryoko... Chegou um carta pra você.

- Carta?... Pra mim?

- Sim está logo ali.

- Deve ser esta... – diz pegando um envelope que estava em cima da mesa. – Não tem remetente... Que estranho... – abre a carta e começa a ler.

“Não pensei
Embora te quisesse, não acreditei que tu existirias pelo caminho
Fiz tudo que eu achava que não devia
Eu quis te contar de meus sonhos
Escrevo esta carta com medo de fazer teu coração sorrir de mim e não pra mim
Não estou conseguindo escrever
Já deixei de dormir a muitos dias
Ouvir sua voz doce e me intoxicar com seu cheiro
Beber novamente o seu delicioso sangue
Mas era eu, ali, sozinha, a te amar, em tua frente
Mas eu penso que tu sabes de tudo
Como eu só queria estar ao teu lado...

TE AMO”

- Uma carta de amor!!!!! – dizia assustada a jovem enquanto olhava a carta sem reação.

– Hum... Tem cheiro de rosas. - diz enquanto cheira a carta. – Eii!! Parece com o perfume da... – balança a cabeça. – no que eu estou pensado...?
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Mensagem por Himeko Sex 8 Fev - 23:21

Cap. 4: O caçador.




- Nossa! Hoje está muito frio, por que será? – se perguntava enquanto caminhava a noite por uma rua deserta voltando da casa de sua amiga e amada Ryoko. – Ela estava tão linda hoje. – diz dando um sorriso. – O dia podia ter passado mais devagar... E saco... Ahn ? Quem é ele? – diz enquanto olhava o misterioso homem que vinha em sua direção. Olhou profundamente para aquele homem que se aproximava cada vez mais, de repente, percebeu que já conhecia aquele homem, e não consegue conter a expressão de susto e surpresa. – Não pode ser... Eu o tinha matado... – diz com um ar de assustada.

- Você como medo. Jamais pensei que veria você assim.

- Mais como...? Isso não importa mais... O que está fazendo aqui?

- Como o que estou fazendo aqui? Estou atrás da minha presa.

- Maldito...

- E eu vou fazer você pagar pelo que fez comigo! – ao dizer isso ele estava com um olhar psicótico no rosto e lança uma pequena adaga que Carmit consegue desviar. – Pelo jeito você não melhorou muito suas habilidades. – diz com um sorriso sarcástico, ao mesmo tempo em que um pequeno corte aparece no rosto de Carmit. – Não se preocupe isso vai demorar a cicatrizar...

- Você acha que prata me assusta? – diz com um sorriso maldoso. Ela então tenta ataca-lo utilizando sua mão como se fosse o gume de uma espada, mas apesar de serem vários ataques simultâneos, ele desvia de todos.

- Você deve estar fraca, também a mais de um século sem beber sangue. – e com um sorriso maldoso ele diz: – Acho que aquelas gotas daquela linda garota não foram o suficiente. – isso faz um grande ódio crescer dentro de Carmit, logo seus olhos que eram verdes como esmeraldas, ficam vermelhos como sangue.

- Fique longe dela seu maldito! – tenta dar mais um golpe, porém inútil. Por sua vez ele tira uma espada que estava por debaixo do sobretudo e com um golpe faz um corte no braça dela. – Eu tinha quebrado essa espada.

- Você acha que eu não a reconstruiria?... Ela foi forjada novamente e banhada com prata... E feita especialmente pra matar você... A última de sangue puro. – diz terminando com um sorriso cruel.

- ...Eu não perderei para um verme como você. – os golpe de Carmit eram inúteis, e ela tinha muita dificuldade para desviar dos golpes de espadas. – Eu não vou perder...

- Sua sede esta cada vez maior não é? Se não beber nada não poderá me derrotar... Que tal o sangue daquela garota? – ao ouvir isso ela tenta um ataque desesperado, ao se aproximar dele, ele utiliza uma espécie de bastão e a acerta jogando-a longe. – Viu? Eu te disse. – com um sorriso sarcástico.

- ...Maldito. – respirava com dificuldade e estava bem cansada, nada do que tentou teve algum resultado, ela estava ali caída, na frente daquele homem que estava disposto a matá-la. Ele se aproximava, enquanto ela, ainda caída, tentava levantar e fugir, já que não tinha outra escolha.

- Não se preocupe não vou matar você agora... Não teria graça. – vira e sai andando. – É bom você treinar mais... Eu não vou matar uma pobre coitada como você nesse estado. - após dizer isso ele desaparece na escuridão e Carmit fica ali caída no chão.

- Eu vou matá-lo... Vou matar esse verme! – enquanto pensa isso só vem um nome em sua cabeça, Ryoko. – Ryoko... Se ele relar um dedo em você... Eu vou dar a pior morte que se pode existir a ele. – ela então consegue se levantar e vai andado com dificuldade e com o uniforme todo sujo e rasgado pra casa e tentando recuperar suas forças. – Maldito... Eu não permitirei que encoste um dedo na Ryoko... Ryoko-chan...

*********************************************

- Que estranho a Carmit não vir hoje.

- Eu... Eu estou com uma sensação ruim...

- Não fique assim Ryoko-chan, não deve ser nada. – diz dando um tapinha nas costas ao ver a preocupação da amiga.

- Eu não sei por que você está tão preocupada com aquela francesinha metida!

- Não seja tão rude Sakura-chan...

- Me desculpe Sakaki, é que hoje eu não estou muito bem.

- Eu sei o que fazer para melhorar isso... – ela se aproxima do rosto de Sakura e lhe dá um beijinho na bochecha que deixa ambas coradas.

- Vocês duas por acaso são...? – pergunta Motoko meio indignada.

- NÃO SOMOS, NÃO! – ambas gritão ao mesmo tempo.

- Eu jamais iria desconfiar de vocês... Quem diria...

- Não é isso que você está pensando.

- Ah é? Então por que vocês duas estão tão coradas heim. – diz isso com um sorriso sarcástico e malicioso.

- Bem... Nós... – elas estão coradas e sem graça.

- Hauhauhuahuhauahuha... Não se preocupe, não contaremos pra ninguém. – diz dando uma piscadinha para as duas e sorrindo. – Afinal somos suas amigas não é Ryoko... Ryoko...

- Por que será que ela não veio...?

- Ryoko...

- Que estranho...

- RYOKO!!!

- AAA... Me desculpe Motoko-chan... Eu não estava prestando atenção.

- Você heim... ¬¬

- Então a Sakura e a Sakaki são namoradas... Que KAWAII. – diz ela com os olhas brilhantes. – São duas lindas e jovens garotas apaixonadas, formam um belo casal. – Motoko então olha pra elas com um sorriso pervertido no rosto.

- Alguma vez vocês duas já... Heim? – Sakura e Sakaki olham pra baixo extremamente coradas. – Bem, quem cala consente...

- Pare com isso Motoko-chan está deixando elas sem graça.

- Agora achei o ponto fraco da Sakura hehehehe.

- Como??? – pergunta estressada.

- Huahuahuahuhauhuaha.

- Que ponto fraco Motoko-chan? – pergunta a envergonhada e curiosa Sakaki.

- Você é tão estressada às vezes e nervosa... Mas quando está com a Sakaki vira um doce.

- E qual o problema?

- Huahuahuhauuahuauah nenhum... Só é engraçado.

- Já chega Motoko-chan.

- Huhuha.... Calma Ryoko... uhauhuahuha.... Me desculpe... Exagerei.

- ¬ ¬ Tá bom .

Como elas não teriam as duas aulas depois do intervalo, ficaram lá naquele canto ao lado do ginásio conversando até a hora de ir embora. Porém um pensamento não saia da cabeça de Ryoko... “O que aconteceu com a Carmit? E por que essa sensação ruim?”

- Por que será que a Carmit não veio hoje?

- Como eu vou saber? – Ryoko e Motoko estavam voltando para casa já que elas moravam no mesmo bairro, e as casas ficavam no mesmo caminho. – Mas não deve ser nada, você está se preocupando a toa.
- È, acho que você tem razão. – diz tentando dar um sorriso.
- Aaaahhh se for pra você ficar assim pode esquecer... Você ainda vai ter que... Ryoko? - Motoko pára ao perceber que estava andando sozinha e olha pra traz. – O que houve Ryoko? – Ryoko olhava para uma rua na esquina, Motoko vai até a amiga preocupada. – Ryoko você está bem? Você tem agido muito estranho hoje.

- Se eu for por essa rua... Vai dar na casa da Carmit. – diz com uma voz desanimada.

- Ryoko... O que está acontecendo com você??

- Eu não sei – olha pra baixo. – estou com uma sensação muito ruim... E estou preocupada com a Carmit.

- Então que tal irmos até a casa dela hoje?

- Sério?!

- Claro que sim – diz com um sorriso - se assim você se sentir melhor.

- Obrigada Motoko-chan – diz com um sorriso e com uma cara mais animada.


*************************************************

- Então é aqui que ela mora?!

- Uhum... – diz afirmando com a cabeça.

- É uma casa muito bonita, ela mora sozinha?

- Sim.

- Vamos entrar... *aperta o interfone*

- ... Ninguém atende... Será que ela não está em casa?

- ... Deve ser....- Ryoko abaixa a cabeça com uma cara triste.

- Ryoko... Não fique assim, ela pode ter saído... Hum... O portão tá aberto. Vem, vamos entrar. – Ryoko e Motoko entram na casa que estava toda escura e sinistra, porém não encontram ninguém. – Nossa... Isso aqui tá assustador. – a casa estava em ordem, arrumada e confortável como sempre foi, porém estava com um clima pesado e tomada pela escuridão. – Pêra, deixa... Aqui – Motoko acende a luz melhorando o ambiente. – assim está bem melhor.

- ... Mas onde ela está... A porta também estava aberta... CARMIT... CARMIT...

- Vamos olhar lá encima... – as duas sobem a pequena escada e chegam lá em cima – Carmit-chan você está aqui?

- Carmit? Carmit? Carmit!!! – ao entra no quarto ela vê a amiga sentada na cama cheia de curativos que estava trocando.

- Me desculpem, mas eu estava tomando banho e não ouvi. – diz com um sorriso.

- Carmit-chan o que houve?? – pergunta preocupada e assustada.

- Nada demais, eu só caí da árvore.

- Pelo amor de Deus menina, você quer se matar!? – replica Motoko batendo a mão na testa.

- Me desculpe é que eu tive que pegar um lençol que tinha voado com o vente.

- Você não sabe como eu fiquei preocupada... – Ryoko começa a chorar.

- Ryoko-chan você está bem? – pergunta Motoko.

- Me desculpe Ryoko-chan, me desculpe se deixei você preocupada...- diz abraçando a amiga. – Mas eu estou bem viu? Não foi nada. - se afasta com um sorriso. – Por favor, me ajudem com esses curativos.

- Mais é claro. – enxugando as lágrimas.

- Da próxima vez vê se fica no chão tá. - fala Motoko tirando sarro.

- Pode deixar. – sorrindo. As duas ajudam Carmit com os curativos e depois ficam com ela até mais tarde, e depois vão embora, mais algo deixa Motoko preocupada.


***********************************************


- Estou feliz por ela estar bem agora. – diz alegre e com um sorriso, enquanto voltavam pra casa.

- Você acha mesmo que ela caiu de uma árvore?- diz séria.

- Como assim Motoko-chan? – pergunta confusa.

- Aqueles ferimentos... São cortes profundos... Como ela teria feito aquilo caindo de uma árvore... E, além disso, parecia nem se importar com eles... Mas aquilo deveria doer muito...

- O que quer dizer Motoko-chan?

- Eu não sei... Não sei mesmo, mas isso é muito estranho.
- Que isso Motoko-chan você e muito desconfiada não deve ser nada.

- Sei não...
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Mensagem por Himeko Sáb 9 Fev - 15:20

Cap. 5: Lembranças.




Carmit ficou em casa o dia seguinte também, tudo que ela conseguia fazer era pensar no que iria acontecer de agora em diante, e como poderia proteger Ryoko, porém, outro pensamento vem a sua cabeça... “Como tudo isso começou?”

França, 104 anos atrás

“ Não sei porque... E nem como vim parar nesse mundo... As lembrança de meu nascimento são vagas, me lembro que fui criada por uma mulher, por um lado tive uma juventude, meio cruel, nunca tive amigos, se tinha, com certeza era para poder matar minha sede, vivia vagando por uma enorme mansão onde vivia eu e aquela mulher, a quem chamava de mãe, e várias outras empregadas. Minha vida se resumia a ler livros e andar pelo enorme jardim pegando flores, às vezes além do sangue dos meus “amigos” me era servido o das empregadas, diziam que era o meu único jeito de sobreviver, e não importava quanto tempo passa-se eu nunca envelhecia, sempre fui tratada bem, ela era realmente uma mãe pra mim, e havia outra garota também, que diziam ser minha irmã, porém quase nunca a via, eram raras as ocasiões em que podíamos nos encontrar, mas sempre que estávamos juntas brincávamos como crianças.

Até aquele dia... Eu estava andado pelo enorme jardim junto com minha irmã.

- Sophy... Por que você só vem aqui de vez em quando?

- Porque... Hum... Nem faço idéia.

- A mamãe parece não gostar muito de você... Mas eu gosto quando você vem. Talvez seja por isso que ela deixa você vir brincar comigo.

- Talvez.... – Olha pra baixo pensativa.

- Mas ela é nossa mãe... Ela devia gostar de você.

- Vai ver Natalie pense que eu seja mais um fardo para ela.

- Não se preocupe, eu vou estar sempre do seu lado, minha irmã. – Digo com um lindo sorriso.

- Obrigada. – Retribui o sorriso.

- Vem, vamos pegar alguns lírios. – Digo pegando-la pelo braço e puxando.

- Calma... Carmit...

- Anda hauhuahhhauaha. – Ambas riam e sorriam alegremente enquanto andavam pelo lindo jardim colhendo lírios e correndo, nos divertimos durante horas.

- Sophy, vamos. Está na hora de irmos! – Gritou um homem enquanto acenava de longe ao lado de uma carruagem.

- Já estou indo papai!

- Você tem mesmo quer ir? – Pergunto triste.

- Sim, sinto muito. – Ela parecia desanimada, então levantei e dei um abraço nela.

- Tudo bem. Outro dia brincamos mais. – Ela então vai correndo em direção a carruagem e de lá acena pra mim.

- Tchau irmã!

- Tchau. Não demore, ainda temos muitas flores para colher!

*****************************************************

- Por que Sophy não pode mais vir aqui?

- Eu já te disse Carmit, ela vai se mudar para bem longe daqui, para outro país.

- Por que... Por que...? – Meus olhos já se enchiam de lágrimas. - Eu nunca tive amigos... NUNCA... Agora vocês tiram a pessoa mais importante pra mim, minha irmã... Ela foi a única amiga que tive... – Sai correndo em direção ao jardim chorando, meu peito doía terrivelmente, saber que perderia a única pessoa que realmente foi minha amiga, minha querida irmã. – Por que eu não tenho amigos...? ... Por que eu sou tão sozinha...?

- Porque você não é humana. – fala uma doce voz feminina.

- Quem disse isso? – pergunta assustada.

- E quem disse que você não tem amigos?... Você tem uma família. – Uma mulher muito linda com um vestido que parecei ser muito leve, feito de um tecido fino aparece na minha frente, isso me deixa muito assustada, dou um passo pra traz, e acabo caindo em um monte de feno.

- Que...Quem é você? – Pergunto mais assustada ainda enquanto ela se aproxima.

- Eu sou sua família.

- Minha família?

- Sim, você é como eu. É uma de nós... Assim como nós, você é especial, é de uma raça superior aos humanos.

- Superior? – Eu ainda tinha medo, porém o constante e lindo sorriso daquela garota ia me acalmando cada vez mais.

- Sim, você é uma vampira assim como eu, nunca se perguntou por que precisa de sangue para viver?

- Eu...

- Não precisa ter medo. – Ela me estendeu sua mão. – Venha comigo.

- Mas e minha mãe?

- Ela nunca foi sua mãe, nem de sua irmã, ela só foi escolhida para cuidar de você até que estivesse pronta.

- Minha irmã também?

- Sim ela é realmente sua irmã de sangue, vocês duas foram escolhidas para ser a nova geração.

- Geração?

- Sim, uma geração onde os vampiros não viverão mais escondidos. Temos vivido escondidos da humanidade e sendo ameaçados por eles, muitos de nós têm sido mortos pela igreja, temos sido tratados como seres malignos, quando só queremos viver em paz.

- Mas... Não precisamos do sangue das pessoas para viver? – Olho pra baixo e tento pensar em tudo aquilo.

- Sim... Porém como a nova evolução da humanidade, sacrifícios são necessários, tivemos que manter você nessa família para que não descobrissem você. – Ela novamente me estende a mão e sorri dizendo. – Vamos. – Eu apenas seguro sua mão e levanto.

- E minha irmã?

- Em breve você se encontrará com ela. – Isso me deixa muito feliz, ela então me pega no colo e em poucos segundos desaparecemos dali, quando menos percebo estou no meio de uma floresta.

- O que foi isso?.... Onde estamos?

- No meio da floresta.

- Qual é o seu nome? Você ainda não me disse.

- Caroline. – Diz sorrindo.

- Que nome bonito.

- Obrigada.

- O seu é Carmit não é, também é um nome bem bonito.

- ...Obrigada. – Diz corando.

- O que viemos fazer aqui?

- Vamos descansar aqui esta noite, amanhã iremos para um lugar bem divertido.

- Onde? – Pergunto curiosa.

- É surpresa. – Diz dando uma risadinha. – E tem alguém muito especial te esperando lá.

- Minha irmã? – Pergunto ansiosa.

- Quem mais podia ser? – Sorri. Passamos a noite ali. Eu fazia várias perguntas, tentando entender mais sobre mim, até que acabei adormecendo em seu ombro.

Abro os olhos lentamente com os raios de sol que batiam em meu rosto. – Onde estou? – Me sento assustada, acabo de acorda em um lindo e grande quarto com uma enorme cama de casal e todo decorado com quadros e móveis. – Que lugar é esse? – Eu estava muito assustada.

- Finalmente acordou.

- Você!? – Me assusto e ela dá um sorriso. – Então não foi um sonho.

- Claro que não. O que achou que fosse? Levante-se e venha, está na hora do café, tem muita gente doida para conhecer você, e temos muita coisa pra ver ainda, então se arrume logo. – Diz enquanto se levanta da cadeira onde estava sentada. – Ali tem algumas roupas que separei para você.

- Já estou indo.








Cap. 6: Lembranças, parte 2





- Nossa! Que lugar maravilhoso! – Andava e olhava admirada pelo belo corredor todo decorada com quadros e enfeitado, havia vários e vários quartos, era um lugar realmente enorme e lindo. Às vezes ao passar por alguns quartos, percebia pelas frestas de algumas portas entreabertas que me espiavam garotas jovens, crianças e adultas. Às vezes cruzávamos com algumas garotas no corredor, que sempre me olhavam freneticamente e cochichavam unas para as outras, e quanto mais andávamos, mais aqueles corredores não pareciam ter fim.

- Só mais um pouco, estamos quase chegando. Você já deve estar cansada de andar. – Diz ela dando um sorrisinho. Ela me acompanhava, me guiando por todo o trajeto. – Pronto. Chegamos. – Estávamos em frente a uma grande porta em um grande salão de festa, porém vazio, só havia algumas garotas logo acima da grande escada, que nos observavam. Então ela abre a porta que dá para um enorme salão maior que o anterior, havia uma grande mesa com várias cadeiras e várias pessoas sentadas nelas, com um banquete enorme e maravilhoso encima da mesa, havia praticamente de tudo, e só então percebi como estava realmente com fome. – Você deve estar com fome. Venha, tem um lugar especial pra você lá na frente.

- Sim. – Estava toda envergonhada com tanta gente me olhando e comentando sobre mim, o estranho era que eram só garotas. Sentia-me feliz de estar em um lugar desses, mas meio assustada por não saber o que ia acontecer. Quando estávamos nos aproximando da ponta da enorme mesa, só ouço alguém me chamando.

- CARMIT !!! – Mal olho pro lado e ela pula encima de mim e me abraça forte. – Seja bem vida irmã. – Diz ela com um grande sorriso. – Você demorou.

- Me desculpe. – Digo abraçando-a, ela era como uma criança inocente, assim com eu também era na época, porém era mais matura.

- Vejo que já se encontraram, venham sentem-se. – Ela puxa duas cadeiras ambas na ponta da mesa e senta logo no canto ao meu lado, perto da quina da mesa.

- Caroline por que estamos na ponta da mesa? – Pergunto baixinho e super envergonhada.

- Porque são vocês quem nós temos esperado há tanto tempo, vocês são algumas das poucas que ainda possuem o sangue puro.

- Sangue puro? – Percebi que havia uma cadeira, que separava eu e minha irmã, uma cadeira grande e bonita entre nós.

- Caroline? – Perguntei baixinho.
- Sim, diga.

- Que senta aqui?

- Como quem senta ai? Sua mãe oras!
- Minha mãe!? – Isso me deixa assustada e ansiosa, pela primeira vez iria realmente conhecer minha mãe. De repente todos se levantam, e uma linda mulher com longos cabelos negros e compridos, tão lisos que pareciam se derramar como água pelos seus ombros. Usava um longo vestido branco e possuía olhos vermelhos como sangue que parecia chamar a atenção de todos, e um lindo sorriso, ela vinha descendo por uma grande escada logo atrás de mim, uma escada grande e larga toda decorada com rosas. Fico muito nervosa, realmente nunca tinha conhecido minha mãe verdadeira. Ela pára pouco atrás de nós, fica nos olhando sempre com aquele lindo sorriso e diz:
- Finalmente posso conhecer minhas filhas. – Ela senta e começa a conversar comigo e minha irmã, faz muitas perguntas e eu respondo a todas, estava com muita vergonha, ainda mais que todos ali nos olhavam, logo depois começamos a comer. Eu estava morrendo de fome, ao final do jantar todos saíram, ficamos apenas eu, Sophy, Caroline e minha mãe.

- Você ainda não me disse seu nome... – Pergunto a ela morrendo de vergonha. Ela se agacha na minha frete e dá um beijo na minha testa.

- É Michelle, e por favor me chame de mamãe. – Ela diz com aquele lindo sorriso novamente.

- Está bem... ma...mamãe... – Digo corando.

- Obrigada. Caroline?

- Sim, senhorita?

- Pode começar o treinamento das duas.

- Está bem.

- Treinamento... ? – Mal sabia eu que minha vida e de minha irmã ia ser um inferno nos dois anos seguintes.


*******************************************************


- Vamos você não consegue levantar, você é fraca, nunca devia ter nascido filha de uma rainha. – Estava eu lá, caída no lama toda machucada e suja, com frio e fome, a ponto de querer tirar minha própria vida.
- N...nunca pedi pra ser filha de uma. – Só podia sentir o peso de seu corpo sobre as minhas costas, o peso daquela bota me esmagando mais e mais. – Me deixe morrer, por favor....
- Ainda é cedo demais para isso. – Essa cena se repetia dia após dia, e cada vez mais eu vinha me acostumando, logo fui capaz de derrotar Caroline, na espada, na lança, com adagas, até mesmo desarmada, desenvolvia minhas habilidades cada vez mais e mais. Era capaz de coisas que nunca sonhei antes, e me treinavam fisicamente, mais também tive que aprende muitas coisas, ainda mais sobre quem eu realmente era, sobre minha existência, uma vez por mês minha mãe aparecia para me visitar e ver como estava me saindo. Depois de muito treino e sofrimento, tive que aprender a usar meus verdadeiros poderes de vampira, poderes que me fizeram sentir que nada seria capaz de me vencer, e também tive treinamento de etiqueta, se bem que eu já era “formada”, devido a família com a qual vivi antes.

- Carmit, nunca achei que você fosse capaz de me vencer algum dia.

-...Hum...

- Você é mesmo uma filha de uma rainha. – Disse isso enquanto estávamos sentadas conversando no jardim, logo após o treino.

- Caroline?

- Sim?
- Por que os humanos nos odeiam?

- Por que somos melhores que eles.

- E, você... Odeia os humanos?

- Não... Porque odiaria meu alimento? uahuauahuaauhuah.

- Por que está rindo.

- Ah... Nada hauhau....

- Agora que acabei o meu treinamento... O que eu devo fazer...?

- Isso não sou eu quem vai te dizer... – Houve um minuto de silêncio. – Carmit ?

- Sim? – Me viro para encará-la de frente, e vejo que ela está seria e me olha profundamente.

- O qu.. – Mal termino de dizer a frase e sinto os lábios dela em contato com os meus, não sei porque, mas aceitei aquele beijo. Quando ela se afastou, me levantei e sai correndo, estava confusa, sem saber o que foi aquilo direito, por que ela tinha feito aquilo? Aquele foi meu primeiro beijo, apenas corri e não sabia o por que.

- Carmit espere... Volte aqui. – Ela vinha atrás de mim e cada vez se aproximava mais e mais, até que ela me segurou pelo braço e me puxou para perto e me envolve em um caloroso e forte abraço, isso faz meu coração disparar e coro mais ainda do que já estava. – Carmit... Eu te amo... – Não sei dizer porque mas uma felicidade enorme tomou conta do meu coração, então ela segurou meu queixo e me olhou profundamente e diz. – Eu te amo, eu sempre de amei, desde o dia em que te conheci. – Tomada por outro beijo mais profundo ainda, me sinto feliz e aceito aquele amor. A partir desse dia eu e Caroline sempre nos encontrávamos secretamente, onde nos amávamos mais e mais...
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Mensagem por Himeko Dom 10 Fev - 15:46


Cap. 7. Lembranças, parte 3



- Eu te amo.... – Ela cochichava no meu ouvido enquanto estávamos no meu quarto... Estávamos nuas e abraçadas. Eu dormia tranquilamente nos branços de minha linda e amada Caroline.

- Carol...

- Está acordada meu anjo? – Ela fala docemente no meu ouvido.

- Sim... Estou... – Digo sonolenta enquanto coço o olho.

- Minha linda... Temos que ir, sua mãe disse que queria te ver logo cedo hoje.

- É mesmo... Tinha esquecido. – Logo desperto e levanto.

- Acho melhor você pôr uma roupa, esta frio lá fora. – olha meu corpo nu e fico corada. – você tem dormido muito ultimamente... Tem se alimentado direito?

- Sim... – Ela se aproxima e olha bem de perto nos meus olhos. – O... o que foi? – coro um pouco mais.

- Nada.

- Só uma coisa.

- O que?

- Você também está nua.

- Aah.... É mesmo, nem percebi.

- *capota*

- Anda vamos, não quer deixar sua mãe esperando. – Eu me troco e vou ao encontro de minha mãe. - E trate de se alimentar direito, tem que beber sangue pelo menos 2 vezes por semana, tem sim.

- Tá, eu sei...

- Então?

- Vou me alimentar direito. – Chegando ao salão, encontro com minha mãe, Caroline fica de joelhos e eu digo:
- Sim minha mãe, o que deseja comigo?

- Tenho um trabalho pra você. Um trabalho sim. – Diz ela com sorriso e depois diz: – você terá que arranjar um marido.

- Um marido?!

- Sim... Nesse castelo não há quase homens... Já que não existem muitos vampiros homens por ai.

- Eu me recuso!

- Mas por quê? Se você não fizer isso eu pedirei pra Caroline arrumar um pra você. – Olho pro lado e vejo o olhar de desprezo na cara de Caroline.

- Porque eu já sou comprometida.

- Ora, mas com quem?

Sem hesitar digo:

- Com Caroline! –Noto que ela não mudou de expressão, continuava sorridente.

- Então... Por que não disse antes? – Pergunta ela com uma cara de boba. – Eu e Caroline *capota*

- Agora você vem dizer isso...

- Então Sophy terá que se casar, pelo menos uma... Para continuar a geração... Hmm... espera, vampiros não morrem \o/

- Como você se tornou rainha? - *gota*

- Ora, Ora....

*********************************************************
*7 horas depois*

Eu e Caroline passeávamos pelos campos floridos que ficavam fora das dependências da mansão.

- Já está ficando escuro é melhor a gente voltar.

- Huahuahuahu....

- Do que esta rindo?

- Nada... Só achei estranho...

- O que? Me diz.. - >.<

- Huahuha... É que você é um ser da noite e tá com medo do escuro. – Ela fala com um tom de que está tirando sarro.

- Não tô com medo. >.<

- Tá com medinho... Huahuhauhahauahuahah.

- Tô não. Pára. T.T – Do nada Caroline fica séria e olha em direção a mansão que ficava escondida atrás de uma colina, eu olho logo em seguida na mesma direção e me assusto. – De onde vem aquela fumaça...? – O céu do crepúsculo estava encoberto com uma fumaça negra e densa.

- Vamos!

- Sim! – saímos correndo em direção a fumaça, e em poucos segundos no deparamos com uma cena terrível. Já havia corpos espalhados pelo chão, dilacerados, sangue por toda parte, e uma batalha que era travada, com o macabro cenário da mansão em chamas logo atrás.

- Lembra do que eu te disse... Sobre que os vampiros viviam sendo caçados... Esses malditos. – homens de armaduras e armados com espadas e rifles com balas de prata, em uma terrível batalha que durou cerca de 4 dias, tentei o máximo possível sobreviver a ela, quando tive chance tirei minha mãe e minha irmã dela... Porém a pessoa que mais amava morreu em meus braços:

- Carmit, cuidado! - Ela entra na minha frente e é atingida no peito por uma lança de prata.

- CAROLINE!!!! – A pego nos braços, e arranco a lança de seu peito, em meus braços ela me banha com seu sangue, e suavemente passa a mão no meu rosto, fecho os olhos e sinto pela ultima vez o gosto de seus lábios, lábios de sangue...

Depois de uma longa batalha pude escapar, muitos morreram, mas muitos fugiram, como filha da rainha, fui caçada incansavelmente, e tive que servi de “bode-expiatório”, para que muitos pudessem sobreviver, a partir desse dia passei a odiar os humanos, até aquele dia...

- Oii, moça, você está bem? – Enquanto estava dormindo encostada em uma árvore, fui acorda por uma doce voz, ao abrir os olhos vejo em minha frente uma linda garotinha... – Oii, achei que você tinha morrido, que bom que está bem. – Ela diz dando um lindo sorriso que me encanta e depois senta do meu lado.

- Acho bom você não se aproximar muito. – falo secamente, e ela olha pra mim com uma cara inocente e pergunta:

- Por que, você é uma moça muito bonita. – Ela levanta e sai correndo, eu apenas observo e de longe ela acena e diz: – Adeus moça. – Apenas sorrio e volto a dormir, depois de um tempo me levanto e continuo andando até que passo por uma pequena cabana. Ela não parecia abandonada, mas sim, que fora atacada, entrei e me deparo com uma imagem que até hoje não sai da minha mente, uma imagem que ficou encravada no fundo da minha alma... Como alguém poderia fazer tal atrocidade com um ser tão puro, tão doce e inocente? Não consigo tirar meus olhos daquele corpo inerte, não consigo tirar aquela dor do meu coração, ao vê-la lá, caída. Vejo claramente a marca no pescoço, logo percebo que ele ainda está ali, olho em um canto escuro da casa e vejo apenas uma sombra.

- Ela estava realmente deliciosa... – A única coisa que lembro depois disso foi de minha mão atravessada no peito do desgraçado e de uma promessa, a promessa de que nunca mais iria pôr uma gota de sangue na boca, nunca mais iria querer ver um ser puro daqueles morto. Um ser puro, como aquele que agora faz meu coração voltar a bater, aquele que me fez poder sentir algo que nunca tinha sentindo antes, até mesmo com Caroline, algo chamado amor, uma garota chamada Ryoko...
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Mensagem por Himeko Seg 11 Fev - 0:01

Cap. 8: Meu Coração



- Será que a Carmit vem hoje?

- Sei lá, a gente foi lá vê-la faz dois dias. Duvido muito. – De repente a porta se abre e uma garota com algumas faixas no braço e na perna entra na sala, onde já havia alguns alunos e Ryoko e Motoko conversavam em um canto.

- Bom dia!

- CARMIT !? – As duas falam e se levantam ao mesmo tempo, ficam chocadas. Ela estava toda machucada, mas ela apareceu como se estivesse tudo bem apesar das faixas. – O que você veio fazer aqui ?? – Pergunta Motoko meio brava e abismada.

- Estudar ^-^...

- Mas... mas ...

- Fiquem calmas... Eu já estou bem, não precisam ficar assim.


******* No intervalo *******


- Vocês viram a Carmit... ? – Pergunta Ryoko pra um grupo de garotas de sua sala. Já a procurava fazia um tempo.

- Não, desculpe. – Fala uma delas, mas a outra diz:

- Acho que a vi lá no vestiário feminino.

- Muito obrigada. – Ryoko então vai ao vestiário, porém entra e não encontra ninguém. Então vai para um reservado e senta na tapa do vaso sanitário e tenta relaxar um pouco, até que ouve uma voz.

- Como isso coça...

- “Essa voz...” – Pensa Ryoko. Ela levanta-se bem devagar e abre um pouco a porta do reservado e consegue ver Carmit. Ela estava tirando suas bandagens e ao ver isso Ryoko percebeu que não havia nenhum corte, nada, apenas uma pele lisa e sem nenhum arranhão ou cicatriz Ryoko meio que não acredita no que vê, como era possível isso? – O q... O que... É isso? – Ryoko fala extremamente baixo, mas Carmit se vira e vai na direção do reservado, Ryoko se assusta e afasta-se para trás.

- Quem está aí? – Ela abre a porta, Ryoko assustada acaba indo pra trás e cai sentada no acento da privada.

- Ryoko! O que você está fazendo aqui? – Logo ela percebe que Ryoko apenas olhava assustada para onde antes estavam as bandagens, melhor dizendo, os cortes. – Ryoko eu posso explicar... – Ryoko faz uma cara de como se nada tivesse acontecido e diz levantado-se:

- Me desculpe, já tenho que ir. Tchau – Ela sai do reservado e dirigi-se a porta, até que Carmit a segura pelo braço.

- Ryoko espere... Eu sei que pode parecer estranho... Não sei por quê... Mas acho que tenho vontade de contar isso pra você, mesmo sabendo que vc não acreditaria... Já que eu quero contar tudo sobre mim a você... Não... Eu quero saber tudo sobre você... – Ryoko continuava de costas e estava totalmente corada, seu rosto ardia um pouco, e ela sentiu uma solitária lágrima correr pelo seu rosto, ela não sabe por quê... Então ela vira-se e olha profundamente nos olhos de Carmit que também estava muito corada. – E... Eu quero saber tudo sobre você... Eu quero... Quero sim... – Ryoko pula nos braços de Carmit e as duas ficam em um logo e caloroso abraço. Ryoko podia sentir o calor vindo do corpo de Carmit e sentia seu coraçao bater cada vez mais rápido e rápido, sentiu que algumas gotas caiam em suas costa e ao olhar para o rosto de Carmit, ele estava cheio de lágrimas.

- Car...mit...

- Onde essa garota está?? – Escutam um barulho atrás da porta que logo se abre, fazendo com que as duas se afastem imediatamente. – Ryoko... Carmit anda, vocês já estão atrasada para a aula. – Era Motoko. Na sala de aula as duas não conseguiam nem se encarar, muitos acharam até estranho já que elas eram muito amigas. Durante a aula ao olhar no meio de seu caderno, Ryoko vê um pedaço de papel que diz: “Por favor, me encontre perto do ginásio depois da aula”. Ela já sabia de quem era o bilhete... Ela estava muito nervosa não podia entender tudo aquilo, estava confusa e perdida.


***** Perto do ginásio ********

- “Onde ela está?” – Pensava Ryoko enquanto andava em direção ao ginásio, seu coração batia rápido, ela se perguntava duas coisas: “O que é tudo isso?” e “O que está acontecendo?”

- Ryoko... – Ela ouve alguém chamar então ela vira-se, era Carmit.

- Carmit... – Houve um momento de silêncio até que Carmit falou:

- Você poderia me acompanhar? Acho que aqui não é um bom lugar para isso... - Ryoko apenas acena com a cabeça que sim. Então ela apenas segue Carmit, não fazia idéia de onde Carmit a levaria, mas para ela cada passo parecia uma eternidade, não importava quando tempo passasse, cada segundo parecia horas, até que elas chegaram em um pequeno parque perto da casa de Carmit, que anda até um velho balanço que lá existia e senta-se nele, Ryoko apenas observava.

- Eu... Adoro vir aqui sabia... Venho aqui a muito tempo, a mais tempo do que você pode imaginar. – Seu olhar era triste. – É um lugar muito especial para mim... – Levanta-se e aproxima-se de Ryoko que cora junto com ela. – Por isso eu achei que seria o melhor lugar para dizer o que tenho a te dizer... Já que meu coração não está agüentando mais... – Ela aproxima-se mais e passa a mão no rosto de Ryoko, que cora mais ainda. – Não sei se você é capaz de entender o que eu vou dizer... Muito menos de aceitar...

- Carmit... chan...

- Que cena comovente... – Uma voz seca e sombria ecoa entre as árvores, e um homem encapuzado aparece do meio as árvores.

- Você !?

- Quem... É ele? – Pergunta Ryoko assustada, e se assusta mais ainda quando se lembra do homem que encontrou na rua e percebe que é o mesmo. Carmit se enfurece, de repente seu corpo começa a mudar, instantaneamente ela fica mais robusta como se ganhasse músculo e crescesse, suas unhas aumentam e ficam mais pontiagudas como garras extremamente afiadas e seus olhos ficam vermelhos como sangue. Ryoko assusta-se ao ver isso.

- Carmit...

- Ryoko... Eu... – Antes que pudesse dizer mais alguma coisa ela é ataca e arremessada contra uma árvore. Carmit parece ter sentido o golpe, mas levanta-se e contra-ataca. Seus poderosos golpes poderiam rasgar o inimigo ao meio, mas apenas rasgavam ar, porque ela não conseguia acertar o inimigo ou ele conseguia desviar ou até mesmo detê-los, ele parecia estar brincando com ela, Ryoko olhava abismada, e com raiva por não poder fazer nada. Carmit já parecia estar muito cansada e debilitada.

- Pelo jeito você não ouviu meu conselho. – Diz ele com um sorriso maldoso.

- Vá pro inferno! – Ela estava ofegante e cansada.

- Não se preocupe... Meu trabalho logo chegará ao fim...

- Você ainda pensa que eu sou a última... – Diz ela com um sorriso.

- O que !? – Carmit tenta atacar novamente mais é arremessada novamente. – Não importa... Eu mato todos. Mas por enquanto... – Ele atira uma adaga em direção a Carmit que apenas fecha os olhos, naqueles segundos ela só consegue pensar:

-“Ryoko... Eu te amo.” – sangue fresco e quente pousa sobre sua face, ela apenas o sente, até que abre os olhos... – RYOKOOOOOO!!!!



Cap 9: O sangue de que eu amo...




aeee depois de tanta intriga agora es a verdade XD


- RYOKOOOO !!!! - o sangue logo se espalhava pelo chão, e também pelas roupas de Carmit que já tinha Ryoko em seus braços, a adaga havia perfurado o peito de Ryoko, e o sangramento era intenso, não acertou o coração mais havia perfurada a arteira aorta. Carmit estava desesperada, não sabia o que fazer e lágrimas já corriam pelo seu rosto, enquanto olhava o rosto de Ryoko que estava manchando de sangue, sangue esse que também lhe saia pela boca. – Ryoko... Perdoe-me Ryoko... Eu não...

- Por... Por que... Carmit-chan está chorando... ? - Ryoko também começou a chorar, porém não entendia o motivo... – Carmit-chan não devia chorar... – ela tosse e sangue voa pela boca - Carmit... Sempre foi forte... Sabe por que eu estou chorando, Carmit-chan ? – Só agora ela percebe o que realmente sente, só agora ela vê que é amor... – Por que eu amo Carmit-chan... – Ryoko tosse sangue mais uma vez e começa a fechar os olhos lentamente...

- Ryoko... RYOKO... Por favor, Ryoko! Você não pode morrer, eu ainda não disse o que sinto por você... RYOKO ?? – Carmit sabia que podia salvar Ryoko, porém se fizesse o que pensava, condenaria Ryoko a uma maldição eterna. – Ryoko... Perdoe-me... Eu não... – Carmit arranca a adaga que ainda estava no peito de Ryoko, isso faz jorrar um pouco de sangue. Ryoko então tosse mais algumas vezes cuspindo mais sangue. Carmit levanta um pouco Ryoko do chão e aproxima-se do pescoço dela, ela então morde o pescoço de Ryoko que solta um leve gemido. – “O sangue dela... É tão saboroso... É... Especial. - pensa Carmit. Depois de quase um minuto Carmit solta o pescoço de Ryoko e se afasta bem devagar. Nesse momento ela lembra do velho caçador, então olha desesperada para os lados, porém não vê nada. Pega a adaga que estava jogada ao seu lado e faz um corte em sua mão, o sangue se faz brotar e ela põe a mão próxima à boca de Ryoko, para que ela possa bebê-lo. Abre delicadamente a boca de Ryoko e faz o sangue escorrer para dentro da garganta da jovem. Carmit olha ao redor e vê os óculos de Ryoko caído no chão, ela o pega e põe delicadamente no rosto de sua amada, limpa as lagrimas de seu rosto, lagrimas que ainda caiam e diz: – Agora vai ficar tudo bem meu amor, eu vou cuidar de você... Eu prometo...

***************************************

“Por que meu corpo e meu estômago ardem... Por que meu corpo dói... Por que... Por que estou com tanta sede, me sinto estranha... Agora me lembro... Eu morri” – Ela abre os olhos lentamente tudo que vê é um teto, senta, mas com um pouco de dificuldade. O quarto estava tudo fechado e escuro, mas mesmo assim ela podia enxergar com perfeição – mais eu... Não havia morrido... ? – Ela olha para o lado e vê Carmit deitada de bruços sobre a cama dormindo... – O que houve... ? - Por algum motivo Ryoko leva rapidamente sua mão ao pescoço como se procurasse algo. Mas ela não sabe o que é. Levanta-se devagar para não acordar Carmit. – Esse é o quarto de Carmit... – Caminha até a janela que estava com uma cortina grossa e com a parte de madeira fechada. Abre a cortina e depois o trinco da janela, abre a janela devagar, mas quando um raio de sol entra e bate em seu rosto, ela imediatamente pula para trás com a mão no rosto, “Por que aquilo queimava tanto? Por que doía daquele jeito?” Pensava Ryoko. – Meu rosto!!

- O que... – Acorda Carmit – Ryoko !! – Ela imediatamente fecha a janela e a cortina, puxa Ryoko para o canto do quarto e a abraça forte...

- Carmit... Por que dói tanto?

- Ryoko... Perdoe-me – Lágrimas corriam pelo rosto de Carmit, então imagens do que havia ocorrido vem à cabeça de Ryoko.

- E... Está tudo bem... Eu estou feliz...

- Ryoko...

- Agora eu estou feliz... Já que estou com Carmit-chan...

- Ryoko... – Elas se olham nos olhos, Ryoko passa delicadamente a mão pelo rosto de Carmit e então a beija ( \o/ ). Um beijo longo e cheio de sentimento. Depois de um tempo, já estando ambas com falta de ar, elas afastam os rostos. Carmit olha profundamente nos olhos de Ryoko diz: - Eu... Eu tenho esperado por isso desde o momento em que te conheci... Quando te vi lá na sala... Meus olhos se encontrando com os seus... Você é tão doce... É tão meiga e linda... Eu te amo Ryoko... Te amo desde o dia em que te conheci... Não sei se é possível um demônio amar um anjo... Mas eu amo esse anjo que se chama Ryoko... – Ambas estavam extremamente coradas.

- Eu também te amo Carmit-chan... – As duas se beijam novamente, mas Ryoko se afasta um pouco já que a boca seca a incomodava, ela olha pra baixo e balança a cabeça como se estive tonta.

- Ryoko, você esta bem?... Você ainda não se alimentou...

- Estou... Com muita sede... E fome – Olha pra baixo. Carmit a conduz até a cama e a deita. Vai ate a porta e diz:

- Já volto meu amor. – E sai do quarto fechando a porta.

Ryoko se cobre com um lençol e vira pro lado, percebe que sua pele estava um pouco fria e pálida, uma pele branca e gelada... “Eu... Eu virei uma vampira.” Pensa ela. Sentia-se meio inquieta, pensando no que aconteceria de agora em diante. Teria que se alimentar de sangue, não poderia mais sair no sol, seu corpo estava estranho, sua audição estava melhor, seu olfato parecia super sensível, até mesmo sua visão, estava enxergando perfeitamente sem os óculos (T-T gostava dela com óculos), ela podia sentir a presença de Carmit na casa, sentir seu cheiro, e ainda mais o cheiro de sangue...
Carmit volta para o quarto com uma bandeja contendo duas bolsas de sangue medicinal, os olhos de Ryoko ficam vermelhos ao ver aquele sangue, seus instintos começavam a falar mais alto desejando aquele sangue, o cheiro a estava fazendo ficar louca, Carmit põe a bandeja com o sangue na frente de Ryoko, que não consegue se controlar, com velocidade, e incontrolável pela fome, ela pega uma das bolsas, com os dentes arranca um pedaço do canto da bolsa fazendo um pequena abertura e começa beber, aquilo era doce para seus lábios, nunca havia provada algo tão saboroso, logo a primeira bolsa estava vazia, e sua fome quase saciada, ela então abre a segunda bolsa e começa a beber o sangue desta, porém com mais calma, aquilo era mais doce do que mel para ela, no final, ela não estava mais com sede e nem fome.

- Pelo visto já esta satisfeita... – Ela passa a mão delicadamente pelo cabelo de Ryoko fazendo carinho, Ryoko olha pra ela e dá um sorriso de felicidade, uma gota de sangue escorria pelo canto da boca, Carmit tira um lenço do bolso e limpa a boca dela. – Agora meu amor... Estarei sempre com você ^-^, você não vai tomar sangue medicinal a vida toda XD, mas não se preocupe, agora eu estarei com você... Você parece cansada... É bom dormir um pouco – Ela segura a mão de Ryoko e a ajuda a deitar.

- Carmit... – Ela põe a mão na boca como se fosse dizer algo errado.

- Sim... Diga linda.

- Dorme comigo. – Carmit deita ao lado de Ryoko e segura as duas mãos dela e diz:

- Agora dormirei com você todas os dias...

- Carmit-chan... Eu te amo...
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Mensagem por Himeko Seg 11 Fev - 0:03

Pra deixar com mais vontade o cap 11 sai amanha ta feito e revisado ja ^-^



Cap. 10: Uma Noite eterna...


Ryoko acorda entre os braços de Carmit, era noite, a noite parecia tê-la despertado como o faria antes o sol da manhã. A noite a chamava, estava envolta nos braços de Carmit, que dormia, ela olha para o rosto de sua amada, parecia um anjo dormindo. Ryoko cora ao ver aquele lindo anjo abrindo suavemente os olhos, olhos sonolentos, e lindos, ficam se olhando por um bom tempo, queriam que o tempo parasse naquele momento, não queriam sair dali nunca.

- Boa noite meu anjo... – Fala Carmit ainda sonolenta.

- Boa noite... – Responde Ryoko fechando os olhos e se aproximando do rosto de Carmit, que passa sua mão delicadamente sobre o rosto de sua amada e a beija, ficam se beijando por alguns minutos.

- Vamos dar uma volta ^-^ - Sugere Carmit. Ryoko concorda apenas fazendo um sinal afirmativo com a cabeça. A duas se levantam, Carmit oferece uma roupa a Ryoko, um lindo vestido negro como a noite, apesar de Ryoko nunca ter gostando muito de roupas escuras ela adorou aquele vestido, na verdade Ryoko parecia adorar tudo que era da cor preta agora. Ambas saíram caminhando de mãos dadas pelas ruas. Ryoko, nunca tinha se sentindo como se sentia agora, leve, meio estranha, mas era uma sensação que estava gostando. Sentia que era capaz de tudo, que tinha se tornado mais poderosa. Estava adorando a noite, estava adorando tudo, ainda mais poder estar com Carmit ao seu lado, os olhos de Ryoko, que tinham um tom azul, agora eram vermelhos, via tudo com perfeição, porém um pensamento começou a bater em sua cabeça, ela não poderia mais ir na escola, e seus pais, o que fazer? Agora ela era um “ser” da noite, um “ser” que precisaria do sangue dos outro pra viver, agora ela era uma vampira. Apesar de tudo isso, ela continuou a se sentir feliz, pois poderia ficar o tempo todo ao lado de Carmit não importa quanto tempo passasse, o tempo para elas agora não teria fim...

- Carmit-chan... E aquele homem daquela noite? – Carmit fica quieta por alguns segundos e depois responde.

- Eu vou dar um jeito nele... Não se preocupe... Agora nada ficará entre eu e você – Carmit termina essa última frase com um sorriso e troca um olhar com Ryoko.

- Carmit-chan... – Ryoko encosta a cabeça no ombro de sua amada que a segura de lado pela cintura.

- Temos que inventar uma coisa para seus pais...

- Inventar...? Quanto tempo eu dormi? Eles devem estar preocupados...

- Você dormiu por dois dias, eu liguei para eles e falei que tinha ido acampar com a Motoko e suas amigas... Aiaiai, ainda bem que estávamos no fim de semana, senão eles não teriam acreditado... Mas é bom você voltar lá hoje e passar pelo menos hoje lá... Lacre bem a janela e dê uma desculpa pra não ir à aula...

- Mas eu queria ficar aqui com você. – Carmit pára, fica de frente para Ryoko e a abraça.

- Temos toda a eternidade para ficarmos juntas, mas por enquanto temos que ajeitar as coisas. – Ryoko de afasta um pouco e olha nos olhos de Carmit, se encaram por alguns segundos e se beijam.

- Mesmo que seja toda a eternidade... Ainda faltará tempo pra eu dizer o quanto te amo...



**********************************


- Mamãe... Cheguei...

- Ryoko... Como foi o acampamento?

- ... Bem... Foi muito legal...

- Que bom... Chegou tarde heim, já são 11 horas...

- Me desculpe... É que me fizeram ir na pizzaria antes de voltar... Heehee... Já vou subir pro quarto... Boa noite...

- Eu fiz pudim... Se você quiser comer um pouco está na geladeira.

- Pudim *-* , acho que vou comer um pedaço, mesmo estando sem fome. – Vai até a cozinha e pega um pedaço do pudim, porém quando vai comer, aquele doce que tanto amava não parecia ter o mesmo gosto. Logo após comer aquele pedaço, seu estômago começa a doer, ela corre para o banheiro e termina por vomitar todo o pudim, e não só o pudim, mas acaba vomitando sangue e seu estômago queimava. – Acho que não era pra comer mais nada... – Ela limpa a boca e toma um banho, depois sobe para o quarto, mas não consegue dormir, tinha dormindo muito e a noite parecia estar chamando por ela. Ryoko queria sair, andar pela noite, apreciá-la, e ainda mais, queria estar com Carmit, queria abraçá-la, queria beijá-la, apenas estar com ela seria o suficiente. Ela estava deitada olhando pro teto, quando ouviu uma batida na janela, ela senta-se na hora, sentia o cheiro... o cheiro de Carmit, ela levanta e corre para abrir a janela.

- Eu sabia que era você...

- ^-^ Não estava agüentando ficar longe de você, agora que você é minha...

- Toda sua... – Ryoko estende a mão para ajudá-la a entrar. As duas logo terminam por se beijar.

- Vem meu anjo, vim te buscar pra terminar nosso passeio ^-^... – As duas voltam a caminhar pelas ruas, Ryoko estava se divertindo, e Carmit ajuda-a a entender o que ela era agora.

- Mas Carmit-chan... Por que você pode andar no sol?

- Não sei explicar bem... É por que eu sou sangue puro, original, descendente puro dos primeiros vampiros, mesmo assim... Ainda fico meio fraca quando ando no sol, e minha pele fica sensível e causa queimaduras, com o tempo se não me cuidar...

- Eu vomitei quando comi pudim em casa... – Ela fala meio triste, já que adorava pudim.

- Devia ter te avisado... A única coisa que você pode ingerir é sangue... Me desculpe por ter esquecido de avisar.

- Não... Sem problemas... – As duas caminharam de mãos dadas durante quase toda a noite, houve muitos momentos de silêncio, mas elas não se importavam, estavam felizes por estarem juntas e era só isso que importava...

- É melhor voltar, já são 5 da manhã, vai amanhecer logo...

- Você tem razão...

- Amanhã... Eu vou te mostrar umas coisas bem legais \o/

- Vou esperar. – Ryoko já estava em seu quarto enquanto via Carmit pulando para fora da janela.

- Agora é bom pôr o pijama e fingir que dormi... – Ryoko tranca bem a janela, até a escora para ninguém abrir e tranca a porta também. O sol logo raiava lá fora e Ryoko ia dormir.

Algum tempo depois:

- Acorda filha, vai se atrasar pra aula. – Ela bate na porta e mexe no trinco mas não abre. – Você tá bem Ryoko?

- Eu tô passando mal mãe, vou ficar em casa hoje.

- Está bem... Depois venho ver como você está, tenho que terminar o café ^-^

- Aiii agora terei que ficar doente todo o dia. – Ela fala baixo e ri. – Todo os dias uhahauahuahauh.
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Mensagem por †Zaraky† Seg 11 Fev - 0:54

oba de novo as historia de himeko q massa ^^ como sempre elas estão otimas ^^!!
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Mensagem por Himeko Seg 11 Fev - 13:44

sei la... to meio desanimada pra continuar entao bem... talvez demore um pouco pro proximo cap... e tbm eh bom pra dar um tempo a quem ainda nao leu...




Cap. 11: O fim de um, problema.... (notem a falta de criatividade XD)


-... Ah... Carmit...? – Abrindo os olhos sonolentos.

- Sua mãe disse que eu podia subir. ^-^

- Hum...

- Anda, acorda! Não bastou dormir a tarde toda? XD

- Tô com sono...

- Oraaa... Já são seis da tarde...

- Mai ainda não anoiteceu... – Diz virando e pondo o travesseiro no rosto. Depois de muito trabalho... Ryoko finalmente levanta.

- Olha quem levantou ahuahuahuahau.... Tá melhor filha? Fiquei preocupada você tava muito fria... O-o

- Que foi mãe...

- Ouviu meu conselho e pôs lente. ^-^... Mas porque vermelha?? O-o

- Ahh... Eu... Eu gosto de vermelho...

- Ok... A lente é sua hauhauhau...

- “Minha mãe é tão desligada” – Pensa Ryoko meio corada.

- Vem, vamos jantar. Tá quase pronto.

- Me desculpe mamãe... Mas eu tô sem fome...

- Como?! Você não comeu nada o dia todo...

- Me desculpe, mas já vou indo. ^-^

- Aaaa... Carmit-san mais já?? Não vai nem jantar?

- Eu comi em casa e já são quase 7:30h ^-^ Vou indo então, tenho uns negócios pra resolver. Depois eu falo com você Ryoko, bye bye. – Diz acenando e saindo pela porta.



***************************************************

- 8:30h... Vou tentar sair de fininho...

- Aonde a senhora vai dona Ryoko?

- Eu... Bem... Eu... Vou dar uma volta... – Envergonhada.

- Tudo bem. ^-^ Vê se não demorar.

- Ufaaa... – Aliviada depois de sair pela porta. – Agora tenho que ir pra casa da Carmit... Pera... – Fareja o ar. – San... Sangue... – O cheiro vinha logo de traz dela, não era muito longe e parecia se aproximar...

- Veja quem eu encontrei...

- Vo... VOCÊ...?!

******************************************************

- Já são 10 horas onde ela foi...? – Carmit já estava procurando Ryoko pelas ruas. – Será!? Ele não seria capaz... – Carmit dispara em uma corrida... Mas para onde? Ela não sabia, só sabia que tinha que chegar a algum lugar. E ela chega, chega ao velho parque, podia sentir o cheiro, o cheiro de sua amada. – Ryoko!?

- Esta atrás disso? – ele levanta Ryoko pelo cabelo como se fosse um troféu, a cara de dor dela era evidente, Carmit sente o ódio crescer dentro dela, como aquele maldito podia encostar sua mão inunda em seu lindo anjo!?

- Carmit...!

- Eu vou matar você!

- Você diz isso toda hora... Mas até agora eu estou vivo. – Diz com um sorriso maldoso. – Então vamos à diversão – Ele arremessa Ryoko contra uma árvore, ela cai inconsciente.

- RYOKO!! Se você queria morrer... Conseguiu. – Carmit avança contra ele. Ele já tem sua mão pronta pra retirar a espada da bainha, mais não foi rápido o suficiente, apenas consegue desviar parcialmente do ataque, tendo as unhas de Carmit rasgando a carne de seu braço.

- Ora sua... – Sua mão livre estava por cima dos quatro cortes em seu braço tentando diminuir a hemorragia.

- Eu te avisei... Agora você vai morrer. – Os olhos de Carmit emitiam ódio, quando outros quatro riscos cortam o ar e as costas do velho homem. A única coisa que se ouve dele é um leve gemido de dor e depois, o som dele indo ao chão. – Mas quem...? – Uma garota com cabelos curtos e brilhantes olhos vermelhos lambendo os dedos cheios de sangue, logo atrás do homem que antes estava vivo. – Sophy?!
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Mensagem por Blossom Seg 11 Fev - 17:24

OMG!! Que lindoooo!! Logo com dois temas que gosto...
Ainda não tinha visto no outro fórum mas comecei a ler hoje e não resisti a ler tudo...
Nossa, Himeko, está de parabéns!!!
Nyaaa, quero mais *____*
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Mensagem por Pailong Sex 15 Fev - 23:23

Sim continua muito bom Hime
Interresante q vc tava pouco criativa + acho q esse cap curtinho fiko muito bom e com um final na hora certa.
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Mensagem por †Zaraky† Sex 15 Fev - 23:39

muito bom himeko ta de parabens ^^!! ^^ esepero tenha + ^^ se anime pq vc tem muitos fãs ^^
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Mensagem por Himeko Seg 18 Fev - 22:22

muito obrigado gente... de coraçao... fico muito feliz de saber q tem gente q gosta da minha fic ^-^... so que tenho q dizer.... infelizmenta nao posso dar um precissao... so diz q talvez demorer para o proximo cap sair.... gomene >.<
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Mensagem por Himeko Sáb 3 maio - 15:11

demoro mais chego




Cap. 12: um passeio no parque...

[


– Por que decidiu aparecer!? – Depois de uma caminhada curta e tão silenciosa que quase se podia ouvir a grama crescendo, uma discussão vem a se iniciar na casa de Carmit. Ryoko, inocente, só ficava atrás de Carmit sem saber o que dizer, achava melhor ficar quieta.

- Por que... Eu não deveria? – diz ela com um sorriso malicioso. – Queria ver como minha irmã querida estava...

- Alguma vez você se importou com isso?

- Mais é claro... Por que não me importaria?

- Desde que vocês me deixaram pra trás e me fizeram de troféu para caçadores acho que não.

- Aii minha querida... Ainda magoada por isso?... Já faz tanto tempo... E a propósito quem é sua escravinha? – diz ela com um olhar interesseiro sobre Ryoko, que se esconde mais ainda atrás de Carmit, quem imediatamente, como se fosse um golpe, ela revida:

- Se está aqui para falar mal “dela” fique sabendo que a porta da rua é cortesia da casa!! – Sophy acaba ficando sem responder essa e Carmit termina por completar. – e ela é uma pessoa boa e especial, coisa que você jamais será... E se quiser ficar aí, tudo bem pra mim... Por um dia pode... Mas nesse momento eu e a Ryoko temos mais o que fazer. – ela termina essa frase puxando Ryoko pelo braço e saindo pela porta. Ryoko caminha ao lado de Carmit sem dizer ou perguntar uma coisa sequer.

- Ela é minha irmã... Desculpe-me por aquilo...

- Não... Não é nada...

- É uma história antiga... Coisa quem nem vale a pena falar...

- Não precisa se preocupar com isso... Agora está tudo bem ^^.

- Eiii o que é aquilo? – Carmit rapidamente aponta para o lado oposto em que ela estava, fazendo com que Ryoko olhasse imediatamente.

- O que? O_O... Mas não tem nada ali – ele volta a olha pro outro lado. – Carmit!? – ela estava sozinha no meio de um corredor de árvores em um parque próximo a casa de Carmit. – Cadê você?! – ela começa andar olhando pros lado e chamando pelo nome de sua amada até que:

- BUM

– CARMIT!!! – ela aparece na frente de Ryoko do nada de ponta cabeça pendurada por um galho, Ryoko se assusta acaba caído sentada.

- auhuahuahuahuahuahauhauhau.

- Sua malvada T_T.

- Sou não ^^ - o galho faz um “creck” e Carmit vai ao chão. – aii aiii... Essa dueu.

- Bem feito.

- Acho que estou muito enferrujada.

- hauhauhuha... Boba.

- Me deixa ver – Carmit logo está de pé e como se fosse a coisa mais fácil, dá um pulo e logo está em cima de uma árvore.

- Como você fez isso?! – o rosto de Ryoko parecia ter uma expressão pasma, não acreditando no que tinha visto. Agora Carmit estava sentada em um galho que ficava mais de 6 metros do chão. Ela estende a mão e olhando pra Ryoko diz:

- Vem...

- Mais eu... Eu...

- Pode vir eu não deixo você cair. ^^ - Ryoko da um passo para trás, e no segundo passo ela pula, pula alto, não acreditando que conseguiria pular daquele jeito, porém não foi o suficiente para alcançar a mão de Carmit, e quanto ela tenta pisar em um galho pra subir mais, acaba caindo.

- Aii... – Carmit já segurava a mão de Ryoko, ela estava no ar, não havia tido tempo de tropeçar já estava agora sentada ao lado de Carmit.

- Eu disse que não deixava você cair....

As Duas estavam por fim sentadas em um galho alto conversando, Carmit estava encostada no ombro de Ryoko que a abraçava de lado.

- Carmit...

- Hmmm?

- E meus pais?

- O que têm eles?

- Eu não posso matar a aula todos os dias... E bem... Agora é tudo diferente... E... – antes que pudesse terminar, ela é interrompida.

- Eles sabem guardar segredo?

- Hm... Sim...

- Podemos contar a eles...

- Mais eles não irão permitir... – ela é novamente interrompida.

- Você não é mais humana Ryoko... Você agora é um ser da noite... Alimenta-se de sangue para viver... – ela olha nos olhos de Ryoko que parecia pensativa e preocupada. – eles não teriam como não permitir... – ela desvia o olhar e continua. - sei que foi um erro meu te transformar nisso, mas...

- Não diga isso... – Ryoko a beija e se afasta por um minuto para falar, antes de voltar a beijá-la. – Eu te amo... E estou feliz por estar com você... – a o beijo recomeça mais intenso e apaixonado que antes...
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Mensagem por †Zaraky† Sáb 3 maio - 19:22

hum !!! depois de anos !! a fic retorna pra seu fãs ^^!! aewwwwwwwwwwwwwwww gostei !!! ta ficando interessante ^^!! ehheheheh !! * risada malefica * muhauhauhauh !!


gostei mãe ^^!!! continua assim ^^ nota 10 ^^
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Mensagem por Blossom Sáb 3 maio - 19:29

=)
oba, mais um capitulo The dane blood of love (( Yuri/Vampiros )) 825471
Ja te disse no msn mas reafirmo publicamente: essa irmã tem de levar uma lição u.u
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Mensagem por NemesisEX Dom 4 maio - 14:55

Oba, capitúlo novo. ^^
Bem, eu até concordo com a Bloss, mais ainda quero que isso demore pra aconter.^^
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Mensagem por Ayame Qua 14 maio - 22:31

AHhhhhhhhhhhhh!! Eu não consegui parar de ler! *____*
Era um atrás do outro até que...poft...acabou! The dane blood of love (( Yuri/Vampiros )) 697568
Quando vai ter mais?? The dane blood of love (( Yuri/Vampiros )) 846319
Nya....adorei a fic! *¬*'
parabéns! *O*
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